sábado, 29 de junho de 2019

Habib: carro elétrico é profundamente disruptivo

Dodge Challenger Demon vai acabar

demon

O Dodge Challenger SRT Demon vai desaparecer para nunca mais voltar. Pelo menos foi isso que disse o chefe de produto da FCA EUA, Tim Kuniskis. “Você sabe o que aconteceria se aquelas 3.300 pessoas que pagaram muito dinheiro por um carro seriado soubessem que vamos trazer ele de volta?”.

A Dodge fez apenas 3.300 unidades do Challenger SRT Demon. Com isso, a FCA poderia ter em mente para o futuro “demoníaco” da marca uma versão mais potente da Ram Rebel TRX.

Demon tem 707 cv

Enquanto o futuro do Demon está encaminhado, a Dodge dificilmente abandonará o mercado de veículos de desempenho. A mais recente entrada da empresa é o Charger SRT Hellcat Widebody 2020. O motor é de 707 cv e 90 mkgf de torque.

E há também pneus mais largos e uma suspensão melhorada. A montadora afirma que é o sedã produzido em massa mais rápido do mundo devido a velocidade máxima de 315 km/h.


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Vazam preços do novo Mustang GT500

gt500

Enquanto a Ford não começa a vender o novo Mustang GT500 nos Estados Unidos, quem quiser um já precisará salvar algumas moedas para comprar um. Segundo um post no fórum Mustang6G, o novo GT500 custará US$ 70.300, ou R$ 270 mil em conversão direta.

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Isso tudo antes do frete, de mais US$ 1.095, e dos US$ 2.600 “Gas Guzzler Tax”, que cobra impostos maiores de acordo com o consumo registrado de cada carro. Com isso, o GT500 custará US$ 11.160 a mais do que o GT350 e quase o mesmo que o concorrente Dodge Challenger SRT Hellcat Redeye, a versão mais furiosa do Dodge.

A listagem mostra ainda os opcionais disponíveis para o modelo. O Mustang poderá ser equipado com o Carbon Fiber Track Pack por US$ 18.500 extras. Apesar do valor elevado, o pacote adiciona itens nobres, como difusores de ar e uma enorme asa traseira de fibra de carbono. O anexo traseiro é ajustável. Também entram no pacote rodas de 20 polegadas com pneus especiais. A cabine recebe bancos esportivos da Recaro e o Mustang deixa de vir com banco traseiro.

Um outro pacote adiciona amortecedores reguláveis e um spoiler diferente.

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O mais rápido Mustang

No entanto, a maior estrela do novo GT500 está sob o capô. O esportivo vem com um V8 de 5,2 litros com compressor que entrega nada menos que 771 cv e 86,4 mkgf. O câmbio é um automatizado de dupla embreagem e sete marchas. É esperado que esse Mustang acelere de 0 a 100 km/h em cerca de 3,5 segundos.

No Brasil, o Mustang é vendido apenas na versão GT, com um V8 de 5,0 litros de aspiração natural com 466 cv e câmbio automático de dez marchas. A tabela é de R$ 315.900.


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sexta-feira, 28 de junho de 2019

Multa da cadeirinha, fraude do DPVAT, falhas da Porsche – RAP #13

[Boca no Trombone] Aditivo para tanque, radiador e outros: uso é realmente necessário?

BMW faz Série 8 especial para Parada LGBT de Nova York

Mitsubishi pode trazer de volta o Lancer Evolution

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A Mitsubishi pode estar trabalhando em uma nova geração do Lancer Evolution. O esportivo deverá voltar ao mercado mesmo após a marca ter descontinuado o modelo. Mas, diferentemente do que fez com o Eclipse, que vou à vida como um SUV, o Lancer Evolution deverá se manter fiel às raízes e retornar como o modelo mais esportivo da marca.

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Segundo informações da revista inglesa AutoCar, o Exo XI, a décima primeira geração do modelo, poderá ganhar o 2.0 turbo do Renault Megane RS e um câmbio de dupla embreagem. A transmissão seria acoplada a um novo sistema de tração integral desenvolvido pela Mitsubishi.

Lancer potente

O motor do recém-lançado Megane RS entrega 300 cv e 41 mkgf. O maior concorrente do Lancer, o Subaru WRX STi, tem números parecidos, com 310 cv e 40 mkgf.

Isso seria possível pelo fato de a montadora japonesa fazer parte da aliança Renault-Nissan desde 2016. A Nissan, aliás, tem 43% das ações da Mitsubishi.

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O futuro Lancer também poderá ter até sistema elétrico de 48 volts. Assim, se tornaria um “semi-híbrido”, com um pequeno motor elétrico no lugar do alternador. A solução deve permitir o uso das mais recentes tecnologias e dar uma “forcinha” extra ao 2.0 turbo.


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Financiamento de veículos cresce 3,5% em 2019

CNH suspensa ou cassada: saiba como regularizar

Implantação da placa Mercosul é adiada novamente

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O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) adiou mais uma vez a implantação das placas no padrão Mercosul em todo o País. A nova placa passaria a ser obrigatória a partir do próximo dia 30 de junho. O prazo agora foi para 31 de janeiro de 2020.

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O novo prazo vai dar mais tempo para os órgãos estaduais credenciarem os fabricantes das novas placas. Também há novas regras para a colocação das placas. A partir de agora, a placa nova só será instalada em carros novos ou que forem transferidos para estados onde a placa já é usada. Ou caso a placa seja furtada ou danificada.

A identificação não precisará ser trocada em mudanças de propriedade, mesmo se o veículo estiver num dos estados que já usam o novo padrão.

O novo modelo já está em uso em apenas sete estados. Amazonas, Rio Grande do Norte, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul usam o novo padrão.

Mudanças na placa

É a sexta vez que o prazo nacional é adiado desde o lançamento da nova placa. O novo sistema foi previsto para entrar em vigor em todo o País em janeiro de 2016. Mas foi adiado para 2017, depois dezembro de 2018. Depois, cada estado tinha seu próprio prazo, até que uma liminar suspendeu a implantação por tempo indeterminado. Por último o prazo havia passado para 30 de junho.

Uma das justificativas para os adiamentos foi que o extinto Ministério das Cidades havia decidido mudar o padrão adotado no País. A placa receberia também a bandeida do estado o brasão da cidade onde foi registrado. O Ministério voltou atrás.


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Placas Mercosul são adiadas para 2020; troca não será obrigatória

Ford vai cortar 12 mil empregos na Europa

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Em mais um capítulo de sua reestruturação global, a Ford irá acabar com 12 mil postos de trabalho na Europa. A marca fará programas de demissão voluntária e fechar nada menos do que seis fábricas, três delas na Rússia. Os cortes deverão ocorrer até o fim de 2020.

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Segundo a Ford, as alterações têm como objetivo aumentar a rentabilidade das operações da empresa. O fechamento das fábricas e a demissão de funcionários deverá permitir que a marca redirecione recursos para o desenvolvimento de carros elétricos e autônomos.

Em maio, a marca havia afirmado que iria mandar embora cerca de 7 mil pessoas ao redor do mundo. Destes, 20% eram de executivos de alto escalão.

Mudanças

As alterações na marca no mundo todo são reflexos das mudanças que o setor automotivo vem sofrendo. indústria automobilística dos Estados Unidos sofreu uma turbulência após anos de crescimento constante. As vendas caíram 5% em 2017, segundo a CNN Business, depois de subir mais de dois terços de 2010 a 2016. Além disso, a Ford passou a enfrentar a concorrência mais intensa de montadoras estrangeiras que abriram fábricas nos EUA, reduzindo assim os custos de remessa e prazos de entrega.

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Outra mudança importante ocorreu no gostos dos consumidores, que passou dos sedãs e carros menores para SUVs e picapes grandes. Isso forçou a Ford a reagir – com certo atraso, dizem analistas – e repensar a gama. O Focus foi sacrificado e a fábrica que o produzia está sendo adaptada para produzir a Ranger. E uma gama menor de modelos requer menos funcionários.

Por aqui, a marca fechou a histórica fábrica de São Bernardo do Campo e encerrou a produção do Fiesta no País. O Focus também deixou de vir da Argentina


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Mitos e verdades sobre amortecedores: quando é preciso fazer a troca?

Preço da gasolina ultrapassa os R$ 5 no RJ

gasolina

O levantamento mensal da Ticket Log do mês de maio revelou que os preços do etanol na região sudeste pode variar até 42% entre os estados. Com valor médio de R$ 3,11 o litro, o combustível derivado da cana pode custar de R$ 2,79 em São Paulo a R$ 3,99 no Rio de Janeiro. A gasolina também é mais cara no Rio.

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A capital fluminense, aliás, é onde se paga mais caro também pela gasolina, com preço médio de R$ 5. Dentro da cidade também há grande variação de preços. Na zona sul carioca, paga-se em média R$ 5,27 pelo litro de gasolina. Na zona norte, o valor cai para os R$ 5.

São Paulo tem gasolina mais barata

Em São Paulo, quem abastece na zona leste da cidade paga menos, a R$ 4,44 o preço médio da gasolina. O etanol também tem os preços mais baixos da região, a R$ 2,74. Na região central da cidade, o etanol chega a R$ 2,82. A capital paulista também tem o GNV mais barato do País, a R$ 2,89 o m³.

Minas Gerais tem o diesel e GNV mais caros do Sudeste. Por lá, o diesel sai por R$ 3,73 e o GNV a R$ 3,59. Já o Espírito Santo viu alta de 3,3% no etanol, que passou aos mesmos R$ 3,99 do Rio de Janeiro.


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Dodge prepara Charger SRT Hellcat para subir Pikes Peak, nos EUA

Dodge Charger SRT Hellcat

A Dodge preparou uma unidade do Charger SRT Hellcat para enfrentar a prova de Pikes Peak, no Colorado, EUA, neste domingo. O conceito chamado de Widebody (carroceria alargada) vai concorrer na categoria Exibição, na 97ª edição da corrida de montanha mais famosa do mundo.

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+ Homem é encontrado em porta-malas de Dodge que iria a leilão 

O motor 6.2 V8 com compressor foi especialmente desenvolvido para a prova. O desafio requer calibração específica porque, ao longo da subida, o ar vai ficando cada vez mais escasso. O compressor de certa forma compensa essa perda.

A Dodge não informa a potência do modelo de competição. No entanto, a versão de produção gera 717 cavalos e leva o carro a 313 km/h de máxima. A aceleração de 0 a 96 km/h (0-60 milhas/hora) é feita em 3,6 segundos.

A prova de Pikes Peak é conhecida, não por acaso, como a “Corrida para as Nuvens”. A subida tem 19,9 km e 156 curvas. O ar já é relativamente rarefeito no sopé da montanha, a 2.862 metros acima do nível do mar. Durante o percurso, ela sobe mais 1.440 metros, até alcançar 4.302 metros. No alto do pico, em junho, a temperatura pode ficar abaixo do ponto de congelamento.

“Quando você vê um Charger, você obviamente pensa ‘muscle car’, mas talvez não enxergue nele um competidor de Pikes Peak”, diz Tim Kuniskis, responsável por veículos de passeio do grupo FCA. “Então, fizemos o que sabemos fazer: instalamos muita cavalaria, grandes pneus e grandes freios”, continuou.

A suspensão foi recalibrada para suportar a carroceria na forte sequência de curvas de alta velocidade.

A Dodge garante que, apesar da preparação que o protótipo recebeu para a corrida, o Charger SRT Hellcat Widebody resguarda muitos itens do modelo de produção em série, caso das pinças de freio Brembo (seis pistões na frente e quatro atrás) e do câmbio automático de oito marchas.

O carro será pilotado por Randy Pobst, três vezes vencedor da “Corrida para as Nuvens”.

Piloto brasileiro vai correr de moto

O piloto brasileiro Rafael Paschoalin vai participar da prova pela quarta vez, com uma motocicleta Yamaha MT-07, de produção nacional. Sua primeira participação no Pikes Peak foi em 2016.

No treino de classificação, o piloto da Yamaha Racing Brasil conquistou a primeira posição em sua categoria, além do sexto lugar na classificação geral. Ele corre na categoria de motos até quatro cilindros e cilindrada entre 501 e 850 cm3.

A MT-07 tem motor de dois cilindros, 689 cm3 e 74,8 cv. Pela primeira vez, uma motocicleta fabricada no Brasil disputará a competição.

No motor, as alterações ficaram restritas ao trabalho no cabeçote e remapeamento da injeção eletrônica. Filtro de ar (esportivo) e escapamento (substituído por um de maior vazão) também mudaram.

A suspensão dianteira ganhou fluido mais viscoso, para tornar o funcionamento mais rígido. A traseira recebeu um novo amortecedor, também com a finalidade de tornar a moto mais firme nas curvas.

A relação final de transmissão foi alterada, e o guidão original foi trocado por um da moto MT-03 – porém com a montagem invertida.

Para finalizar, suportes e pedaleiras, assim como a bomba de freio dianteiro, foram substituídos por outros, de competição. As rodas são do modelo R1M, e os pneus foram trocados por itens de competição, com composto mais macio e quase sem sulcos.


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Troca de óleo do câmbio automatizado é realmente necessária?

quinta-feira, 27 de junho de 2019

PINTURA HIDROGRÁFICA CURITIBA

Airbags explosivos levam a novo recall da Honda

Honda chama 27 mil carros para recall de air bag

air bag

A Honda vai fazer mais uma rodada de chamamentos para trocar o insuflador do air bag do passageiro de Accord, Civic, CR-V e Fit produzidos entre 2000 e 2008. São 27.555 veículos envolvidos no recall, que poderão agendar o serviço a partir do próximo dia 8 de junho.

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A ação é parte ainda do recall dos air bags da Takata, que atingiu milhões de veículos no mundo todo. Com a ação do tempo, a carcaça do insuflador pode se deteriorar e se desprender no caso de um acidente com abertura dos air bags. Umidade e temperaturas altas podem diminuir resistência da carcaça do insuflador.

Caso isso ocorra, fragmentos do componente podem ser projetados contra os ocupantes, causando ferimentos graves ou até fatais.

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Air bag polêmico

A marca ressalta que há unidades envolvidas neste recall que já foram chamados de volta às concessionárias para outros reparos. Além disso, os chassis envolvidos não são sequenciais e a fabricante recomenda uma consulta ao seu site.

O agendamento do serviço pode ser feito pelo próprio site ou pelo telefone 0800-701-3432.

O problema

O caso, que atingiu carros em todo o mundo, incluindo o Brasil, envolveu mais de 30 marcas, entre elas as também japonesas Honda e Toyota que equipavam praticamente todos seus carros com esses componentes.

O deflagrador do air bag é uma peça responsável por inflar a bolsa na hora de um impacto e que fica envolvida por um revestimento metálico. Em caso de colisão, essa peça metálica se desfaz enchendo a bolsa em milissegundos.

o caso dos air bags defeituosos, fragmentos metálicos do deflagrador eram lançados na direção dos ocupantes dos bancos dianteiros, causando ferimentos e até mortes.


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Etanol tem variação de preço de até 42% no Sudeste

PINTURA HIDROGRÁFICA RJ

A aposta certa

McLaren lança o 600LT Spider e 720S Spider no Brasil

Chevrolet Trailblazer 2020 ganha versão única Premier

TrailBlazer ganha versão Premier em linha 2020

Isenção de IPI para deficientes auditivos é aprovada pelo Senado

Hyundai Azera 2020 já está no Brasil; sedã custa R$ 269.900

BMW Vision DC Roadster é a visão de futuro da BMW

BMW Vision DC Roadster

A história das motos da BMW está intimamente ligada aos motores boxer, aqueles com cilindros opostos. Mas, agora que a marca alemã está acelerando no caminho da eletricidade, a empresa enfrenta um dilema. Como manter elementos históricos, que são caros à marca, em um veículo do futuro? O novo conceito da BMW, batizado de Vision DC Roadster, pode ser a resposta que a empresa de Munique procurava. Ela consegue unir um estilo que remete às origens da marca com modernas soluções de engenharia.

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+ Brasileiro ganha a vida customizando moto na Itália

+ Buell planeja lançar moto elétrica

O chefe de design da BMW Motorrad, Edgard Heinrich, diz que, com a Vision, a marca mostrou que era possível preservar a identidade da BMW com uma nova forma de condução.

Vision tem baterias verticais

De acordo com a fabricante alemã, em uma motocicleta convencional o motor é algo a ser considerado desde o início do projeto. O tamanho do propulsor afeta diretamente a distribuição de peso e o centro de gravidade. Ao contrário, em uma moto elétrica o motor é relativamente pequeno, enquanto o conjunto de baterias é o maior objeto a ser instalado.

A solução encontrada pelos engenheiros alemães foi instalar as baterias na mesma posição do motor boxer. Dessa forma, elas foram instaladas na vertical, de forma longitudinal. Enquanto isso, os elementos de refrigeração ficam para fora, como se fossem as aletas de refrigeração dos cabeçotes de um motor boxer. O motor fica sob esse conjunto.

A Vision DC utiliza muito alumínio (caso do quadro) e fibra de carbono, com a finalidade de reduzir peso. As luzes são de LEDs e os pneus, fornecidos pela Metzeler, têm elementos fluorescentes.

A BMW não informou dados como potência e autonomia. Tampouco deu pistas sobre a produção do modelo. Esperamos que não demore muito.


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Audi Q7 passa por atualização para linha 2020

Cobalt 2020 perde versão em preparação para Onix Sedan

Toyota lançará SUV para concorrer com o Honda HR-V

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Novo Renault Sandero é flagrado sem disfarces no Brasil

Latin NCAP se pronuncia contra PL que extingue multa da cadeirinha

Conta-giros: você pode usá-lo para economizar combustível

Russos “mitam” e criam Need for Speed da vida real; assista

Vídeos de acidentes de trânsito não são a única especialidade dos russos. Eles também têm sacadas incríveis — como esse “Need for Speed da vida real”.

A ideia simples e genial foi feita por um grupo de criativos liderado pelo produtor de vídeo Chekunov. As imagens reproduzem com exatidão as telas do videogame que cativou uma geração de gamers. Até os ângulos de câmeras e os efeitos sonoros são idênticos.

O piloto (ou seria jogador) dirige um Toyota Celica pelas ruas russas e encara uma corrida com outros ícones esportivos do Japão. Sentimos falta só dos clássicos Toyota Supra e Mitsubishi Lancer Evo, que aparecem bloqueados no jogo — ou seria vídeo?

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Motorista não precisa mais ir ao Detran.SP para renovar CNH

CNH

Não é mais preciso ir a um Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) para renovar a carteira de motorista. Em 85 cidades do estado, incluindo a capital, o serviço pode ser solicitado pelo portal do órgão.

O serviço de renovação simplificada reaproveita a última coleta biométrica do cidadão (foto, assinatura e digitais) e emite automaticamente a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Isso sem envolver unidades de atendimento, modernizando o processo e reduzindo a demanda presencial.

Basta agendar para receber a CNH

Para receber o documento em casa, basta agendar os exames médico e psicotécnico no portal do Detran.SP (detran.sp.gov.br), ir à clínica e pagar a taxa de emissão e de envio pelos Correios. O valor total é de R$ 54,77.

“Antes, o motorista tinha de se deslocar três vezes até uma unidade do Detran de São Paulo para confirmar os dados e a biometria, retornar com o laudo médico e, por fim, retirar o documento. Agora isso acabou”, explica Jânio Loiola, diretor de Atendimento ao Cidadão do Detran.SP.

O serviço está disponível para condutores com CNH A (moto), B (automóvel) e A/B. Juntas, essas categorias representam 82% do total de 24 milhões de habilitações registradas no Estado.


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Água do radiador: não se confunda na hora de completar o nível

Vaza foto do novo Renault Sandero

Renault Sandero

O novo Renault Sandero está pronto. Algumas unidades do hatch foram flagradas no pátio da montadora, em São José dos Pinhais, Paraná, onde ele é produzido. A versão reestilizada dele e também do sedã Logan deve ser lançada no início do segundo semestre.

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O Jornal do Carro havia antecipado as mudanças no final de 2017, a partir de imagens registradas no INPI, leia aqui.

Visualmente, a principal novidade no hatch são as lanternas traseiras, que ficaram mais esticadas. Elas lembram um pouco as do Fiat Argo, embora no Renault elas sejam mais largas. O novo Logan não aparece na foto, mas sabe-se que no sedã as mudanças são mais sutis.

+ FCA desiste de fusão com a Renault

Além do visual, as versões com motor 1.6 deverão receber câmbio automático CVT. Atualmente, Sandero e Logan são produzidos apenas com transmissão manual de cinco marchas, o que limita suas vendas. A Renault já deixou de oferecer o câmbio automatizado EasyR, que nunca fez muito sucesso. A Renault já emprega este CVT no Duster e no Captur.

Apesar de a lanterna lembrar a do rival Argo, a inspiração veio da nova geração do Mégane, disponível na Europa. Esta leve reestilização é a de meia vida dos modelos da Renault.

Dianteira do Sandero mudou menos

Na dianteira, que mudou menos, a grade e o logotipo da marca estão maiores. O para-choque foi redesenhado e os faróis ganharam nova disposição interna de luzes, semelhante à do Duster. Essas mudanças, que já haviam vazado na internet, também serão aplicadas ao Logan. O sedã, no entanto, manterá as lanternas traseiras antigas.

Ainda não há informações sobre alterações no interior. Mas espera-se alguma melhoria no acabamento, que sempre foi considerado muito simples.

Os motores 1.0 de três cilindros e 1.6 de quatro, da família SCe, continuarão sem mudanças.

Esta será a última vez que os dois modelos desta geração mudam. Tanto Sandero quanto Logan vão perder o visual vindo da romena Dacia e terão um desenho puramente Renault em suas novas gerações, que devem chegar em 2021.


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Novo Puma continua mudança de estilo da Ford

Recibo de compra e venda de veículos: saiba como preencher

Chevrolet Camaro sairá de linha em 2023

Argo Sting é registrado pela Fiat; lançamento pode ser ainda em 2019

Camaro vai sair de linha em 2023, afirma site

Volkswagen cogita fazer motores a combustão na Turquia

motores

A Volkswagen está cogitando a possibilidade de abrir uma fábrica na Turquia para produzir motores a combustão. A montadora deverá tirar da Alemanha a produção dos motores a gasolina ou diesel e direcionar as linhas de montagem alemãs para carros elétricos.

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A marca estava entre cinco países, mas estreitou as opções para Turquia e Bulgária. Executivos da Volkswagen vem visitando os dois países e mantendo comunicação com as administrações locais.

Mas, segundo o jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung, o CEO da gigante alemã Herbert Diess esteve na Turquia na última semana. O chefão do grupo foi ao país para discutir detalhes de infraestrutura. A fábrica poderá ser erguida na província de Manisa, próxima ao Mar Egeu.

Fábrica deve fazer motores e SUVs

A decisão final, favorável à Turquia, deverá sair nas próximas semanas. A nova fábrica deverá ser capaz de produzir 300 mil carros por ano. De lá, poderão sair modelos como os SUVs Skoda Karoq e Seat Ateca, além dos motores a combustão usados por diversos modelos. O investimento será de cerca de 2 bilhões de euros.

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A Volkswagen já esteve na Turquia no fim dos anos 1990 em parceria com a Toyota e Honda. Especialistas afirmam que os investimentos da marca no país serão muito benéficos para a economia turca.


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Ford Fiesta e Focus dão adeus definitivo do mercado brasileiro

Novo Hyundai Azera já está à venda no País

Novo Série 3 encara XC60 em duelo entre sedã e SUV

terça-feira, 25 de junho de 2019

Jeep lança nova versão do Renegade para surfistas

PINTURA HIDROGRÁFICA PORTO ALEGRE

Ford Ranger 2020 tem retoques discretos e melhorias na suspensão

Vídeo: HR-V Touring x Civic Touring

Honda Civic e HR-V Touring

A nova versão do SUV compacto da Honda, HR-V Touring, chegou para entrar na lista dos modelos mais rápidos do segmento. Ele compartilha sua mecânica com o Civic topo de linha, que também recebe o sobrenome de Touring.

O Jornal do Carro, portanto, viu nesta uma ótima oportunidade para fazer um tira-teima entre SUV e sedã. Os segmentos (utilitários compactos e três-volumes médios) brigam pelo mesmo público familia.

Isso porque, na maioria dos casos, oferecem bom espaço interno e ampla capacidade de porta-malas. Mas, com a mesma mecânica, qual dois dois é melhor?

Ou qual é melhor para você? O HR-V Touring, que tem posição alta de guiar e teto solar, além de bom investimento em conforto. Ou o Civic Touring, mais grudadinho no chão, com porta-malas de mais de 500 litros e alto investimento no prazer de guiar.

Para ajudar você a decidir, os jornalistas Hairton Ponciano e Rafaela Borges colocam HR-V Touring e Civic Touring lado a lado no vídeo da semana. Você vai ver o que cada um tem de destaque e suas principais diferenças.

A começar pelo preço. O novato HR-V Touring é R$ 11 mil mais caro. Será que esse valor extra compensa?

HR-V Touring

Preço – R$ 139.990
Motor – 1.5, 4 cilindros, 16V, turbo, gasolina
Alimentação – Injeção direta
Potência – 173 cv a 5.500 rpm
Torque – 22,4 a 1.700 rpm
Câmbio – Automático, CVT, sete marchas virtuais
Tração – Dianteira
Suspensão dianteira – Independente, McPherson
Suspensão traseira – Eixo de torção
Freios dianteiros – Discos ventilados
Freios traseiros – Discos sólidos
Comprimento – 4,33 metros
Entre-eixos – 2,61 metros
Largura – 1,77 metro
Altura – 1,59 metro
Porta-malas – 393 litros
Tanque de combustível – 51 litros
Consumo urbano – 11,5 km/l
Consumo rodoviário – 14,6 km/l

Civic Touring

Preço – R$ 128.990
Motor – 1.5, 4 cilindros, 16V, turbo, gasolina
Alimentação – Injeção direta
Potência – 173 cv a 5.500 rpm
Torque – 22,4 a 1.700 rpm
Câmbio – Automático, CVT, sete marchas virtuais
Tração – Dianteira
Suspensão dianteira – Independente, McPherson
Suspensão traseira – Independente, multibraço
Freios dianteiros – Discos ventilados
Freios traseiros – Discos sólidos
Comprimento – 4,64 metros
Entre-eixos – 2,7 metros
Largura – 1,8 metro
Altura – 1,43 metro
Porta-malas – 516 litros
Tanque de combustível – 56 litros
Consumo urbano – 11,8 km/l
Consumo rodoviário – 14,4 km/l

FONTE: HONDA


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Mercedes Classe C e Classe E têm defeito nos bancos

PcD e taxistas terão isenção de IPI e IOF na compra de elétricos e híbridos

[DPVAT] Seguradora Líder negocia pagamento de multa para proteger dirigentes

Alemanha quer reduzir produção e vendas de SUVs

Consumo de combustível: é verdade que no período noturno ele é menor?

Coleção de filho de ditador africano vai a leilão

coleção

Uma coleção com 25 carros avaliados em quase US$ 13 milhões irá a leilão na Suíça em setembro. Além da raridade de alguns modelos, a história dos carros é pra lá de interessante. Eles pertenciam a Teodoro Nguema Obiang Mangue, vice-presidente da Guiné Equatorial. Mangue teve toda a sua coleção apreendida em 2016 por autoridades francesas e suíças.

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A família do vice-presidente foi acusada de corrupção e de usar dinheiro público para manter um estilo de vida luxuoso. O próprio Teodoro Mangue foi condenado na Suíça por corrupção em 2017.

A coleção ficava guardada num hangar de aviões e tem modelos muito exclusivos. Entre os carros que serão leiloados está um dos seis Koenigsegg One:1 produzidos, além de um dos nove Lamborghini Veneno Roadster. Há ainda um Bugatti Veyron, um Aston Martin One-77, uma McLaren P1 e uma LaFerrari.

Os carros foram guardados praticamente intocados por anos no hangar, que tem temperatura controlada. A maioria tem cerca de mil quilômetros rodados. O mais novo é o Veneno roaster, com só 325 quilômetros registrados no hodômetro. A coleção tem ainda Ferraris F12tdf e uma Enzo.

O Lamborghini é o que deve atingir o maior valor, com venda estimada em cerca de R$ 24 milhões. O Koenigsegg pode atingir os R$ 9 milhões, a McLaren P1 R$ 7,1 milhões e o Veyron R$ 3,5 milhões.

Em 2011 Mangue teve sua antiga coleção de carros também apreendida na França. A antiga seleção também tinha modelos exclusivos, como uma Maserati MC12, outros dois Bugatti Veyron e um Porsche Carrera GT.

Polêmica

O vice-presidente do país africano também teve confiscada uma mansão em Paris avaliada em 107 milhões de euros. Só a mobília usada para decorar a casa está avaliada em outros 40 milhões de euros e inclui uma mesa Louis XV de 1,6 milhão de euros.

Mangue é filho de Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, presidente ditador da Guiné Equatorial desde 1979 após um golpe militar. Mbasogo é muito criticado pela comunidade internacional por usar os recuros naturais do país para alimentar a riqueza da família, deixando a população na miséria.


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Por que descer na “banguela” pode danificar o sistema de freios?

BMW lança nova geração de motores elétricos e chega aos 720 cv

[Recall] 100 mil Porsches podem andar sozinhos; há unidades no Brasil

Citroën vai acabar com C4 Cactus

cactus

A Citroën começou a preparar seu novo hatch médio e já disparou que o substituto do C4 Cactus perderá o sobrenome conhecido. A mudança surpreende, já que o modelo é um dos carros mais vendidos da marca no mundo.

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A confirmação do fim do Cactus foi dada pelo próprio chefe de produto da Citroën, Xavier Peugeot. Em entrevista à revista inglesa Top Gear, Peugeot afirmou que o Citroën C4 Cactus chegará ao fim e que o novo carro irá substituí-lo.

A novidade poderá representar o retorno de um C4 hatch com ares mais convencionais. A Peugeot também está trabalhando em mudanças para o 308, projeto que deverá originar o novo hatch médio da Citroën. O atual 308, que não chegou a ser vendido no Brasil, está no mercado desde 2013 e precisa de uma nova geração para acompanhar a concorrência.

Recentemente, a Ford revelou um novo Focus e a Renault tem um Megane renovado a caminho. A Volkswagen também está para lançar a oitava geração do Golf.

No entanto, o executivo não chegou a dar nenhuma data para o lançamento do novo carro. Ainda assim, dada a veemência das declarações, o C4 Cactus não deverá ter sobrevida muito longa.

C4 pode marcar volta aos EUA

Além disso, o modelo ainda poderá cruzar o Oceano Atlântico e marcar a volta da Citroën ao mercado norte-americano. A Peugeot já confirmou que irá retornar aos Estados Unidos na próxima década e o C4 poderá levar a Citroën junto.

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O Cactus é o lançamento mais recente da Citroën no Brasil e foi posicionado junto aos SUVs compactos, a despeito de sua classificação como hatch na Europa. O modelo é produzido na fábrica da marca em Porto Real (RJ). O primeiro C4 Cactus foi lançado na Europa em 2014.


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Ford Ranger ganha leve reestilização e mais tecnologia na linha 2020

Ford Ranger

A picape Ranger 2020 mudou, mas é preciso prestar atenção nos detalhes para encontrar as novidades. Embora a Ford garanta que “mais de 600 peças foram redesenhadas”, é preciso ser meticuloso para encontrar os avanços. Resumidamente, as mudanças estão na dianteira, tampa traseira, suspensão, câmbio e no aumento de eletrônica embarcada.

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+ Relembre o confronto entre Ranger, Amarok e S10

+ Ranger perde motor flexível

Indo diretamente ao que interessa, os preços foram mantidos. Com isso, a unidade topo de linha, Limited,
como a avaliada, permanece custando R$ 188.990. Esse modelo tem cabine dupla, motor 3.2 a diesel de cinco cilindros, câmbio automático de seis marchas e tração 4×4. As vendas da picape, que é produzida na Argentina, começam no final de julho.

Começando pelo exterior, as maiores novidades estão na dianteira. A grade, redesenhada, recebeu dois frisos horizontais, envolvendo o logo da Ford. A parte cromada diminuiu um pouco. O para-choque também mudou, incluindo as luzes de neblina.

Ainda na frente, os faróis agora são compostos de LED (na luz diurna), xenônio (luz baixa) e
lâmpadas halógenas (alta). De acordo com o vice-presidente de assuntos corporativos da Ford, Rogélio Golfarb, a razão de não utilizar integralmente LED deve-se a preço, ainda considerado alto pela empresa.

Compare, abaixo, as duas fotos, para ver as diferenças:

Ela era assim:

E ficou assim:

De lado, as novidades restringem-se ao desenho das rodas e ao estribo. Como pode ser visto nas fotos, no modelo 2019 os estribos eram peças tubulares, que não ofereciam apoio tão bom aos pés como os novos, que ficaram mais largos.

Na traseira, a principal novidade é o sistema de molas que deixou a tampa bem mais leve. Segundo a Ford, o modelo anterior exercia um peso de 12 kg, difícil de ser controlado na fase final de abertura. Por causa disso, era preciso utilizar ambas as mãos. Com o mecanismo interno, esse peso caiu para 3 kg, informa a fabricante.

Entrando, a primeira coisa que se nota é que agora a versão Limited recebeu chave presencial e botão de partida. Há leves mudanças também no console e alavanca de câmbio. Para comparar a sutileza, aí vão as fotos:

Ela era assim:

E agora está assim:

Ranger é a mais avançada em termos de tecnologia

As demais novidades estão ligadas à tecnologia, suspensão e uma pequena mudança no câmbio. A Ranger recebeu assistente de frenagem autônoma com detecção de pedestres, monitoramento de pressão de pneus e reconhecimento de sinais de trânsito. Nesse caso, a câmera lê placas de velocidade e mostra o limite no painel, para alertar o motorista.

Nesse aspecto, a Ranger está bem à frente da concorrência. Isso porque, além desses itens, a picape da Ford já oferecia sistemas como manutenção de faixa com correção de volante, controle de velocidade adaptativo (acompanha o ritmo do trânsito) e farol alto automático. Nesse caso, o farol baixa se o sistema detectar veículo à frente, indo ou vindo.

Suspensão de acordo com a versão

A suspensão foi recalibrada, para melhorar o conforto. Uma das queixas dos usuários era de que a Ranger era muito firme. A Ford recalibrou a carga de molas e amortecedores de modo a deixar a picape mais macia, independentemente da versão. Além disso, reposicionou a barra estabilizadora, para melhorar a dirigibilidade. Ela ficava à frente dos amortecedores dianteiros, mas agora passou para trás.

Até hoje, a Ranger tinha apenas um padrão de ajuste. Isso resultava em comportamentos diferentes em uma picape básica e em um modelo topo de linha. De acordo com a Ford, a diferença de peso da Ranger XL para a Limited chega a 350 kg (de 1.900 para 2.250 kg). Agora, as versões mais básicas (XL e XLS), equipadas com motor a diesel 2.2 de quatro cilindros e 160 cv, têm um ajuste, enquanto a XLT e Limited receberam outra calibração.

O câmbio automático também passou por pequenas mudanças, sendo que a principal foi a troca do fluido de câmbio. Com a adoção de um óleo de maior viscosidade, a Ford garante que as retomadas de velocidade melhoraram.

Conforto agrada

Durante a avaliação, feita em trechos de terra e estradas asfaltadas, o modelo mostrou bom comportamento. Ainda sacoleja um pouco sobre pisos acidentados, como é comum em uma picape vazia, mas nada que comprometa o conforto interno.

O modelo agrada tanto para quem vai na frente como para quem ocupa o amplo banco traseiro. Além de espaço de sobra, o acabamento é bom. Quando acelerado, o ruído do motorzão 3.2 de cinco cilindros invade a cabine e o carro deslancha com facilidade, especialmente se a alavanca de câmbio estiver no modo “S”.

De acordo com a Ford, a Ranger tem capacidade de travessia de trechos com até 80 cm de água. Na versão Limited, o modelo vem com sete air bags e ar-condicionado digital de duas zonas. A garantia, de cinco anos, é a maior da categoria.

Entre os pontos negativos, a tampa do porta-luvas desce de uma vez quando aberta. Não há sistema de mola, que amorteça a queda. Da mesma forma, falta amortecimento também aos apoios de mão, no teto, que voltam de uma vez quando soltos. Por fim, a coluna de direção não tem ajuste de profundidade (move apenas em altura).


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Fiat Cronos Precision 1.8 automático: opinião do dono após um ano de uso

Conheça o Lamborghini de Eike Batista que será leiloado no Rio

Lamborghini Aventador de Eike Batista tem 700 cv, tração integral e aceleração de 350 km/h (Divulgação/Polícia Federal)

O Lamborghini Aventador 2011/2012 de Eike Batista, apreendido pela Operação Lava-Jato, será leiloado este mês pela Polícia Federal no Rio de Janeiro. Conheça detalhes desse supercarro italiano que já decorou a sala da casa de Batista na capital fluminense, quando o empresário ainda era uma das pessoas mais ricas do mundo.

O exemplar em questão é do primeiro ano de produção do esportivo, que chegou em 2011 já como modelo 2012 para substituir o Murciélago como modelo mais potente e caro da Lamborghini — que pertence à alemã Audi.

Com pintura branca, o supercarro se aproxima dos dez anos de fabricação, mas se encontra em bom estado, de acordo com a PF. Seu preço médio, de acordo com a Tabela Fipe, é de aproximadamente R$ 2,2 milhões.

Quem levar o cupê com chassi e carroceria de fibra de carbono também terá de arcar com eventuais taxas e multas em atraso referentes ao veículo durante o tempo em que permaneceu apreendido — sem contar alguma manutenção necessária.

O Aventador de Eike Batista é um dos poucos exemplares no Brasil, muito por conta do preço elevadíssimo.

É equipado com motor central-traseiro naturalmente aspirado, com 6,5 litros de cilindrada e 12 cilindros. Mesmo sem ajuda de turbo nem compressor, é capaz de render 700 cv de potência e 70,4 kgfm de torque, enviados às quatro rodas.

Para maior desempenho e segurança em altas velocidades, o Aventador LP 700-4 conta com tração integral, que distribui automaticamente a força entre as rodas para manter o cupê “pregado” no chão.

A Lamborghini informa velocidade máxima de 350 km/h e aceleração de zero a 100 km/h em apenas 2,9 segundos. Números superlativos, mas vale destacar: a garantia de três anos de fábrica já está vencida…

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Paris terá táxis voadores nas Olimpíadas de 2024

táxis

Os visitantes das Olimpíadas de Paris de 2024 poderão se deslocar pela cidade de uma forma bem diferente. A cidade deverá colocar à disposição uma frota de táxis voadores autônomos para levar passageiros do aeroporto Charles de Gaulle para o centro da cidade.

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A novidade vai diminuir muito o tempo de deslocamento. Atualmente, leva-se cerca de uma hora para chegar ao centro de Paris de trem ou ônibus. Os táxis devem decolar a cada seis minutos do aeroporto.

A administradora do Charles de Gaulle, Aeroports de Paris, deverá escolher um ponto na cidade onde os táxis irão pousar até o fim deste ano. A estrutura deverá ficar pronta em 18 meses. A rota será a mesma usada por helicópteros que fazem o trajeto.

O projeto será feito em parceria entre o departamento de transportes de Paris, a Aeroports de Paris e a Airbus, responsável pela produção das aeronaves.

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PROJETO EXPERIMENTAL

Os táxis precisarão ser seguros e se integrar com a infraestrutura de transportes já existente. As baterias também precisarão suportar vários voos para o serviço ser rentável.

Ainda não há informações sobre o andamento do projeto das aeronaves. No entanto, a Airbus apresentou um projeto experimental de táxi voador no 53º Paris Air Show. O modelo se chama Vahana e é um modelo elétrico autônomo de decolagem e pouso verticais.


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Mini Countryman híbrido mostra bom desempenho e economia na cidade

countryman

Mini Cooper S E Countryman ALL4. Além do nome de príncipe, a nova versão híbrida do Countryman traz bastante tecnologia a bordo e antecipa o conjunto que está no BMW X1 híbrido recém-lançado na Europa. O Countryman ainda é o primeiro Mini híbrido plug-in da história. Em versão única, o modelo custa R$ 199.990.

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Sob o capô, o Countryman traz um motor 1.5 de três cilindros turbo com 136 cv que impulsiona as rodas dianteiras. As traseiras são tracionadas por um motor elétrico com outros 88 cv. O conjunto é coordenado por um câmbio automático de seis marchas.

Segundo a marca, as baterias são capazes de levar o maior dos Mini por cerca de 40 quilômetros sem queimar uma gota de gasolina. A potência combinada chega a 224 cv e o torque a bons 39,3 mkgf.

Força na tomada

No modo mais frugal, o MAX eDrive, o Countryman ainda pode chegar a 125 km/h sem acionar o três cilindros. Há outros modos que alternam automaticamente entre o motor elétrico e o a gasolina, e um terceiro que carrega a bateria do sistema elétrico com o carro em movimento.

No entanto, a melhor maneira de explorar as potencialidades do Countryman híbrido é carregando-o na tomada. Os 40 quilômetros são suficientes para trajetos urbanos diários e os 88 cv conseguem levar o Mini com relativa agilidade. Segundo a Mini, uma recarga completa leva 3h15 numa tomada residencial.

Além disso, mesmo que o 1.5 precise entrar em ação, a transição é quase imperceptível. Essa é uma das maiores qualidades desta versão. O isolamento acústico e de vibrações é bom, e é difícil dizer quando o motor a combustão está sendo usado.

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O senão é na estrada, quando o 1.5 se faz mais presente para levar o SUV em velocidades mais altas. Aí, o consumo aumenta bastante e o Countryman perde a frugalidade vista na cidade. Em velocidade de cruzeiro na casa dos 120 km/h, o computador de bordo se estabilizou em 13 km/l, número até bom para o porte do veículo, mas abaixo do esperado para um híbrido. Com um consumo não tão comedido, o tanque de apenas 36 litros seca rapidamente e foi difícil ultrapassar os 400 quilômetros de autonomia na estrada.

Desempenho bom

Ao menos, o desempenho é satisfatório. O 1.5 não é dos mais fortes, mas o motor elétrico no eixo traseiro dá uma “ajudinha” em acelerações e retomadas. O modelo não tem a mesma esperteza das versões com o motor 2.0 turbo, mas não desaponta.

Além disso, o Countryman brilha em estradas sinuosas, onde passa muita segurança ao motorista. É possível encarar uma sequência de curvas com precisão, sem que a carroceria balance ou indique perda de aderência. A direção tem acerto firme, principalmente no modo Sport, onde ganha mais peso.

O maior Mini

O SUV dos Mini também não é muito espaçoso, mas consegue levar quatro adultos com relativo espaço. Passageiros do banco traseiro com mais de 1,80 metro poderão sofrer com espaço para as pernas, mas as formas quadradas da carroceria ajudam no vão para cabeças.

O acabamento é bom, com plásticos de boa qualidade e couro revestindo o interior. A cabine é charmosa, com botões cromados para acionamento de várias funções como vidros e dos modos de condução no painel.

Há ar-condicionado automático de duas zonas, bancos com ajustes elétricos, teto solar panorâmico e uma central multimídia simples de usar, com tela sensível ao toque de 8,8 polegadas. O senão é que há apenas CarPlay, para telefones da Apple. O Android Auto não é oferecido nem como opcional.


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Freio do carro automático com o pé esquerdo? Ensino como fazer isso!

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Como foi dirigir um caminhão pela primeira vez

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Herdeiros da BMW dizem que não é fácil ser bilionário

herdeiros

Aparentemente, lidar com uma grande riqueza herdada de família é um trabalho e tanto para os herdeiros de metade do grupo BMW. Pelo menos é o que afirmam Susanne Klatten e Stefan Quandt, filhos de Herbert Quandt, que salvou a BMW da falência nos anos 1950.

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“Muitos acreditam que estamos sempre passeando de iate no Mediterrâneo”, afirmou Susanne numa rara entrevista à revista alemã Manager Magazin. “O papel de guardião de uma riqueza tem lados não tão bons assim”, segundo a bilionária. Com uma fortuna estimada em US$ 18,6 bilhões, Susanne tem ainda participações em empresas químicas e de produção de carbono.

Seu irmão Stefan vale cerca de US$ 15,5 bilhões e além da participação na BMW, trabalha em empresas de logística e medicina homeopática, segundo a Bloomberg. Ambos têm assentos no conselho administrativo da montadora alemã.

Os dois herdeiros até dizem estar confortáveis com suas funções. No entanto, inicialmente tiveram dificuldades com posições de alto escalão ainda em idade jovem. Stefan assumiu seu assento no conselho aos 30 anos. Segundo ele, “preferia ter trabalhado mais alguns anos como um simples gerente de produto. Ou estudado arquitetura”.

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Polêmica

Susanne já chegou a afirmar que redistribuição de riquezas não funciona e que uma sociedade justa permite que as pessoas persigam oportunidades de acordo com suas próprias habilidades. Ela ganhou os holofotes ainda em 1978 quando a polícia alemã descobriu planos de um sequestro dela e de sua mãe, Johanna Bruhn.”Nosso potencial vem do papel de ser herdeiro e desenvolver ainda mais sobre isso”, afirma a bilionária.


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HB20, Onix, Corolla: vale comprar agora ou esperar a nova geração?

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Lego antecipa visual do novo Land Rover Defender

defender

A Land Rover está fazendo algum segredo, mas não tanto, sobre a nova geração do Defender. Depois de ser atrasada várias vezes em relação a proposta inicial, ela chega este ano. Mas a fabricante de brinquedos Lego estragou parte da surpresa.

A fabricante do conjunto de montar deixou escapar uma imagem da caixa do Defender da linha Technic, que são os blocos de montar em formato de veículos – no caso o Defender. A imagem mostra o que a Land Rover ainda esconde sob uma camuflagem e parece bom.

No visual, fica claro, tanto pelas fotos camufladas, quanto pelo modelo em escala da Lego, a diferença entre o novo e o último conceito divulgado o DC 100, de 2011, e que não foi a base para o desenvolvimento do visual do Defender.

O modelo já tem confirmada versões de duas e quatro portas e a capacidade de ter o interior lavável, como nas gerações anteriores. Mas vai adicionar tecnologias como o sistema de tração inteligente Terrain Response e navegador GPS, itens nunca antes disponíveis ao Defender.

Do off-road “raíz”, a nova geração manterá o estepe na tampa do porta-malas. Por outro lado, a suspensão com eixo rígido, tida como mais confiável, será substituída por uma independente nas quatro rodas.

A aposta para os motores está na mais recente geração da família Ingenium. O Defender deve se aproveitar dos mesmos quatro cilindros 2.0 turbo, a gasolina ou diesel, utilizados pelos produtos menores como Discovery Sport e Evoque. A versão a gasolina tem opções de potência de 240 cv ou 290 cv, enquanto o diesel entrega 240 cv.


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