quarta-feira, 31 de julho de 2019

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Defeito faz bancos da VW Amarok se moverem sozinhos

amarok

A Volkswagen do Brasil está convocando os proprietários da picape Amarok produzida entre setembro de 2016 e abril de 2018. O motivo é um defeito nos bancos elétricos dianteiros por má fixação do chicote elétrico.

Segundo o comunicado, uma falha na fixação pode danificar o chicote elétrico, levando a uma movimentação involuntária dos bancos. E isso pode gerar risco de acidente com danos físicos e materiais aos ocupantes e a terceiros.

Para resolver o problema, a Volkswagen irá fazer uma inspeção e, se necessário, reparo com instalação de elementos de fixação adicionais. O serviço é gratuito e leva cerca de uma hora para ser realizado.

Confira abaixo a numeração de chassi dos modelos envolvidos:

MODELO ANO MODELO CHASSI NÃO SEQUENCIAL
Amarok 2017 HA003452 até HA041564
Amarok 2018 JA000117 até JA042914

Os 20 carros mais vendidos de junho de 2019:


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Hyundai Kona elétrico explode em garagem no Canadá

kona

Um Hyundai Kona elétrico explodiu e pegou fogo numa garagem em Montreal, no Canadá. O veículo estava estacionado quando explodiu sem dar aviso. O impacto foi tão forte que lançou a porta da garagem longe e abriu um buraco no teto do local. A polícia de Montreal investiga o que causou o incidente.

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O proprietário Piero Cosentino afirmou à emissora local CBC News que ouviu um forte estrondo seguido de uma nuvem de fumaça. O Kona não estava sendo recarregado no momento da explosão. Segundo o departamento de Bombeiros de Montreal, não há indícios de que algo externo ao carro possa ter causado a explosão.

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A destruição foi tão grande que a garagem da casa precisou ser demolida. A defesa civil local condenou a estrutura. Os bombeiros da cidade ficarão em contato com Piero Cosentino para saber das causas da explosão. A equipe de resgate quer se antecipar a possíveis outros casos envolvendo carros elétricos.

Não é a primeira vez que um carro elétrico explode sem aviso. Em maio um Tesla Model S pegou fogo num estacionamento em São Francisco, nos Estados Unidos. O carro também não estava ligado a nenhuma tomada quando o fogo começou.

Em abril passado outro Model S também explodiu na China. O incidente foi gravado por câmeras de vigilância. O carro estacionado começou a liberar uma fumaça pelas laterais e em alguns segundos explodiu, deixando tudo coberto pela fumaça e “cegando” a câmera momentaneamente. Em seguida é possível ver as chamas que vêm da parte inferior do carro.

Segurança

Carros elétricos são testados, entre outras coisas para incêndios. A maioria das marcas trabalham com sistemas que evitam que, em caso de incêndio, as baterias sejam altamente afetadas, já que há um risco alto de explosão.

Entre outras coisas, por isso, elas são pequenos pacotes e não uma única bateria. Isso ajuda a reduzir a capacidade de profusão do incêndio e também a realizar a troca das células, caso alguma apresente problema.


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Porsche Taycan já tem 30 mil reservas

Mission E é o conceito do Taycan

Carro que vai marcar a entrada da Porsche na era dos carros elétricos modernos, o Taycan já tem 30 mil reservas antes mesmo do lançamento. O modelo será apresentado no Salão de Frankfurt (Alemanha), em setembro.

Já o início das vendas está programado para 2020. A expectativa é de que o Taycan venha também para o mercado brasileiro.

Para consolidar o interesse, os clientes tiveram de pagar um sinal de 2.500 euros. O valor equivale, em conversão direta, a pouco mais de R$ 11 mil.

A Noruega é responsável por pelo menos 10% dessas reservas. Até o mês de junho, somente naquele pequeno mercado, 3 mil clientes já haviam efetuado a reserva.

Embora tenha um mercado de carros bastante pequeno, a Noruega tem os clientes mais engajados na eletrificação. Tanto que, no ano passado, o veículo mais vendido por lá foi o Nissan Leaf.

Porsche dobra produção do Taycan

O alto interesse fez a Porsche dobrar a meta de produção do esportivo para o primeiro ano. Antes, a perspectiva era fabricar 20 mil exemplares, número que foi elevado a 40 mil.

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Se as reservas do elétrico se concretizarem em vendas, ele pode brigar pelo posto de esportivo mais vendido da marca. Atualmente, essa posição é do 911, que teve cerca de 35 mil unidades vendidas em todo o mundo no ano passado.

O segundo colocado, 718 Boxster, somou cerca de 25 mil vendas. Fora do segmento de esportivos, Cayenne e Macan são os mais vendidos – no Brasil, o SUV menor lidera os emplacamentos da Porsche.

Estimativa de 600 cv

A Porsche, por ora, divulgou poucos detalhes técnicos sobre o Taycan. A reportagem do Jornal do Carro, no entanto, descobriu alguns segredos do esportivo elétrico.

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O esportivo é baseado no conceito Mission E, revelado em 2015, também no Salão de Frankfurt. O visual do carro será praticamente o mesmo do visto no protótipo.

O Porsche Taycan deverá ter 600 cv de potência e ser capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,5 segundos. Não espere, no entanto, esportividade no som do motor. Propulsores elétricos são silenciosos. A Porsche não usará artifícios para simular ruído semelhante aos de modelos a combustão.


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BMW vai tirar modelos de linha nos próximos anos

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A BMW vai encerrar a produção de vários modelos nos próximos anos. A marca deve fazer uma “faxina” na gama atual para preparar o terreno para futuras novidades. Os cortes vão atingir principalmente modelos de menor porte, versões de alguns carros e esportivos.

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Segundo informações da revista americana Automobile, modelos como o Série 2 conversível, o SUV X2 e as versões com entre-eixos curto do Série 7 não terão espaço na futura linha da marca. O Série 1 também não terá uma versão de duas portas, como a geração anterior.

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O Série 2 conversível ainda é da geração anterior de compactos da marca e não ganhará as mudanças do hatch que origina a família. Além disso, ele acaba competindo internamente com o Z4.

As fontes da revista indicam ainda que até modelos recém-lançados como Série 8 cupê e conversível e o próprio Z4 também poderão não ter futuras gerações. Eles, no entanto ainda devem sobreviver por boa parte da próxima década, já que chegaram agora ao mercado. Após esse período, apenas o Série 8 Gran Coupé poderá ter uma próxima geração, junto do Série 7 longo.

Se o X2, na parte mais barata da gama, pode não ter um futuro muito longo, a BMW vai investir num X8, no topo da linha. O modelo, no entanto, não será uma versão mais esportiva do X7. O X8 será um SUV com características próprias, e deve chegar às ruas apenas em variantes esportivas M Performance.

Troca de comando

Coincidência ou não, esses rumores apareceram pouco tempo depois do atual CEO da marca, Harald Krueger, anunciar sua aposentadoria para o próximo dia 15 de agosto. Krueger será substituído por Oliver Zipse, tem a missão de acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias, algo custoso e demorado. Portanto, a BMW deverá fazer mudanças profundas em sua estrutura para se manter competitiva.


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Preço da gasolina é um dos mais baixos em São Paulo

Toyota Prius 2019 chega ao País com mudanças

prius

A Toyota revelou a linha 2019 para o mercado brasileiro. O híbrido passou por uma reestilização, já apresentada em outros mercados e finalmente começa a chegar às lojas do País. Além do visual renovado, o Prius ganhou uma nova central multimídia, porta-malas maior e detalhes externos escurecidos. A tabela da versão única é de R$ 128.530. As vendas se iniciam no começo de agosto.

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A frente passou por uma atualização, com faróis mais horizontais, que deu ares menos exóticos ao Prius. O conjunto lembra o do novo Corolla, que chegará ao País em outubro. Atrás, as lanternas também são novas, também horizontais, ante o filete de LED vertical do modelo antigo. As rodas também são novas, com pintura escura.

Por dentro, a cobertura de plástico branco do painel dá lugar a uma peça preta, mais sóbria. Também há uma nova central multimídia, a mesma que já equipa Hilux e SW4. O equipamento oferece um sistema de espelhamento do conteúdo de smartphones por meio dos aplicativos MirrorLink e Miracast. Ainda não há Android Auto ou Apple CarPlay. Há ainda câmera de ré e GPS integrado, como no modelo anterior.

O painel de instrumentos continua igual, mas ganhou monitor de pressão dos pneus. Aliás, o estepe passou a ser um pneu de emergência, mais fino. Isso liberou 30 litros extras no porta-malas, chegando aos 442 litros.

Recheio farto

Itens importantes como head-up display, bancos de couro, partida por botão e ar-condicionado automático de duas zonas foram mantidos. O Prius também pode ter carroceria vermelha ou azul, além das opções de branco, cinza, preto e prata oferecidas até então.

O motor não muda e o conjunto mantém o 1.8 acoplado a um motor elétrico que entregam 122 cv. O câmbio é automático do tipo CVT.


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Limpeza de tanque de combustível é ‘empurroterapia’?

terça-feira, 30 de julho de 2019

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Justiça autoriza instalação de 1.140 novos radares

radares

O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes vai instalar junto com a União 1.140 novos radares em rodovias federais. A medida vem de um acordo com a Justiça Federal, que deu 60 dias para o Dnit apresentar estudos e instalar os radares.

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Os sensores serão colocados em rodovias não concedidas à iniciativa privada. Eles serão colocados em áreas urbanas de risco médio, alto e muito alto. Também estarão em zonas rurais de risco alto e muito alto de acidentes.

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A segunda fase do processo ocorre 120 dias após a homologação do acordo. O Dnit entregará novos estudos à Justiça apontando a necessidade de novos radares em áreas urbanas também de risco baixo ou muito baixo. Nas áreas rurais, serão analisados os riscos médios, baixos e muito baixos.

Polêmica

A decisão da juiza Diana Wanderlei, da 5ª Vara Federal de Brasília, contraria a ordem do presidente Jair Bolsonaro de suspender a instalação de novos radares nas rodovias federais. A magistrada afirmou na sentença ter chegado a receber ofensas e ameaças pela decisão.

Ainda assim, serão instalados bem menos pontos do que o plano inicial do Dnit. A estratégia barrada pela presidência previa a instalação de 8.015 novos sensores ao longo dos próximos cinco anos. O número incluía também a substituição de radares existentes.

Critérios técnicos

Segundo o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, os novos pontos de monitoramento serão instalados com base em critérios técnicos. Os 1.140 radares são considerados o número mínimo para manter a segurança nas rodovias federais.


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CNH: versão digital, renovação e consulta de pontos

Lexus UX 250h tem bom pacote e pouca emoção

lexus

O mundo é dos SUVs e dos carros sustentáveis. Sabendo disso, a Lexus lança o UX, um utilitário compacto e híbrido que carrega no porta-malas as expectativas da montadora de aumentar sua presença nas ruas. Importado, o modelo da marca de luxo da Toyota chega em três versões, Dynamic, Luxury e F-Sport, com preços entre R$ 169.990 e R$ 209.990.

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A versão avaliada, de topo, F-Sport, traz tudo que a Lexus pode oferecer no modelo. Estão lá faróis e lâmpadas de LEDs, teto solar, controle de velocidade de cruzeiro, oito air bags e painel de instrumentos virtual. Há ainda sensores de obstáculos na frente e atrás, controles de tração e estabilidade, auxílio de partida em aclive, carregador de celular por indução, head-up display e abertura elétrica do porta-malas.

Há outros mimos legais que podem passar despercebidos a olhos mais desatentos: luzes de LEDs nas portas com temporizador que baixa a luminosidade quando se tranca a porta ou até o ar-condicionado que identifica se há um ou dois ocupantes na dianteira, desligando o ar do passageiro caso não tenha ninguém sentado ao lado.

O estilo e as proporções o colocam pra brigar com a turma da entrada das marcas alemãs, como BMW X1 e Mercedes-Benz GLA, e com o XC40 da sueca Volvo. Como nos rivais, apesar de homologado para cinco pessoas, ele leva com conforto quatro adultos. Quem vai na frente tem uma vida bem confortável, o espaço é bom. Para os ocupantes do banco traseiro, como as baterias do sistema híbrido estão sob o assento, ele fica bem elevado e pessoas com mais de 1,8 metro vão ficar com a cabeça colada ao teto.

Versão F-Sport

Por fora, a versão F-Sport tem uma grade com desenho exclusivo, mais esportivo ao estimo colmeia. O para-choque dianteiro também tem um design único e há molduras cromadas. O mesmo ocorre com a peça na seção traseira. As rodas são de 18 polegadas com cinco raios duplos.

O acabamento interno é de qualidade. Na versão F-Sport, os bancos são semi-esportivos, com ajustes elétricos e com sistema de aquecimento, que seguram bem lateralmente os ocupantes, e são revestidos de couro vermelho. O couro perfurado dá um toque especial na alavanca de câmbio, e também está presente no painel, que é emborrachado e tem um toque suave.

A tela do painel de instrumentos oferece os dados importantes na parte interna e alguns na parte de fora em telas menores. O head-up display ajuda bastante com a velocidade projetada no painel, bem como se o motorista está fazendo uso só do modo elétrico ou elétrico-combustão juntos.

A central multimídia de 10,3 polegadas tem conexão bluetooth, USB, integração com smartphones e até TV digital, que só mostra a imagem com o veículo parado. Além dos comandos no volante multifuncional, há controles no console central para todas as funções. O mousepad, uma telinha que serve para, entre outras coisas, escrever letras e números para discar por meio da central multimídia, é intuitiva e fácil de utilizar após algum treino.

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Acabamento de qualidade

As peças plásticas e botões são feitos com esmero e tudo tem funcionamento suave, nada é “rústico”. O porta-objetos no apoio central de braço tem um sistema inteligente que permite abrir a tampa para os dois lados – do motorista ou do passageiro, facilitando o acesso.

É fácil de encontrar a ergonomia a bordo do Lexus UX. Além dos assentos, o volante também tem ajuste elétrico. O senão fica para o comprimento dos assentos dianteiros, que para motoristas mais altos é curto e sobra perna sem suporte.

Mecânica e no uso

O Lexus UX é oferecido unicamente na versão 250h no Brasil. O que significa a associação de um motor 2.0 aspirado de ciclo Atkinson que rende 145 cv e 18,8 mkgf a um elétrico que entrega 107 cv e 20,2 mkgf. Combinados, rendem 181 cv. Porém o torque, segundo a Lexus, não se combina, por isso é informado  separadamente.

A bateria, localizada sob o banco, é de níquel de hidreto, a mesma tecnologia utilizada no pacote do RAV4. Mais barata e mais fácil de se descartar após o fim da vida útil do que as baterias de íons de lítio.

A transmissão é o que a Lexus chama de automática transeixo. O conceito é de uso de um eixo que liga o motor a combustão ao elétrico e ao alternador que também serve como motor de arranque. Eles ficam fixados a uma planetária e diretamente no propulsor a combustão. Para simular as seis marchas e fazer o Lexus UX desenvolver velocidade há uma caixa redutora, que por sua vez entrega a potência e o torque gerados no eixo de transmissão às rodas.

De acordo com a Lexus, como esse sistema é mais compacto até do que o automático CVT para veículos híbridos e elétricos, foi possível aumentar o ângulo de giro do carro, já que as rodas podem esterçar mais. São 34,2 polegadas de ângulo de giro, contra 37,4 do X1 e 38,8 do GLA.

O Lexus UX oferece quatro modos de condução: eco, normal, sport e sport+. Eles mudam o comportamento de resposta do trem de força e, no caso da versão F-Sport, que tem o Sport+, a suspensão ativa, que promete ficar mais firme para lidar melhor com possíveis velocidades elevadas e evitar que a carroceria balance demais nas curvas.

O sistema híbrido do Lexus UX pode conduzir o carro apenas no modo elétrico e no modo elétrico+ combustão. Isso, é claro, é comandado pelo próprio gerenciamento do sistema que percebe quando é exigido mais e entra com os dois sistemas juntos.

Comportado

A melhor resposta para ultrapassagens e retomadas está sempre no modo Sport e Sport+. É quando o UX fica mais esperto e reage mais rápido, ainda que não seja uma reação rápida o suficiente para chamar de esportiva.

Se o SUV não é um poço de empolgação em nenhuma situação, é perceptível uma diferença entre a Sport+ para as demais na resposta do motor e também no som do conjunto, que tem membranas no sistema de escape para trabalhar com um ronco artificial mais alto.

O visual pode até evocar esportividade, mas não é o caso do comportamento dinâmico do UX 250h. O modelo tem suspensão independente nas quatro rodas e transita com “perfeição” no asfalto. Liso e equilibrado, como se espera de um Toyota de luxo.

Caso o asfalto seja de má qualidade ou em estradas de terra, mesmo que tranquilas, o UX mostra que não foi feito para isso. O retorno de suspensão é rápido demais e faz um barulho de pancada seca em qualquer imperfeição maior no piso.

As reações da direção eletroidráulica e a troca de direção não são rápidas. É um SUV para quem busca conforto e equilíbrio, mas sem aquela dose de emoção na resposta da suspensão, que transfere tudo que está ocorrendo para o condutor.


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