Calma! Muito foi dito nos últimos dois dias sobre essas possibilidades do título. Tudo porque Toyota e Suzuki anunciaram, no último dia 28, “um acordo de aliança de capital para estabelecer e promover uma parceria de longo prazo e fomentar a colaboração em novos segmentos, incluindo o de direção autônoma”.
Ficou definido que a Toyota pagará cerca de 96 bilhões de ienes (aproximadamente US$ 908 milhões) por 4,94% de participação na Suzuki (24.000.000 ações ordinárias). Da mesma forma, a Suzuki irá investir 48 bilhões de ienes (cerca de US$ 454 milhões) por 0,2% dos papéis da Toyota.
Essas aquisições de ações serão implementadas após as empresas obterem as aprovações das autoridades estrangeiras de concorrência.
E na prática?
Falando de carros, na prática, é provável que a Toyota tenha a sua versão do Vitara e, do outro lado, a Suzuki tenha o seu RAV4. Seria bem curioso ver isso.
Mas é uma fusão? Ou a Toyota vai comprar a Suzuki?
Como a Toyota controla a Daihatsu e tem participações na Subaru, Mazda e até na Yamaha, é de se acreditar que, cada vez mais, ela “cresça para cima” da Suzuki. Saberemos mais sobre isso num futuro de médio prazo.
Propósito da Aliança
Oficialmente, Toyota e Suzuki começaram a conversar sobre a parceria comercial em outubro de 2016 e, desde então, continuaram incluindo detalhes específicos.
Em março deste ano, as montadoras anunciaram que começariam a fazer considerações específicas para se dedicarem ao desenvolvimento de produtos e à colaboração na produção, além de promover suprimento mútuo de produtos, unindo “a força da Toyota em tecnologias de eletrificação à tecnologia para compactos da Suzuki”.
Mudanças no setor aproximou as duas
O setor automotivo passa atualmente por uma mudança sem precedentes tanto em escopo quanto em escala, não apenas por causa de regulamentos ambientais intensificados, mas também pela entrada de novas indústrias e negócios de mobilidade diversificados. As duas empresas pretendem alcançar um crescimento sustentável, superando novos desafios na indústria, construindo e aprofundando relacionamentos cooperativos em novos segmentos, enquanto continuam concorrentes, além de fortalecer suas fundações de negócios existentes e as tecnologias e produtos nos quais cada empresa é especializada.
A assinatura do acordo de aliança de capital é uma confirmação e expressão do resultado de discussões entre as duas empresas, e servirá para construir e promover sua futura parceria em novos campos.
A velocidade como o mundo automobilístico está mudando ficou mais uma vez registrada durante o 27º Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva, organizado em São Paulo durante dois dias, semana passada, pela Associação Brasileira de Engenharia Automotiva. Uma síntese do momento, em nível nacional e mundial, foi bem lembrada pelo consultor do Sindipeças, Gábor Deák, em frase bem simples: “Estamos passando da era de km/h para experiências/km”. No caso, uma referência às novas tecnologias que continuam a surgir por todos os lados e impõem um ritmo quase alucinante tanto para as empresas quanto para quem está atrás do volante.
É incomum um seminário técnico dar pistas sobre lançamentos de modelos no mercado. Mas isso aconteceu quando a secretária de Desenvolvimento Econômico de São Paulo, Patrícia Ellen, afirmou que o governador João Dória iria em breve à Alemanha e ao Japão para anunciar investimentos no Estado. Todos interpretaram como expansão do programa paulista IncentivAuto. Embora ela não tenha nomeado as marcas, pareceu óbvio que se trata da Volkswagen e da Toyota. Essa espécie de “spoiler” levou a duas conclusões.
A Volkswagen deve confirmar o sucessor do Gol com a missão de substituir, ao mesmo tempo, os atuais up! e Gol em 2021 ou, mais tardar, 2022. Provavelmente trata-se de uma derivação menor que a atual arquitetura MQB, antes considerada inviável economicamente para modelos pequenos. Ambos os modelos, hoje produzidos em Taubaté (SP) fazem parte de um segmento que responde por nada menos de 45% do mercado brasileiro de veículos de passageiros, incluídos SUVs e crossovers, excluídas as picapes (uso misto).
Quanto à Toyota com certeza produzirá um SUV compacto no Brasil. É uma lacuna a preencher, mas o projeto demora mais um pouco, algo para 2023. A marca japonesa não revela se usará sua arquitetura mais moderna, TNGA, que estreia agora em setembro no novo Corolla (incluída versão híbrida flex, primeira desse tipo no mundo) e também está no RAV4. É possível que o SUV, previsto para Sorocaba (SP), tenha como base uma evolução do atual Yaris para conter custos e garantir preço competitivo numa altura em que os “utilitários” deverão responder por algo em torno de um terço do mercado brasileiro (hoje 22%).
Uma das palestras mais interessantes foi de Hélio Oyama, da Qualcomm no Brasil. Ele focou na tecnologia CV2-X, sigla em inglês para integração entre telefone celular, veículos e infraestrutura viária. É um capítulo da mobilidade autônoma, mas com a grande vantagem de possibilitar custos menores. A chegada da rede de telefonia 5G e sua rapidez de comunicação até 20 vezes superior à atual 4G poderá reduzir bastante os acidentes. Isso acontecerá porque em conjunto com radares, lidares e câmeras, ou mesmo só parte deles, antecipará situações perigosas graças à comunicação instantânea.
A rede 5G terá implantação lenta no Brasil, mas não tanto quanto a 4G, até hoje com enorme deficiência em estradas. E sua confiabilidade impressiona. O ano tem cerca de 32 milhões de segundos e o sinal 5G cairá por no máximo 32s, ou algo como apenas 0,000001%!
ALTA RODA
MARCA chinesa Geely (dona da Volvo e Lotus) prepara volta ao Brasil. Anteriormente atuou aqui em parceria com o Grupo Gandini (Kia). Dessa vez, planos são mais ambiciosos e estão sob sigilo. Em breve, porém, será anunciado acordo com o Grupo HPE (Mitsubishi e Suzuki). Consultado pela Coluna, o HPE se limitou a informar: “nenhuma declaração a fazer”.
FERDINAND PIËCH, 82, morreu neste domingo, na Alemanha. Eleito Executivo do Século, em 1999, era neto de Ferdinand Porsche. Foi responsável pela ampliação do Grupo VW, que tornou o maior fabricante mundial de veículos. Engenheiro brilhante, criou a arquitetura veicular MQB para 40 modelos. Projetou o icônico Porsche 917, dominador das corridas de longa duração de 50 anos atrás.
VOLVOS60 tem credenciais para enfrentar concorrência com sedãs médios alemães. Estilo é um dos pontos altos e o acabamento, de bom nível. Além de quase 10 cm a mais de entre-eixos (2,87 m), oferece três níveis de potência: 190, 254 e 407 cv, este para a versão híbrida 4×4. Porta-malas foi sacrificado, mas ainda comporta 392 litros. RS 195.950 a 269.950.
RENOVAÇÃO total do Toyota RAV4, importado do Japão, veio acompanhado de um eficiente conjunto híbrido. Potência combinada de 222 cv mudou completamente desempenho e comportamento geral deste SUV 4×4. Ficou mais espaçoso e o porta-malas cresceu para 580 litros. Acelerações são boas, bem como o silêncio a bordo. Sistema multimídia desagrada.
AINDA não foi desta vez que a liberação do trabalho aos domingos poderá facilitar a comercialização de veículos. Apesar do alto nível de desemprego, Senado decidiu retirar esse item da Medida Provisória da Liberdade Econômica, anteriormente aprovada pela Câmara dos Deputados. Entretanto, a proposta voltará à análise parlamentar por meio de projeto de lei.
A Waymo solicitou ao NHTSA, principal órgão de segurança no trânsito americano, a revisão das barreiras regulatórias para carros sem volante ou pedais. A empresa de tecnologia autônoma vem pleiteando que a entidade afrouxe as restrições para que possa começar a testar nas ruas carros totalmente autônomos.
A empresa acredita que o NHTSA deva remover “regulações desnecessárias” que impedem a introdução segura de sistemas de condução autônoma. Para a Waymo, a agência deveria se preocupar apenas com a regulamentos de segurança que assumem que há um motorista atrás do volante. Isso abriria espaço para novas regras envolvendo carros sem controles convencionais.
A Waymo não é a única a pressionar o NHTSA para mudar regras. A GM já afirmou que a agência precisa manter diálogo para que as regulamentações evoluam junto com a tecnologia.
Honda e a empresa de transporte pessoal Lyft também sugeriram que o NHTSA crie uma legislação específica para carros autônomos.
No entanto, vai demorar para algo mudar. O órgão não deve começar a escrever novos regulamentos antes do próximo ano. E mudanças mais profundas poderão levar quase uma década.
O Mustang Shelby GT500 nem chegou às concessionárias e a preparadora Hennessey já criou alguns pacotes para elevar ainda mais a potência do modelo. Na versão mais potente, o GT500 pode chegar a nada menos que 1.200 cv no Hennessey Venom 1200.
Para comparação o modelo original tem 770 cv “apenas”. A força extra vem de extensas modificações no V8 de 5,2 litros. A preparadora substituiu sistemas de alimentação de combustível e admissão de ar. Também trocou pistões e bielas por novos com materiais reforçados. Além disso, para atingir os 1.200 cv, o Mustang precisa ser abastecido com etanol ou gasolina de corrida de 109 octanas. O torque chega a poderosos 138,2 mkgf.
O câmbio de dupla embreagem e sete marchas foi mantido, mas amplamente reforçado. Por enquanto, a preparadora não revelou dados de desempenho, que deve ser muito superior ao modelo original.
Ainda há outros dois pacotes de desempenho para o GT500. A intermediária entrega 1.000 cv e 114 mkgf graças a um compressor mecânico e sistema de injeção novos. A versão “de entrada” tem 850 cv e 100 mkgf com mudanças no compressor original e novos dutos de admissão. Ambos podem usar gasolina comum.
“Discreto”
Por fora, a Hennessey foi discreta nas mudanças. Há emblemas da preparadora, inscrições nos bancos e uma placa assinada pelo criador da empresa, John Hennessey, no painel. Não que o GT500 seja discreto, com grande aerofólio atrás e várias entradas de ar.
A preparadora afirma que testa cada unidade por 240 quilômetros antes da entrega e os compradores têm um ano de garantia e cerca de 20 mil quilômetros cobertos.
Os preços ainda serão revelados, mas é capaz que ultrapassem os US$ 100 mil.
No futuro, a Fiat deverá se concentrar na produção de automóveis compactos, e deixar os segmentos superiores para outras marcas do grupo FCA (caso de Jeep, Dodge e Chrysler). Pelo menos é isso o que prevê o CEO da marca italiana, Olivier François. Em entrevista à Autocar, o executivo disse que no futuro a marca deverá abrir mão de modelos esportivos e luxuosos. A ideia é se concentrar em automóveis com até 4,5 metros de comprimento.
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Se os planos se concretizarem, o Tipo, que havia sido relançado em 2015 na Europa, pode não ganhar uma nova geração. Além disso, o roadster 124 (abaixo) também pode não ter vida longa. O 124 é um modelo que utiliza a mesma plataforma do Mazda Miata. O modelo chegou a ser exibido no Salão do Automóvel de São Paulo, no ano passado, apenas como demonstração. Isso porque a Fiat não tinha objetivo de vendê-lo no País.
A exceção a essa nova estratégia da empresa é a picape Toro, um sucesso de vendas no Brasil.
Tipo pode sair de linha mais uma vez
O Tipo foi um sucesso de vendas no Brasil nos anos 90, primeiramente como importado, e depois como produto nacional. Em meados da década de 90, o modelo deixou de ser produzido, para dar lugar à dupla Bravo (hatch) e Brava (notchback).
O nome Tipo ressurgiu na Europa em 2015. O modelo foi relançado em família completa, com versões hatch, perua e sedã.
Essa geração não veio para o Brasil. Por aqui, a empresa decidiu investir em um modelo menor, o Argo, que no entanto tem dianteira semelhante ao parente europeu.
Futuro pode estar no 500 elétrico
Se os carros mais caros da Fiat não têm feito o sucesso planejado, por outro lado o subcompacto 500 tem futuro assegurado. Mesmo em mercados nos quais a Fiat têm dificuldade de entrar, o modelo com design retrô é visto com facilidade nas ruas. É o caso de países como Estados Unidos e Alemanha, por exemplo.
Por causa disso, os planos da montadora prevêem uma nova geração do carro para os próximos anos. A renovação inclui também o SUV 500X. Já o monovolume 500L deverá dar lugar ao 500 Giardinera, um revival do modelo original. O compacto Panda também deve ganhar sobrevida, por ser uma opção de baixo custo.
Uma das novidades é que a nova geração do 500 dará mais ênfase à propulsão elétrica. Atualmente, o 500e (elétrico) é vendido em poucos locais dos Estados Unidos, como a Califórnia.
A Ford patenteou nos Estados Unidos um curioso sistema de projetor integrado à tampa traseira de um SUV. As patentes são de 2017 e descrevem o sistema que pode ser usado tanto para projetar filmes ou programas de TV num telão, quanto para iluminar uma área maior atrás do carro. O equipamento da patente funcionaria com a tampa traseira aberta, já que é instalado na base da peça.
Por enquanto, nenhum modelo da Ford apareceu com o sistema. O item, um tanto inusitado, teria utilidade, embora seja difícil conceber um uso tão diverso para modelos que ocupam ambientes cada vez mais urbanos. Nas imagens da patente, conseguidas pelo portal The Drive, o projetor aparece na traseira de um Ford Escape da geração anterior.
Ainda que a proposta de uso seja interessante, a patente não descreve como o projetor seria alimentado. Por ser um equipamento de alto consumo de energia, poderia acabar com a carga da bateria do carro rapidamente.
Patente não define lançamento
Segundo a Ford americana, o registro de patentes nem sempre significa que o item será colocado em produção. Entretanto, assegura os direitos sobre a invenção caso alguma outra empresa queira desenvolver algo parecido.
A Ford está preparando um crossover elétrico para levar ao próximo Salão de Los Angeles, em novembro. O modelo, que tem pouquíssimas informações reveladas, teve uma projeção feita pelo designer brasileiro Kleber Silva. O desenho teve como base o novo Mercedes-Benz GLE Coupe. O novo modelo vem sendo chamado de Mach 1 e terá inspiração no visual do Mustang, com ares mais esportivos.
Os planos para o novo crossover foram revelados em janeiro no relatório financeiro da empresa. Sem qualquer detalhe informado, o relatório descreve o modelo apenas como um “novo utilitário elétrico”. Também informou que as vendas começarão já em 2020. A Ford já havia revelado ainda que o crossover terá autonomia de pelo menos 483 quilômetros.
No entanto, a inspiração no Mustang será apenas visual. O Mach 1 será feito sobre a plataforma C2 de tração dianteira do novo Focus. Ele deverá ficar próximo da nova geração do Kuga, também baseada no Focus.
Time novo
O projeto está sendo desenvolvido por uma nova equipe interna da Ford chamada Team Edison, focada em modelos eletrificados de Ford e Lincoln.
Com o Mach 1, a Ford quer rivalizar com outros SUVs elétricos já revelados. Nos Estados Unidos, vai concorrer diretamente com modelos como Tesla Model X, Audi e-tron e Jaguar I-Pace.
O filme “Era uma Vez em… Hollywood” não é um longa metragem sobre carros. Nem de longe, os automóveis ofuscam os astros e estrelas Brad Pitt, Leonardo DiCaprio, Al Pacino e Margot Robbie. Mas eles estão literalmente por toda a parte, e enchem a tela. Por isso, são uma ótima opção para quem curte graxa. No total, mais de 2 mil veículos de época foram utilizados nas filmagens. Afinal, o filme de passa na Los Angeles de 1969, e Tarantino, conhecido por sua obsessão na criação de cenários, queria ser fiel à época. E isso inclui tanto a escolha dos automóveis utilizados pelos atores como os carros parados nas ruas, como “figurantes”.
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Coube ao coordenador de carros Steven Butcher o trabalho pesado de selecionar e alugar os automóveis clássicos. Butcher, um veterano do cinema e apaixonado por carros, tem 61 anos. Ele nasceu e cresceu na região de Los Angeles, e tinha 11 anos em 1969, quando que se desenrola a história. Ele garante que se lembra exatamente das ruas da cidade naquela época. O objetivo, portanto, era ser o mais fiel possível na recriação das cenas.
De acordo com ele, em média um filme utiliza de 300 a 500 automóveis, número que não chega nem perto do volume presente na obra de Tarantino.
Cadillac DeVille 1966 é um dos destaques
Uma das funções de Butcher é sugerir três ou quatro opções de carros para os protagonistas. Mas, nesse caso, Tarantino pretendia utilizar um Cadillac DeVille 1966, dirigido por DiCaprio e Brad Pitt. O modelo é exatamente o mesmo empregado em outro filme do diretor, “Cães de Aluguel”, de 1992. Obviamente, para voltar às telas quase três décadas depois, o Cadillac foi completamente restaurado. Afinal, o modelo, que na vida real 53 anos, no filme tinha apenas 3.
Uma segunda opção pensada por Tarantino era um Cadillac conversível 1959. Mas a ideia não foi adiante por duas razões: nos EUA, um modelo como esse custa cerca de US$ 100 mil (aproximadamente R$ 420 mil). O outro motivo é que não faria muito sentido o personagem de DiCaprio, Rick Dalton, dirigir um carro de dez anos de uso, já que no filme ele é um ator com trabalho e que tem algum dinheiro.
Karmann Ghia de ‘Kill Bill’ também retorna às telas
Além do Cadillac DeVille, outro veterano que retorna às telas é o Karmann Ghia conversível dirigido por
Uma Thurman em “Kill Bill”. Dessa vez, no entanto, o modelo reaparece com um moderno motor boxer de Subaru, além de câmbio automático. A ideia era facilitar a vida de Brad Pitt, caso ele não conseguisse manejar bem o câmbio manual. Para o filme, o modelo foi duplicado.
Outro carro que de certa forma também é protagonista é o MG TD 1962 de Roman Polanski e Sharon Tate. Tarantino havia imaginado um roadster dos anos 30 para o diretor, mas Butcher optou por um modelo contemporâneo, que no entanto se parecesse com um carro dos anos 30.
Leves derrapadas
Mesmo com todo o preciosismo, porém, uma ou outra cena eventualmente pode revelar pequenas falhas – ao menos aos olhos de especialistas no ramo. É o caso de um Fusca 1973 (denunciado pelo tamanho e formato do para-brisa), que não poderia estar parado em um estacionamento em 1969, logo no início do filme.
As placas de licença também não são fiéis. Em 1969, os automóveis registrados na Califórnia tinham placas pretas com uma sequência de três letras seguidas de três numerais, amarelos. As placas que aparecem no filme, porém, mesclam números e letras aleatoriamente.
Mas um filme é um filme. E, além disso, este é de Tarantino. Então, esqueça as placas, o Fusca e uma ou outra derrapada. E boa diversão.
A Harley-Davidson mostrou a nova Low Rider S, baseada na Softail mas com apelo mais esportivo. O modelo tem inspiração nas Low Rider dos anos 1980 e, segundo a marca, influência do estilo praiano do sul da Califórnia. O modelo já está no País.
O motor é o Milwaukee-Eight 114, de 1.868 cm³ que gera 16,4 mkgf de torque a 3 mil giros. A Harley-Davidson não revela a potência de seus motores. O propulsor tem um sistema para amenizar as vibrações de motor, mas manter som som característico das motos da marca.
O guidom é elevado e a Low Rider S tem uma pequena carenagem sobre o farol. A peça também ajuda a desviar um pouco do vento e torna viagens na estrada mais confortáveis. Há apenas um assento que traz uma elevação na parte de tras para impedir que o piloto escorregue em acelerações mais fortes.
Todas as partes cromadas da Softail foram trocadas por elementos pretos na Low Rider. Capa do motor, transmissão e tanque são preto brilhante. A lanterna traseira é escurecida e o o tanque de 19 litros tem inscrição clássica da Harley-Davidson. As rodas têm 19″ na frente e 16″ atrás, e trazem acabamento grafite.
Harley esportiva
Focada em desempenho, a moto teve o peso reduzido em relação à Softail. A ciclística também foi aprimorada, com amortecedor com ajuste de pré-carga e, segundo a marca, ângulo aperfeiçoado entre o quadro e o braço da suspensão traseira. Na frente, o ângulo de inclinação do garfo foi diminuído de 30° para 28°.
Os freios dianteiros têm discos duplos de 300 milímetros de diâmetro e ABS de série. A Low Rider é comprida, com 2,35 metros de comprimento. O peso em ordem de marcha é de 308 quilos.
A Ducati iniciou a montagem no Brasil da esportiva Panigale V4 S, primeira motocicleta de quatro cilindros da marca produzida em série. De acordo com a empresa italiana, o novo modelo é derivado da Desmosedici, da MotoGP. O motor V4 tem 1.103 cm3 e 214 cv. Com peso em ordem de marcha de 195 kg, a relação peso-potência é de apenas 0,9 kg/cv. A moto está sendo vendida por R$ 109.900.
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A Panigale V4 S substitui a icônica 1299 Panigale e foi desenvolvida em estreita colaboração com a Ducati Corse.
Motor V4 da Ducati pode ser ainda mais potente
O novo motor Desmosedici Stradale é um V4 de 90°. Rende 214 cv a 13.000 rpm, enquanto o torque máximo, de 12,6 mkgf, surge a 10 mil giros. Caso o comprador queira elevar ainda mais a potência, a Ducati Corse oferece um escape de titânio da Akrapovic. Com ele, a empresa garante que a moto passa a render 226 cv.
Para segurar a moto, a Ducati empregou freios Brembo, com discos duplos de 330 mm na frente e simples (245 mm) atrás. O ABS é da Bosch.
O câmbio de seis marchas é dotado de sistema quick shift (permite passagens rápidas sem uso da embreagem). O tanque de combustível tem capacidade de 16 litros, e o assento está a 83 cm do chão.
Sob a carenagem esportiva, a Panigale V4 S tem quadro de alumínio. As rodas, também de alumínio, têm três braços, e 17″. As suspensões são da Öhlins. A bateria é de íons de lítio, e o painel digital tem tela de 5 polegadas.
Uma reunião na sede da Volkswagen em Wolfsburg, na Alemanha, entre o COO mundial da marca, Ralf Brandstätter, o CEO da Volkswagen América Latina, Pablo Di Si, e o governador de São Paulo, João Doria, selou o anúncio de um investimento de cerca de R$ 5 bilhões no Estado. Um dos frutos disso será um novo carro, chamado pela marca de New Urban Coupé.
“É a primeira vez que a Volkswagen do Brasil irá exportar o conceito de um novo veículo desenvolvido 100% aqui e que terá abrangência global. É a globalização da tecnologia e do conhecimento desenvolvidos no Brasil. Um carro que representará um novo segmento. Com novidades que certamente irão atrair e conquistar ainda mais clientes para a marca Volkswagen. É o conceito New Urban Coupé, com design que traz esportividade aliada a uma posição de dirigir mais elevada.
É uma receita única no segmento que ele irá ocupar. Será a democratização de um estilo hoje oferecido apenas em modelos de segmentos premium”. Afirmou Pablo Di Si, Presidente e CEO da Volkswagen América Latina.
Novo carro terá DNA brasileiro
A chegada desse inédito modelo marcará também a entrada no mercado de um novo infotainment (que congrega os sistemas de áudio, conectividade e multimídia do veículo), totalmente desenvolvido no Brasil. Cerca de 50 engenheiros trabalharam no projeto que será exportado a partir do Brasil. E também estará em outras linhas de montagem pelo mundo.
Como destaques, o novo infotainment traz usabilidade intuitiva e alto nível de conectividade e personalização. É a Volkswagen do Brasil exportando não só o produto em si, como também a inteligência e o desenvolvimento de tecnologia para novos mercados. A Volkswagen direcionou expressiva parte de seus investimentos para digitalização, sistemas de TI e inovações tecnológicas, a partir de sua matriz em São Bernardo do Campo.
O modelo na Volvo mais barato do Brasil, a partir de R$ 114.950, vai deixar de ser vendido por aqui em outubro. A informação foi obtida em primeira mão pela Quatro Rodas em entrevista com Luis Resende, presidente da Volvo para a América Latina e Caribe.
É curioso este movimento da Volvo. Já que suas grandes rivais alemãs estão investindo forte neste segmento de hatchs de luxo. A Mercedes está com o novo Classe A, a BMW com o Série 1 e a Audi sempre teve no A3 um de seus pilares.
A intenção da Volvo é focar em modelos grandes, como os sedã S60, e em SUVs para todos os segmentos. Do XC40 ao XC90, esta será a aposta. O XC40, aliás, segundo a Volvo, vende tudo que é trazido para o Brasil. E só não é mais emplacado porque a filial local não tem “direito” a mais unidades.
V40 dará lugar a híbridos
O dinheiro que a Volvo teria que investir em uma nova geração do V40, que vai sair de linha no mundo todo no fim de 2020, será usado na amplificação da tecnologia híbrida de seus carros. A partir de 2020, todos os Volvo, até os movidos a diesel, terão o sistema híbrido leve. Nele, um motor elétrico de 48V ajuda a dar mais torque ao carro.
O primeiro modelo da marca a chegar no Brasil com esta tecnologia será o XC40. Ele passará a ser o modelo de base da Volvo no País. Isso ocorre já no ano que vem. Já em 2021, ele ganhará uma versão totalmente elétrica aqui.
A Ford está realizando recall do Fusion modelo 2015. A razão está relacionada a falha na fixação do cinto de segurança dos bancos dianteiros.
No comunicado, a empresa informa ter identificado que, em caso de colisão, o cabo de fixação do mecanismo de pré-tensionamento dos cintos de segurança fica exposto a altas temperaturas geradas pelo acionamento do dispositivo. O defeito pode diminuir a resistência do cabo à tração.
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Segundo a Ford, “a diminuição da resistência do cabo de fixação pode resultar na retenção inadequada dos ocupantes dos respectivos assentos, com risco de lesões em caso de colisão”. Em outras palavras, pode haver rompimento do cabo. Com isso, os ocupantes dos bancos dianteiros poderiam ser projetados na direção do painel, na eventualidade de um acidente.
Procon pediu informações claras à Ford
O Procon-SP, vinculado à Secretaria da Justiça e Cidadania, informa que a Ford Motor Company Brasil deverá apresentar os esclarecimentos que se fizerem necessários, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor, inclusive com informações claras e precisas sobre os riscos para o consumidor.
Os modelos envolvidos no recall foram produzidos de 1º de agosto de 2014 até 20 de novembro de 2014. Eles são identificados pelos números de chassis de FR100443 até FR199580 (oito últimos dígitos).
De acordo com o comunicado, os proprietários dos veículos envolvidos deverão agendar atendimento em uma concessionária da marca. O reparo consiste em aplicação de revestimento isolante para proteger o cabo de fixação do mecanismo de pré-tensionamento. A finalidade é isolar o cabo das altas temperaturas geradas pelo disparo do mecanismo.
Para mais informações, a empresa disponibiliza o site www.ford.com.br e a central de atendimento 0800-703 3673.
Consumidores que sofreram algum tipo de acidente, decorrente dessa falha, poderão solicitar, por meio do Judiciário, a reparação dos danos eventualmente sofridos.
O 1º Encontro Brasileiro de VW Clássicos reuniu mais de 500 unidades no último fim de semana em Águas de Lindoia (SP). O evento promoveu o encontro de modelos da Volkswagen produzidos entre 1940 e 1990. Todos os carros da marca foram recebidos, mas o Fusca e derivados tiveram atenção especial.
Durante o evento alguns prêmios foram distribuídos. Um Gol BX de 1984 foi o vencedor da categoria Originais. Um Fusca de 1946 levou a categoria Relicário e outro besouro, de 1952, levou o VW Classic. Um Karmann Ghia de 1958 foi premiado na categoria Restaura Kar, de modelos restaurados. Entre os modificados, um Fusca de 1995 levou o prêmio.
“Foi um evento com nível nacional para colecionadores e amantes da marca Volkswagen”, afirmou um dos organizadores, André Takeda. A segunda edição deverá ocorrer em 2020.
Fim do Fusca
Depois de anos e produção, idas e vindas no Brasil e muitos marcos históricos, o Fusca parou de ser produzido definitivamente. A VW do México anunciou recentemente o fim da fabricação do modelo. Ele só era feito no país da América do Norte.
Foram três gerações do besouro. A primeira é um dos carros mais icônicos da história no Brasil, e que será homenageada em Lindoia. A segunda foi chamada por aqui de New Beetle, e era uma releitura moderna do carro histórico.
Na terceira e última, o carro voltou a adotar o nome de Fusca no mercado nacional.
A Volkswagen revelou uma imagem da nova geração do Golf. A oitava encarnação do modelo está praticamente pronta, em fase final de desenvolvimento. A marca já havia mostrado outras imagem do Golf camuflado, mas esta última mostra um novo padrão de disfarce.
Pra lá de hipnótico, o novo padrão ainda inclui o nome do carro visível nas laterais. O novo Golf deverá ser mostrado ainda esse ano, mas não estará no Salão de Frankfurt, como era aguardado. A VW passou por atrasos no desenvolvimento do modelo e irá lançá-lo num evento separado, posterior ao salão alemão.
“Por ora, não vamos dar muitos detalhes, mas é possível perceber as proporções elegantes” afirmou em comunicado o chefe de design da Volkswagen Klauss Bischoff.
O visual é uma evolução clara em relação ao modelo anterior. O hatch ficará mais moderno, mas sem alterações radicais no perfil conhecido.
Golf vai mudar por dentro
As maiores mudanças estarão por dentro, onde o Golf vai evoluir bastante. Todas as versões deverão ter painel virtual e tela sensível ao toque no centro da cabine. Também haverão pouquíssimos botões físicos. Os materiais usados também deverão ser de melhor qualidade, bem como a tecnologia empregada. O Golf terá sistemas de condução autônoma e de segurança ativa de alto padrão.
O modelo deverá usar a plataforma MQB Evo, e terá cerca de 45 quilos a menos do que o antecessor. Os motores, inicialmente, serão os mesmos usados no modelo atual. Haverão versões a gasolina com três e quatro cilindros, a diesel e gás natural. Também terá versões híbridas na gama.
Os preços médios do etanol hidratado subiram em 15 Estados e no Distrito Federal na semana passada, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na média, a alta foi de 1,14% – o preço do litro passou de R$ 2,82 para R$ 2,85. Para ajudar você a pagar menos na hora de abastecer, listamos dicas simples e fáceis de aplicar no dia a dia e economizar combustível.
Para começar, um dos geradores de aumento de consumo é a pressão dos pneus. Quanto mais murchos, maior o atrito com o piso, e, portanto, é necessário mais esforço do motor.
Manter a calibragem ajuda não só a economizar combustível, mas também preserva os pneus. Verifique a pressão ao menos uma vez por semana e sempre com os pneus frios.
Não descuide da manutenção preventiva, que deve ser feita dentro dos prazos previstos pela fabricante do carro. Filtro de ar sujo, por exemplo, reduz a admissão de ar no motor.
Cabos e velas de ignição que não estejam em ordem comprometem a qualidade da faísca. Como consequência, a má queima resulta em desperdício de combustível.
PESO MORTO É VILÃO DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
O consumo de combustível também está diretamente relacionado com o peso do veículo e da carga. Por isso, procure não levar no porta-malas coisas que não sejam necessárias, como ferramentas.
Dirigir de forma sensata se reflete em economia. Acelerações graduais surtem mais efeito do que o “pé pesado” sobre o pedal da direita.
Antecipe-se à frenagem. Ao avistar um semáforo vermelho à frente, alivie o pé. Isso evita gasto desnecessário de combustível e também de pastilhas de freio, já que não será necessário frear fortemente para imobilizar o veículo.
Também não é recomendável “esticar” as marchas. Procure fazer as trocas em faixas de rotação médias. Quanto maior o giro do motor, maior a injeção de combustível.
Após dar a partida pela manhã, não é necessário esperar o motor esquentar para sair, salvo em casos de automóveis antigos, equipados com carburador. A injeção eletrônica se encarrega de enviar a quantidade ideal de combustível, mesmo com o motor ainda frio.
Na estrada, onde normalmente as velocidades são maiores, evite dirigir com as janelas abertas. Isso porque a entrada de ar tende a aumentar a resistência aerodinâmica, e elevar o consumo. Com o ar passando mais facilmente pela carroceria, o consumo é menor.
O ar-condicionado também é um vilão da economia. Se possível, evite usá-lo sem necessidade. Nos dias mais frios, ao utilizar o aquecedor, o ideal é desligar o compressor do ar-condicionado. Com isso, o interior do veículo fica aquecido sem comprometer o consumo.
Na hora de abastecer, evite tentar colocar mais combustível após o desligamento automático da bomba. A partir desse ponto, o líquido adicional pode encharcar o cânister, filtro de carvão cuja função é eliminar gases do tanque. Além de desperdiçar dinheiro, isso pode estragar o filtro, elevando ainda mais o prejuízo.
A Honda Automóveis do Brasil começou a veicular uma campanha sobre os air bags defeituosos da Takata. O vídeo traz Tiago Ferreira, única vítima reconhecida no Brasil. Tiago fala sobre os ferimentos que teve no peito e em outras partes do corpo.
O vídeo conta com uma projeção que mostra como realmente ocorre o defeito. Ao inflar a bolsa, pedaços de metal do componente que libera os gases para encher o “balão”, se partem e são lançados contra os ocupantes.
A campanha foi criada para alertar os proprietários de veículos Honda que ainda não realizaram a troca dos air bags. Os carros envolvidos foram produzidos entre 2001 e 2015.
No vídeo, a montadora também mostra onde e como verificar por meio de seu site se o seu exemplar está envolvido em algum recall. Além do site, a Honda coloca à disposição o telefone 0800-701-3432.
” A Honda tem adotado uma série de medidas para ampliar a comunicação com a totalidade dos proprietários cujos veículos tenham alguma pendência de recall e conscientizá-los sobre a urgência do reparo. Esperamos que com esta campanha possamos ampliar o número de atendimentos. Esta é a nossa prioridade”, comenta Marcelo Langrafe, Diretor de Peças e Serviços Pós-Venda da Honda South America.
De acordo com a Honda, 58% dos carros da marca envolvidos no recall do air bag defeituoso atenderam as convocações para a substituição do componente.
O problema dos air bags defeituosos da Takata estão relacionados a mais de 290 ferimentos em todo o mundo. Segundo a Reuters, do total de 23 mortes ligadas ao air bag defeituoso da Takata, 21 delas ocorreram dentro de veículos da Honda.
Mais de 30 marcas de veículos convocaram mais de 100 milhões de veículos, em todo o mundo, que podem estar com peças defeituosas. Só a Honda, mundialmente, se viu com mais de 13 milhões de carros das marcas Honda e Acura envolvidos no recall.
Segundo fontes do jornal The New York Times, a Takata sabia dos air bags defeituosos desde 2004, quando um primeiro homem foi ferido na abertura de um air bag. A empresa realizou testes e descobriu que toda a produção era defeituosa.
Ao invés de anunciar um recall e parar a produção, executivos ordenaram que todo o material do teste fosse destruído. Entre eles relatórios, vídeos e backups dos servidores para que não houvesse prova de que a companhia sabia do defeito.
O defeito estava no controle de umidade no armazenamento e produção das peças nas fábricas de Estados Unidos e México. Isso fazia com que as peças apresentassem o problema de rompimento do deflagrador.
A Mercedes-Benz mostrou a nova geração do GLE Coupe, a versão com apelo mais esportivo do SUV grande da marca alemã. O modelo passou pelas mesmas melhorias do GLE, e chega para competir diretamente com BMW X6 e Audi Q8.
A dianteira é a mesma do GLE já conhecido, com uma grade vistosa e elegantes faróis de LED. Mas as diferenças começam já no perfil, onde o Coupe tem parabrisa mais inclinado. O teto tem caimento mais acentuado como na geração anterior e dá o tom esportivo ao modelo. As rodas vão de 19″ a enormes 22″.
A traseira recebeu atenção especial da Mercedes-Benz. O GLE Coupe ganhou lanternas menores e mais estilizadas do que o modelo anterior. A primeira geração do modelo tinha linhas pra lá de polêmicas atrás, um bocado suavizadas na nova geração.
GLE Coupe tem cabine luxuosa
Por dentro, o painel é comum ao GLE já conhecido. O SUV tem painel virtual com duas telas de 12,3 polegadas para instrumentos e central multimídia. O painel é coberto de couro e, de acordo com a Mercedes-Benz, há mais espaço para passageiros na cabine.
O porta-malas também cresceu e agora leva 655 litros. Com os bancos rebatidos, a capacidade chega a 1.790 litros, 70 litros a mais do que o modelo anterior.
Por enquanto, há apenas dois motores disponíveis. Um 3.0 diesel de seis cilindros em linha com 272 cv ou 330 cv equipa as versões 350d e 400d respectivamente. Já o GLE 53 usa outro 3.0 de seis cilindros, a gasolina, com 435 cv. No entanto, o GLE deverá receber ainda versões com preparação da AMG, com direito a motores V8 biturbo e muita potência.
Prestes a completar quatro anos de idade, o menino João Gabriel fez um pedido incomum à sua mãe para sua festa de aniversário. A criança queria uma festa cujo tema seria o Renault Kwid. O tema inusitado não só foi realizado pela família, como viralizou nas redes sociais e chegou à Renault.
A festa foi realizada com a ajuda de amigas e vizinhas da mãe do menino. A julgar pela felicidade do menino nas fotos, a comemoração temática foi um sucesso.
A paixão do menino pelo carro começou em 2018, quando uma vizinha comprou um Kwid. “Desde que a Luzinete (vizinha) comprou o Kwid, ele não parou mais de falar do carro”, explicou a mãe de João Gabriel, que mora em Teresina (PI).
Para coroar o gosto do pequeno piauiense pelo Kwid, a marca convidou João Gabriel para conhecer a fábrica do compacto. As instalações ficam em São José dos Pinhais (PR).
Viagem de aniversário
A repercussão da festa temática chegou à Renault pelo Serviço de Atendimento ao Cliente da marca. João Gabriel viajou com a mãe para o Paraná nesta segunda-feira para conhecer a fábrica da marca. Além de conhecer as instalações da Renault no Paraná, o menino passeou a bordo de um Kwid por Curitiba e ganhou vários presentes relacionados à marca.
A Aston Martin está a todo vapor preparando o lançamento de seu primeiro SUV, o DBX. A expectativa para o modelo é grande, e o CEO da marca, Andy Palmer, já analisa que o carro pode ser o modelo mais importante da história da marca.
Palmer falou ao jornal The Detroit Bureau sobre o papel do DBX dentro da gama Aston Martin. Segundo o executivo, o modelo deve ser um dos carros mais importantes da marca ao transformar ao inserir a Aston Martin num novo segmento de alto luxo. “Com foco nos Estados Unidos e China, dois mercados cruciais, vai mudar a dinâmica da empresa”, explica Palmer.
O executivo também explicou que, apesar da queda da demanda global por automóveis, o segmento de SUVs de alto luxo ainda está em expansão. Além disso, a demanda pelos SUVs de luxo cresce junto com a oferta. “Quatro anos atrás, antes do Bentley Bentayga, o mercado era nenhum. Poderíamos dizer que não haveria demanda para os SUVs da Lamborghini ou Rolls-Royce”.
DBX terá motor AMG
O DBX deverá ser lançado em dezembro e já teve alguns teasers revelados. Uma unidade camuflada também apareceu durante o festival de Goodwood, na Inglaterra. O DBX deverá usar o V8 de 4,0 litros fornecido pela Mercedes-AMG. O propulsor terá cerca de 510 cv e já é usado nos Vantage e DB11.
Dirigir uma Ferrari faz parte do sonho de muita gente. Agora, no entanto, há a possibilidade de torná-lo realidade. A Movida, em parceria com a empresa Drive4Fun, oferece a partir deste mês alguns modelos esportivos e clássicos para locação. A Ferrari F430 é um deles.
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Por R$ 700, o motorista pode dirigir por um percurso de 11 km, pela Rodovia Castelo Branco. Caso o orçamento permita, é possível ainda optar por um trecho maior na estrada, de 24 km. Nesse caso, o passeio custa R$ 988.
Além da Ferrari F430, há outros modelos para locação. É o caso, por exemplo, do Porsche Boxster 2011, disponível por R$ 500. Por um pouco menos, R$ 350, há o grupo que a Movida batizou de Muscle. Ele é composto por modelos equipados com motor V8, caso do Camaro RS 1991, Mustang 1968, Dodge Charger R/T 2011 e uma réplica do Shelby Cobra 1976.
Já o grupo Classic (R$ 400) é composto pelo Rolls-Royce Corniche 1978, Buick Skylark 1963 e Impala 1963.
Como chegar até a Ferrari
A reserva deve ser feita pelo hotsite https://ift.tt/33dc2vC. O passeio parte do Box 54, localizado na Estrada Gregório Spina, 341, Araçariguama, São Paulo. O acesso é feito pela saída 54A da Rodovia Castelo Branco, sentido interior.
Quem comprar o passeio ganha um ingresso para visitar o acervo de mais de 60 automóveis e motos do Box 54. Pode, também, ter a experiência gravada em vídeo. Nesse caso, a Movida cobra R$ 75 em reservas feitas pelo site (o preço normal, de acordo com a empresa, é R$ 100).
Ficha técnica
Ferrari F430
Ano de fabricação
2005 Motor
4.3, V8, 32V, gasolina Potência (cv)
490 cv Torque (mkgf)
47,4 mkgf a 5.250 rpm Câmbio
Automatizado, 6 marchas Comprimento
4,51 m Largura
1,92 m Altura
1,21 m Entre-eixos
2,6 m 0 a 100 km/h
4,5 s Máxima
315 km/h
A BMW vai apresentar a nova geração do X6 no próximo Salão de Frankfurt, que ocorre em novembro. O modelo adota as mesmas evoluções mostradas no último X5. O visual foi retocado e há mais itens de comodidade na cabine.
O novo X6 cresceu. Agora são 4,93 m de comprimento, 2 metros de largura e 1,69 metro de altura. O entre-eixos é de 2,97 metros. Em comparação a geração anterior, ele ficou 26 mm mais comprido, 15 mm mais largo e 6 mm mais baixo. O entre-eixos cresceu 42 mm.
A central multimídia tem tela de 12,3 polegadas, assim como o painel de instrumentos virtual. A cabine lembra bastante as de X5 e X7, cheia de tecnologia. O porta-malas tem 580 litros, mais pode chegar a 1.530 litros com os bancos rebatidos.
X6 tem cabine recheada
Por dentro, há ar-condicionado de quatro zonas, porta-copos que podem ser resfriados ou aquecidos, teto panorâmico com 15 mil pontos iluminados. Outros opcionais são o sistema de som premium Bowers & Wilkins de 20 alto-falantes, couro de alto padrão e head-up display.
As versões sDrive40i e xDrive40i virão com o seis cilindros em linha de 3,0 litros turbinado. O motor entrega 340 cv e 45,5 mkgf. A versão de topo a gasolina será a X6 M50i. Ela traz um V8 4.4 biturbo que despeja 530 cv e 76,4 mkgf nas rodas.
Com motor diesel, há outras versões. A esportiva é a M50d com um seis cilindros em linha, também de 3,0 litros e quatro turbos. O conjunto entrega 400 cv e 77,5 mkgf. A opção mais acessível a diesel é a xDrive30d. O motor é o mesmo 3.0, mas com apenas um turbo. Nela, são 265 cv e 63,2 mkgf.
O banco do motorista não tem regulagem de altura. Os ajustes (longitudinal e de encosto) são manuais. Os espelhos dos para-sóis não vêm com iluminação, e o porta-luvas, quando aberto, cai de uma vez, nas pernas do passageiro. Estamos no Renault Zoe, o carro elétrico mais barato à venda no Brasil. Para não gastar mais dinheiro em posto de combustível, porém, é preciso pagar R$ 149.990. O modelo está disponível em duas cores: branco e preto. E, embora tenha estreado este ano no Brasil, está à venda na Europa desde 2012.
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Com essa quantia, é possível comprar, por exemplo, o Jeep Renegade mais caro, o Trailhawk a diesel 4×4 completo. Ok, quem pretende adquirir um carro elétrico provavelmente não está considerando levar para casa um modelo movido a combustível fóssil. Mas então prepare-se para uma vida a bordo mais frugal. Ah, e também reserve uns extras para comprar o cabo de carregamento. O item (que permite carregar o veículo no trabalho ou em casa) é considerado acessório. É como um celular que viesse sem cabo de carga.
A Renault informa que o carregador de parede custa a partir de R$ 6.800. Mas não divulgou o preço do cabo.
Felizmente, o Zoe de testes chegou ao Jornal do Carro com a bateria praticamente “cheia”, o que nos dava uma autonomia de cerca de 270 km, mostrada no painel digital, de TFT. Como em todo carro elétrico, a ausência de barulho de motor a combustão é uma bênção. Nesse caso, você começa a perceber outros barulhos, como o da seta (um “tec-tec” totalmente diferente dos demais veículos). Pelo som, é possível também identificar claramente quando o veículo está gastando energia e quando está recuperando força para as baterias.
Isso ocorre em caso de desaceleração e frenagem. O barulho é diferente em cada regime de operação. E tudo isso pode ser acompanhado no quadro à frente do volante, ou mesmo na tela da central multimídia (7″). As setas indicativas (da bateria para o motor ou vice-versa) vão se sucedendo nas imagens, conforme o motorista pisa no acelerador ou freia. Ainda no quesito som, o Zoe vem com sistema de áudio da Bose.
Prepare-se para buzinar mais
Por causa do silêncio, o manual que acompanha o veículo recomenda o uso da buzina, para alertar pedestres. Assim, buzinar mais frequentemente faz parte das ações que o motorista deve tomar ao volante de um carro elétrico.
Também como em qualquer veículo elétrico, a aceleração é imediata, sem nenhum delay. A velocidade vai crescendo de forma linear, graças ao câmbio automático de uma marcha. A Renault divulga 0 a 100 km/h em 13,2 segundos. Mas o fôlego é limitado. Se estiver no modo Eco, a máxima é 95 km/h. Caso contrário, vai até 135 km/h.
O motor tem 92 cv, entre 3.000 e 11.300 rpm. O torque é de 22,4 mkgf a partir de 250 rpm, e vai assim até os 2.500 rpm.
Da mesma forma como na aceleração, a frenagem também é peculiar. O pedal é sensível e responde muito rapidamente, o que dificulta bastante a modulação da frenagem.
Nas descidas, é sempre legal ver que a autonomia vai subindo. Ou seja, você vai “ganhando” carga. O problema é que, no sentido inverso, ou seja, nas subidas, a energia também vai embora mais rapidamente. Com isso, em três dias de uso e cerca de 140 km rodados, a autonomia já havia baixado para cerca de 85 km. E a gente sem cabo para recarregar!
O controlador automático de velocidade tem a mesma disposição de botões de outros carros da marca, como o Sandero: as teclas de ajuste da velocidade ficam no volante, mas a chave que aciona o dispositivo está no console central.
Assoalho alto atrás
Outra característica do Zoe é o assoalho alto no banco traseiro. E nisso ele se assemelha a outro elétrico bem mais caro que ele, o Jaguar I-Pace (R$ 437 mil). A razão é que as baterias ficam alojadas ali embaixo. Por causa disso, as pernas tendem a ficar um pouco erguidas, e sem o apoio ideal no assento (problema que tende a se agravar, quanto mais alto for o passageiro).
Pelo mesmo motivo, o espaço para cabeça também é menor, e pode ser um problema para ocupantes mais altos. Para viajar com algum conforto, o banco de trás deve levar somente duas pessoas. Três ocupantes ali vão se apertar. O hatch tem 4,08 m de comprimento, 2,59 m de entre-eixos e 1,56 m de altura. Pesa 1.480 kg.
No início, nem tudo foi fácil. Numa época em que mesmo os carros compactos tinham motor longitudinal, a Fiat lançou o Uno com propulsor transversal e formas pouco convencionais. O apelido não demorou: “bota ortopédica”, disseram nas ruas. Como se o bullying automotivo já não fosse suficiente, o novo modelo deveria superar a má fama deixava pelo pioneiro 147 no Brasil. O 147 trazia diversos avanços (caso do próprio motor transversal, em plenos anos 70!), mas o histórico de fragilidade e quebras não ajudava muito. Porém, o Uno venceu preconceitos e fragilidades, e decolou.
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O hatch foi lançado em agosto de 1984, portanto há 35 anos. E trazia um conceito revolucionário para a época: era pequeno por fora e grande por dentro. Conseguia isso por meio de um ótimo aproveitamento de espaço. O conjunto mecânico ocupava a dianteira curta, enquanto passageiros acomodavam-se em uma cabine alta e espaçosa. A posição elevada dos bancos garantia visibilidade exemplar. A ampla área envidraçada também favorecia a visão do exterior. O modelo também inovou ao vir com apenas um limpador de para-brisa.
Desenhado por Giorgetto Giugiaro, o Uno foi lançado na Itália em 1983, portanto apenas um ano antes de sua chegada ao Brasil. Para ser produzido em Betim (MG), o hatch passou por diversas alterações e reforços. O processo de tropicalização resultou em um veículo que deveria resistir ao uso severo. Além disso, o porta-malas foi aumentado, para acomodar melhor a bagagem da família. Isso porque, ao contrário da Europa, aqui ele não seria apenas um city car, para deslocamentos urbanos, e sim um automóvel para cidade e estrada, para uso urbano e viagens em família.
Somando as vendas de suas duas gerações (o modelo foi completamente mudado em 2010), até julho de 2019 foram produzidas cerca de 4 milhões de unidades do Uno. Esse número faz dele o modelo mais vendido da marca até hoje.
1984 – O começo
O Uno chegou com duas opções de motor (1.050 e 1.300 cm3), e três versões de acabamento: (Super), CS (Confort Super) e SX (Sport Experimental). Nesta última, o motor 1.300 tinha carburador de corpo duplo, e rendia até 71,4 cv. O painel tinha instrumentos adicionais, caso do conta-giros e manômetro de óleo. Além disso, havia faróis de longo alcance no para-choque.
1985 – A família cresceu
No ano seguinte, a Fiat lançou o primeiro derivado da linha: o sedã Prêmio. O modelo de três volumes tinha traseira bem alta e porta-malas espaçoso. A perua Elba viria em 1986, enquanto o furgão e a picape Fiorino chegariam dois anos depois, 1988.
1987 – Nasce o esportivo
Faixas laterais, rodas esportivas, tampa traseira pintada de preto e cintos vermelhos marcaram o visual do Uno 1.5R, versão esportiva do modelo. O câmbio tinha escalonamento com relações mais curtas. As rodas mais largas ganharam pneus especiais, e os discos dianteiros passaram a ser ventilados. A suspensão foi endurecida e ganhou barra estabilizadora. Com motor 1.5 de 86 cv, era capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 12 segundos, e de alcançar 162 km/h de máxima, bons números para a época. Dois anos depois, com motor 1.6, o modelo passou a se chamar 1.6 R.
1990 – Chega o Uno Mille
Com a redução de impostos oferecida pelo governo a carros com motor até 1.0, a Fiat foi rápida ao reduzir a cilindrada do Uno (que era de 1.050 cm3), e lançou o primeiro “carro popular”, com 48,5 cv.
Já no primeiro ano foram vendidas 100 mil unidades, êxito que continuou durante a década de 90, o que consolidou a Fiat na posição de grande líder do mercado de carros 1.0. Consumo e preço baixo se tornaram características do modelo. No ano seguinte, a série especial Brio vinha com carburador duplo e 54 cv. Além disso, a linha de 1991 também teve mudanças. A gama recebeu frente remodelada, com faróis e grade de perfil mais baixo.
1992 – Uno Eletronic
O Uno ganhou ignição eletrônica mapeada e o sobrenome Eletronic, que resultou em melhor dirigibilidade sem comprometer o consumo. Mais ágil e com motor de 56 cv, também foi o primeiro veículo do segmento a apresentar carroceria de quatro portas.
1994 – ELX, o Mille “de luxo”
A versão ELX chegou com itens como trava e vidros dianteiros elétricos. Também adotava frente e painel das versões de topo de linha do Uno. No ano seguinte, evoluiu para a versão EP, com injeção eletrônica.
1994 – O primeiro turbo
Em fevereiro de 1994, a Fiat sacudiu o mercado brasileiro com o Uno Turbo. Pela primeira vez no País, um carro de passeio saía de fábrica com turbocompressor. De acordo com a fabricante, o modelo acelerava de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos, e alcançava 195 km/h.
2001 – Motor Fire
Na virada do milênio, a Fiat lançou a linha de motores Fire, com menor atrito interno e maior economia. O motor Fire 1.0 tinha 55 cv.
2004 – Ano da reestilização
Ao completar 20 anos no mercado nacional, em 2004 o modelo recebeu uma grande reestilização. A frente foi remodelada e recebeu faróis de superfície complexa, mais eficientes. A grade frontal cresceu. Na traseira, as lanternas foram redesenhadas.
2008 – Mais economia
O Mille Economy foi lançado em 2008. Graças a alterações nos pneus (que passaram a usar maior pressão), motor, câmbio e suspensões, o hatch ficou em média 10% mais econômico.
2010 – O novo Uno
A segunda geração do Uno chegou em 2010. A Fiat adotou o tema “quadrado arredondado” para definir o estilo do modelo. Ele preservava o aproveitamento de espaço do primeiro modelo, mas com linhas mais curvas.
Além da carroceria de maior rigidez, a nova versão marcou a estreia dos motores Fire 1.0 Evo e Fire 1.4 Evo, ambos flexíveis.
O novo hatch chegou em três versões: Vivace 1.0, Attractive 1.4 e Way 1.0 e 1.4. Oferecia também múltiplas opções de personalização, tanto de elementos visuais quanto de itens de conveniência.
2013 – Arrivederci, a despedida
Para marcar a aposentadoria definitiva do Uno de primeira geração, em 2013 a Fiat lançou a série Grazie Mille (muito obrigado), com tiragem limitada a 2 mil unidades numeradas do modelo. Entre as novidades, a série ganhou a pintura verde Saquarema.
2016 – Reestilização
Em 2016 o Uno ganhou reestilização na dianteira e a nova família de motores FireFly (1.0 de três cilindros e 1.3 de quatro). O modelo também recebeu controles de tração e estabilidade, além de assistente de partida em rampa.
Atualmente, as vendas do Uno estão bem longe de seus dias de glória. Este ano, no acumulado até julho, o Uno ocupa apenas a 33ª posição entre os carros de passeio, com 11.773 unidades.
