quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Não se importa com preço e quer uma picape descolada? Fiat Strada Opening Edition é para você!

Fiat Strada Volcano Opening Edition

Fiat Strada Volcano Opening Edition: série especial com 250 unidades

Para celebrar o sucesso imediato de um dos lançamentos mais importantes da história da FCA no Brasil, a Fiat Strada Opening Edition chega como uma série limitada de apenas 250 unidades para quem não se importa com o preço do modelo.

“A nova Strada Opening Edition foi feita para colecionadores, pensada e desenvolvida nos mínimos detalhes para marcar esse momento histórico. Depois de emplacarmos 6.564 unidades em julho, chegamos a 8.689 modelos comercializados em agosto, colocando a picape como o segundo veículo mais vendido do Brasil. Com a série limitada, oferecemos uma configuração para clientes que desejam ter um veículo ainda mais especial”, afirma Herlander Zola, diretor do Brand Fiat e Operações Comerciais Brasil.

Deve ser por isso que o seu preço é tão alto: R$ 92.290.

Diferenciais por fora

Disponível apenas na cor Branco Alaska, a série limitada é baseada na versão topo de linha Volcano e, externamente (a melhor parte do modelo), além dos faróis de LED afilados com luzes DRL (Daytime Running Light), a Strada Opening Edition tem:

  • skidplate grafite na dianteira e barras de teto na mesma cor.
  • rodas de liga leve de 16″ com acabamento diamantado
  • estribos laterais
  • retrovisores em preto brilhante
  • badges, adesivos e soleiras em vinil alusivos à série limitada.
  • engate de reboque
  • divisor de carga na caçamba (com o adesivo Opening Edition ilustrando a tampa).
Série especial Fiat Strada Volcano Opening Edition

Série especial Fiat Strada Volcano Opening Edition em reboque de série

Diferenciais por dentro

Internamente, junto com o decepcionante painel, o diferencial é o revestimento do volante em couro com costura de cor prata, que é o mesmo tom do escudo (mostrina, em italiano), das pedaleiras e da costura da coifa do câmbio.

A Strada Opening Edition conta ainda com um badge que indica a numeração do modelo – que vai de 1 a 250 – e tapete de carpete com borda em vinil e costura prata.

Kit de boas vindas

O consumidor que adquirir uma unidade da série limitada receberá um Welcome Kit contendo uma caixa exclusiva numerada com boné da nova Strada, squeeze, carteira, duas xícaras, chaveiro e carta nominal, e poderá receber o veículo em casa, se for de sua vontade.

Painel da Fiat Strada Volcano Opening Edition

Painel da Fiat Strada Volcano Opening Edition é quase o do Mobi

Equipamentos de série Fiat Strada Volcano cabine dupla (1.3)

Além dos itens citados acima, a Strada Opening Edition tem ainda os seguintes equipamentos de série:

  • 4 portas
  • 4 airbags: duplo frontal e laterais
  • Ajuste do banco do motorista
  • Alarme
  • Alerta de uso do cinto de segurança passageiro
  • Alertas de uso de cinto de segurança do motorista
  • Alça de segurança lado passageiro
  • Apoia-pé para o motorista
  • Apoios de cabeça com regulagem de altura
  • Apoios de cabeça traseiros com regulagem de altura
  • Ar-condicionado
  • Bancos em revestidos em “couro” e tecido
  • Barras longitudinais no teto
  • Capota marítima
  • Central multimídia com tela touchscreen de 7”
  • Chave com telecomando
  • Cintos de segurança retráteis de 3 pontos com regulagem de altura
  • Cintos de segurança traseiros (laterais e central) retráteis de 3 pontos
  • Comandos de áudio no volante
  • Computador de bordo
  • Console central com porta-objetos e porta-copos
  • Conta-giros
  • Controle eletrônico de estabilidade
  • Câmera de ré
  • Detalhes externos na cor do veículo
  • Direção elétrica
  • Espelho no para-sol lados motorista e passageiro
  • Faróis de neblina
  • Faróis em LED
  • Follow me home
  • Freios ABS com EBD
  • Gancho universal para fixação cadeira criança (Isofix)
  • Ganchos para amarração de carga na caçamba
  • Grade de proteção no vidro traseiro
  • Hill Holder (ativa o freio com controle eletrônico que auxilia nas arrancadas do veículo em subida)
  • Hodômetro digital (total e parcial)
  • Indicador de marchas
  • Indicador digital do nível de combustível
  • Limpador e lavador do para-brisas
  • Luz de iluminação da caçamba
  • Luz de leitura
  • Luzes de posição diurnas
  • Moldura dos para-lamas
  • Para-choque traseiro com estribos antiderrapantes
  • Porta USB adicional
  • Porta objetos nas portas
  • Porta-escadas
  • Porta-luvas iluminado
  • Protetor de cárter
  • Retrovisores elétricos
  • Revestimento do vão de carga
  • Santoantonio
  • Sensor de estacionamento
  • Sensor de pressão dos pneus
  • Suspensão elevada
  • Tampa da caçamba com nova tecnologia
  • Tapetes
  • Terceira luz de freio
  • Tomada 12V
  • Travas elétricas
  • Vidros elétricos dianteiros e traseiros
  • Visor de 3,5′ TFT no painel
  • Volante com regulagem de altura
  • Volante revestido em couro

A série especial absorveu no seu alto preço os R$ 2.500 das rodas de liga-leve de 16″ e os R$ 2.500 da cor Branco Alaska. Os outros R$ 5.000 são dos acessórios e diferenciais visuais.

Caçamba da Fiat Strada Volcano Opening Edition

Divisão da caçamba é um interessante diferencial da Fiat Strada Volcano Opening Edition

Motores

A versão Endurance, não importando a cabine, é equipada com o confiável e superado motor 1.4 8V Fire, de quatro cilindros, que gera 85 cv potência a 5.750 rpm e 12,4 mkgf de torque a 3.500 rpm com gasolina e 88 cv e 12,5 kgfm com etanol, nos mesmos giros.

As versões Freedom e Volcano, incluindo a Opening Edition, contam com o propulsor 1.3 8V Firefly, também de quatro cilindros, que entrega 101 cv a 6.000 rpm e 13,7 mkgf a 3.500 rpm com o combustível fóssil e 109 cv a 6.250 rpm e 14,2 mkgf a 3.500 rpm com o derivado da cana-de-açúcar.

Preços já subiram

De julho, quando foi apresentada oficialmente, para cá, a bela picape Strada já recebeu aumento considerável nos preços, especialmente na versão Volcano – base para a série especial. Confira:

Preços público sugeridos da nova Strada – julho 2020

  • Fiat Strada Endurance cabine simples 1.4 Fire – R$ 63.590
  • Fiat Strada Endurance cabine dupla 1.4 Fire – R$ 74.990
  • Fiat Strada Freedom cabine simples 1.3 Firefly – R$ 69.490
  • Fiat Strada Freedom cabine dupla 1.3 Firefly – R$ 77.990
  • Fiat Strada Volcano cabine dupla 1.3 Firefly – R$ R$ 79.990

Preços público sugeridos da nova Strada – setembro 2020

  • Fiat Strada Endurance cabine simples 1.4 Fire – R$ 64.990
  • Fiat Strada Endurance cabine dupla 1.4 Fire – R$ 75.990
  • Fiat Strada Freedom cabine simples 1.3 Firefly – R$ 71.290
  • Fiat Strada Freedom cabine dupla 1.3 Firefly – R$ 79.290
  • Fiat Strada Volcano cabine dupla 1.3 Firefly – R$ R$ 82.290
  • Fiat Strada Volcano Opening Edition cabine dupla 1.3 Firefly – R$ R$ 92.290
Fiat nova Strada Volcano Opening Edition

Visual da picape Fiat Strada Volcano Opening Edition é lindo!

Resumo da obra

A série especial ficou muito bonita – mesmo! A nova Strada convence pela beleza, além da robustez e versatilidade. Não é à toda que vende tanto, mesmo com o preço tão alto.

Se você gostou da série especial Opening Edition e não se importa de pagar R$ 92.290 no modelo (que tem painel do Mobi), vá fundo e compre essa exclusividade!

Mas, se tiver qualquer dúvida, compre a versão Volcano e use a diferença para pagar o IPVA e o seguro – vale mais a pena.

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Fiat Strada Volcano Opening Edition Fiat nova Strada Volcano Opening Edition Série especial Fiat Strada Volcano Opening Edition Painel da nova Fiat Strada Volcano Opening Edition Painel da Fiat Strada Volcano Opening Edition Caçamba da Fiat Strada Volcano Opening Edition

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Califórnia pode ter que manter carros com motor a combustão em 2035

califórnia

O banimento dos carros com motores a combustão pode não acontecer como previsto na California. Após o governador Gavin Newsom anunciar que o Estado vai proibir a circulação desses veículos a partir de 2035, o chefe da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA), Andrew Wheeler, declarou que o plano “levanta sérias questões sobre sua legalidade e praticidade”.

Para Wheeler, uma frota só de elétricos poderá causar sérios problemas à rede elétrica do Estado. O chefe da EPA também disse que alterações de grande impacto devem ter o aval de Washington. O atrito entre as autoridades ocorre em meio à disputa presidencial no país, levando a questão para o campo político.

A California é dominada pelos democratas, enquanto os republicanos, partido do atual presidente, Donald Trump, são defensores fervorosos dos combustíveis fósseis.

Entre eles está Chet Thompson, chefe da American Fuel and Petrochemical Manufacturers, que disse ao The Washington Post que Gavin Newsom “não tem autoridade para limitar as escolhas de compradores de automóveis”. Thompson ainda definiu a meta como “impopular”.

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Dados recentes do California Greenhouse Gas Emission apontam que 41% das emissões de gases poluentes no Estado vêm dos veículos. Ou seja, pelo relatório os carros poluem mais que as indústrias, as residências e os grandes polos agricultores.

Para o governador da California, a questão climática chegou ao limite. “Você merece ter um carro que não provoque asma nos seus filhos. Nossos carros não devem piorar os incêndios – nem criar dias cheios de fumaça”, declarou Newsom. Atualmente, o Estado está em estado de emergência devido aos enormes incêndios florestais.



Regras ainda serão definidas

Gavin Newsom deixou a cargo do California Air Resources Boards (CARB), órgão regulador do ar da Califórnia, a definição das regras. Veículos médios e pesados, por exemplo, serão banidos só a partir de 2045. E não está claro se carros híbridos poderão ser comercializados. Já os veículos a combustão usados poderão continuar nas ruas. O mesmo vale para as motos.

Segundo a Veloz, associação norte-americana de soluções para eletrificação e mobilidade, cerca de 47% dos veículos elétricos vendidos nos Estados Unidos em 2019 foram comprados na California. Contudo, o mercado de carros zero emissão corresponde a menos de 10% dos emplacamentos.


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Motorista a 150 km/h atira em outro carro na estrada e posta vídeo

motorista

Um dos medos mais recorrentes é a violência no trânsito, seja ela por assalto, acidentes ou brigas. Pois um motorista na Flórida (EUA) participou de uma cena inacreditável que até o momento, achávamos que só veríamos em filmes de ação: ele começou a atirar no carro da frente pelo próprio para-brisa após o veículo ter batido em sua caminhonete e o ameaçado.

O momento foi registrado pela câmera do painel e postado no Youtube pelo próprio motorista, Marco Mazzetta. No vídeo, podemos ver um Nissan 370 Z vindo em alta velocidade e forçando o veículo de Manzzetta a acelerar, de modo que encosta na traseira do veículo. Ao condutor frear, o carro bate na caminhonete.

Nesse momento, o esportivo o ultrapassa, diminui a velocidade e aponta uma arma em sua direção, três vezes, como registrado no vídeo. Então, Marco começou a disparar tiros na direção do motorista do Nissan através de seu para-brisa, enquanto dirigia a 150 km/h.



Confira o vídeo:

Segundo o condutor, ele estava tentando se defender pois acreditou que ele e o passageiro estavam correndo risco de serem baleados. Ele não pareceu arrependido e foi a delegacia reportar o incidente. Em entrevista ao Wesh 2, escreveu por mensagem “Não sou fã de armas; sou fã de não levar um tiro”.

Kim Montes, da Patrulha Rodoviária da Flórida, afirmou o perigo de discutir com outros motoristas no trânsito: “Você não sabe a mentalidade do motorista com quem você pode se envolver nesse tipo de situação. Muitas pessoas carregam armas em seus carros. Isso poderia ter se intensificado e alguém ser baleado”.

No Brasil, brigas de trânsito causaram pelo menos 39 mortes em 2019, segundo levantamento do programa Fantástico, da Rede Globo. Vinte e três pessoas faleceram por arma de fogo derivada de uma situação no trânsito. O número engloba também mortes por brigas, atropelamento proposital e facadas.

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Ford Transit deverá voltar ao Brasil

ford transit

A Ford Transit deverá voltar a ser oferecida no Brasil a partir do ano que vem. A van, que foi vendida no País entre 2008 e 2014, importada da Turquia, será produzida no Uruguai nas versões furgão e de passageiro. De acordo com o site argentino Autoblog, o modelo será montado em regime de CKD nas instalações da Nordex, do empresário argentino Manuel Antelo. Nos anos 90, a Nordex produziu também o Renault Twingo de primeira geração.

O site se baseia em informações do jornal argentino Ámbito Financiero. A expectativa da empresa é iniciar os preparativos da linha de montagem ainda este ano, para lançar a Transit em maio do ano que vem. Segundo as informações, o objetivo é produzir entre 5 mil e 8 mil unidades do modelo, para venda na região do Mercosul.

Ainda não há detalhes sobre as especificações dos modelos a serem produzidos no país vizinho. Mas a Transit tem uma ampla gama de opções, tanto de tamanho como motorização. Procurada, a Ford não se pronunciou sobre o assunto.

A Transit vendida no Brasil era equipada com motor 2.4 a diesel Duratorq, de 115 cv e 31,5 mkgf de torque. O câmbio era manual de seis marchas, e o modelo estava especificado para 1.400 kg e 14 pessoas.

Ford Transit tem até sistema híbrido leve

Atualmente, na Europa o modelo é oferecido em quatro versões: Connect, Courier, Custom e Van. A ampla gama e a variação de tamanho fazem com que ela consiga concorrer com diversos modelos. As versões de carroceria mais curta disputam mercado com Peugeot Expert e Citroën Jumpy, por exemplo. A propósito, as duas são produzidas na mesma fábrica uruguaia. Já modelos maiores, como a Transit Van, concorrem na categoria da Mercedes Sprinter.

O modelo atual tem capacidade para até duas toneladas. E o motor 2.0 turbodiesel é oferecido em diversas opções de potência, que vão de 105 a 185 cv. O torque pode chegar a 42 mkgf.



Entre as inovações da Transit no mercado europeu está o câmbio automático de dez marchas. A nova transmissão estreou este ano. A van também é oferecida no continente europeu com sistema híbrido leve. Nele, o motor a diesel é auxiliado por um circuito elétrico de 48 volts. Em vez de alternador, o modelo recebe uma correia de transmissão, que recupera energia gerada em desacelerações e a acumula em uma bateria de íons de lítio.

A energia é utilizada para elevar o torque. Além disso, em determinadas condições o sistema elétrico move o veículo, o que se reflete em economia de combustível. A redução no consumo pode chegar a 8% em uso urbano, informa a Ford.

Fabricação uruguaia

A fábrica da Nordex localiza-se em Montevidéu e produz veículos de diversas marcas em regime de CKD. Além do Peugeot Expert e do Citroën Jumpy, a empresa monta também o caminhão Kia Bongo. Da mesma planta sairá ainda a picape Peugeot Landtrek. A previsão é que o modelo seja lançado no ano que vem.

A picape será produzida com cabine dupla e simples. Serão duas opções de motor: 2.4 turbo de 210 cv e 32,6 mkgf a gasolina  e 1.9 turbodiesel de 150 cv e 35,7 mkgf. O primeiro pode vir associado ao câmbio manual ou automático de seis marchas, enquanto o motor diesel apenas com o câmbio manual.

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Qual a melhor opção para o flex? Preços de gasolina e etanol variam até 58% no Brasil

Gasolina e etanol estão mais caros no Brasil. De acordo com o Índice de Preços Ticket Log, o derivado do petróleo registrou variação de até 28% entre os estados brasileiros. A liderança de maior preço ficou com o Acre e a de valor mais baixo foi a registrada no Amapá. A média nacional é de R$ 4,57 – registrando um aumento de 2,69% frente a agosto.

O etanol chegou a registrar 58% de variação de preços. Segundo o Índice, o maior preço para o combustível está no Rio Grande do Sul e o menor valor foi encontrado no estado de São Paulo.

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bomba combustivel posto gasolina etanol br petrobras shutterstock
Na bomba de combustível, divida o valor do etanol pelo da gasolina para saber qual deles está mais vantajoso (Foto: Shutterstock)

O estudo indica que o etanol é mais vantajoso que a gasolina em menos da metade dos estados brasileiros. “Mesmo com a chegada da nova gasolina ao mercado e com o combustível apresentando alta nos últimos meses, ele ainda continua sendo o mais vantajoso frente ao etanol na maioria dos estados do País”afirma Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

Na média geral nacional, o derivado da cana-de-açúcar fechou a quinzena com média de preço de R$ 3,48 e um aumento de 0,87% se comparado ao mesmo período de agosto.

Entre gasolina e etanol, qual a melhor opção no seu estado?

AutoPapo já publicou que existe uma regrinha prática para saber quando vale a pena, nos carros flex, abastecer com gasolina ou etanol. A lógica é bem simples: o motorista divide o valor do etanol pelo da gasolina e, se a porcentagem for menor que 75%, compensa encher o tanque com o combustível feito da cana-de-açúcar.

Se está se perguntando se o parâmetro não é 70%, saiba que atualmente o número ideal é mesmo 75%. É que, em razão do desenvolvimento dos motores e do próprio combustível, pesquisadores questionaram a proporção, refizeram os cálculos e definiram o novo percentual.

Com base no Levantamento de Preços e de Margens de Comercialização de Combustíveis da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizado entre os dias 16 e 22 de agosto de 2020, é possível perceber que em 11 estados brasileiros vale a pena abastecer com etanol.

Estado Gasolina* Etanol* % Resposta
Acre R$ 4,97 R$ 3,80 76,45% Gasolina
Alagoas R$ 4,49 R$ 3,41 75,85% Gasolina
Amapá R$ 3,52 R$ 3,69 104,71% Gasolina
Amazonas R$ 4,37 R$ 3,25 74,23% Etanol
Bahia R$ 4,44 R$ 3,15 70,88% Etanol
Ceará R$ 4,46 R$ 3,57 80,09% Gasolina
Distrito Federal R$ 4,36 R$ 3,02 69,41% Etanol
Espirito Santo R$ 4,18 R$ 3,36 80,45% Gasolina
Goiás R$ 4,54 R$ 2,90 63,97% Etanol
Maranhão R$ 4,19 R$ 3,47 82,86% Gasolina
Mato Grosso R$ 4,29 R$ 2,58 60,11% Etanol
Mato Grosso do Sul R$ 4,35 R$ 3,14 72,28% Etanol
Minas Gerais R$ 4,41 R$ 2,88 65,22% Etanol
Pará R$ 4,37 R$ 3,66 83,69% Gasolina
Paraíba R$ 4,14 R$ 3,09 74,58% Etanol
Paraná R$ 4,05 R$ 2,85 70,40% Etanol
Pernambuco R$ 4,34 R$ 3,34 76,96% Gasolina
Piauí R$ 4,45 R$ 3,32 74,72% Etanol
Rio de Janeiro R$ 4,73 R$ 3,74 79,00% Gasolina
Rio Grande do Norte R$ 4,45 R$ 3,60 80,75% Gasolina
Rio Grande do Sul R$ 4,25 R$ 3,99 93,93% Gasolina
Rondônia R$ 4,19 R$ 3,54 84,42% Gasolina
Roraima R$ 3,87 R$ 3,46 89,60% Gasolina
Santa Catarina R$ 4,14 R$ 3,48 84,03% Gasolina
São Paulo R$ 4,01 R$ 2,57 64,19% Etanol
Sergipe R$ 4,45 R$ 3,48 78,11% Gasolina
Tocantins R$ 4,56 R$ 3,53 77,40% Gasolina

*Preço médio calculado pela ANP com base em pesquisa em diversos postos das unidades federativas

Consumo de combustível

Para saber com mais assertividade qual é a melhor opção entre gasolina e etanol, basta calcular o consumo de combustível do seu carro com cada um dos compostos e verificar a diferença entre esses números.

Outros aspectos, que não o econômico, podem pesar na escolha entre álcool ou gasolina. O etanol, por exemplo, é um combustível mais limpo que o derivado do petróleo.

A gasolina, por sua vez, confere mais autonomia aos carros. Para conhecer outros prós e contras de cada um dos combustíveis, clique aqui.

Foto Shutterstock | Divulgação

O post Qual a melhor opção para o flex? Preços de gasolina e etanol variam até 58% no Brasil apareceu primeiro em AutoPapo.


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Ferrari Omologata é exemplar único com 800 cv baseado na 812 Superfast

omologata

A Ferrari tem uma divisão de projetos especiais que é responsável por criar modelos únicos de tempos em tempos para os clientes mais fanáticos. Pois a última obra de arte dos projetistas de Maranello é o Omologata. Um superesportivo feito sobre a 812 Superfast a pedido de um “exigente cliente europeu”. Foram dois anos desde os primeiros desenhos até a entrega ao colecionador.

Com linhas musculosas e capô longo, a Omologata usa o poderoso motor 6.5 litros V12 central dianteiro instalado na 812 Superfast. São 800 cv e 73,2 mkgf enviados às rodas traseiras pelo câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas.

A Ferrari não divulgou números oficiais de desempenho da Omologata, mas deve ser semelhante aos da 812 Superfast. O superesportivo original acelera de 0 a 100 km/h em apenas 2,9 segundos e atinge a velocidade máxima de 340 km/h.



omologata
FERRARI

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Omologata: quase 100% de personalização

Em relação ao design, a Omologata foi totalmente customizada, tendo apenas o para-brisa e os faróis iguais aos da 812 Superfast. O estilo foi inspirado nos antigos GTs de corrida da marca italiana, com destaque para a pintura vermelho Rosso Magna de camada tripla.

Vista de frente, a Omologata até lembra um pouco a 812 Superfast, mas exibe novas entradas de ar e grade frontal mais estreita. Já a traseira do exemplar é inconfundível. As lanternas trazem apenas um em vez de dois círculos de cada lado, e o vidro vigia é coberto por duas lâminas vermelhas.

Este é o 10º exemplar único criado pela divisão Special Projects sobre um Ferrari com motor V12. O primeiro foi o conversível P540 Superfast Aperta, feito em 2009 sobre a 599 GTB Fiorano. Normalmente a Ferrari não divulga nem o preço, nem a identidade do cliente que fez a encomenda. O único a fugir dessa regra foi o astro inglês Eric Clapton e sua inconfundível Ferrari SP12.

omologata
FERRARI

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Brasileiro é mais pontual com financiamento de carro que com cartão

financiamento

Brasileiro não tem por hábito atrasar a parcela do financiamento do carro. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Serasa, usando os dados do Cadastro Positivo. De acordo com a pesquisa, 89,6% das parcelas de financiamento são pagas em dia.

É o item pago com maior pontualidade pelos brasileiros, a frente do empréstimo pessoal (86,1%) e cartão de crédito (86,8%). A pesquisa excluiu os dados de crédito consignado já que o desconto é feito direto na fonte, não permitindo atraso no pagamento.

Em um recorte por região do País, o estudo mostra Sul e Sudeste na dianteira com 90,7% e 90,1%. Na sequência vem o Nordeste (88,3%), Centro-Oeste (88,1%) e Norte (87,2%) na pontualidade do pagamento do financiamento de veículos.



De acordo com o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, além de ser o principal meio de locomoção da família, nos últimos anos, o carro se fortaleceu como fonte de renda. Ele tem sido usado por muitos que adotaram os aplicativos de corrida (Uber, Cabify, 99…etc) como alternativa de emprego ou complemento de renda.

“O veículo também é a garantia da instituição que fez o financiamento, por isso, o consumidor procura priorizar o pagamento desta dívida para não correr o risco de perdê-lo”, diz o economista.

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Financiamento: jovens atrasam mais

O estudo da Serasa mostrou ainda um recorte sobre a idade dos brasileiros que fizeram financiamento de carros. Pessoas com mais de 51 anos são as mais pagaram em dia as parcelas do financiamento (90,7%). A faixa entre 26 e 50 anos ficou com 89,7%; a menor pontualidade é a dos jovens entre 18 e 25 anos (85,2%).

Rabi pontua que a questão de idade é associada a maturidade e estabilidade. “A idade traz experiência e muitas vezes mais renda e estabilidade financeira, por isso, o compromisso das pessoas mais velhas em honrar as despesas normalmente é maior”.


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Extintor de incêndio em carros: será o fim da polêmica?

O Projeto de Lei 4575/20 quer vedar a cobrança, pelos órgãos de trânsito, de extintor de incêndio como equipamento obrigatório para o licenciamento e a circulação de veículos automotores. O texto, em análise na Câmara dos Deputados, inclui a medida no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Autora da proposta, a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) quer por fim às discussões sobre a possibilidade de retorno da obrigatoriedade do uso de extintores.

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extintor de incêndio em frente ao capô de carro aberto
Deputados brigam pela volta e o fim da obrigatoriedade dos extintores de incêndio em carros (Foto: Shutterstock)

O equipamento não consta, no CTB, como item obrigatório para a circulação de veículos. Porém, a Resolução 157/04 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determinava que todos os veículos novos fabricados no Brasil, a partir de 1º de janeiro de 2005, deveriam ser equipados com extintor de incêndio.

Após sucessivas prorrogações do prazo e estudos técnicos apontarem para a desnecessidade do equipamento, o Contran, por meio da Resolução 556/15, revogou a obrigatoriedade para veículos comuns, como automóveis, utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada.

Foi mantida a exigência para os veículos comerciais, como ônibus e veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos e gasosos.

Joice Hasselmann afirma que “a acertada decisão do órgão de trânsito encontra forte resistência causada pelo lobby de empresas no Congresso, que demandam, a todo custo, o retorno da obrigatoriedade do equipamento para satisfação de interesses financeiros escusos e contrários ao interesse público”.

A parlamentar cita o Projeto de Lei 3404/15, aprovado pela Câmara em 2017, que inclui o extintor de incêndio como equipamento obrigatório para os veículos. Atualmente a proposta está em análise no Senado Federal (PLC 159/17).

O texto apresentado pela deputada veda a cobrança do uso de extintores para veículo cujo peso bruto total não exceda 3.500 quilogramas e cuja lotação não exceda oito lugares, fabricado no Brasil.

Mais recentemente, em setembro de 2019, a Câmara discutiu a volta da obrigatoriedade dos extintores de incêndio em veículos. Na época, uma audiência pública foi convocada pela Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC) para discutir o tema.

A reunião aconteceu no Senado e contou com a presença de diversos grupos, como a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos Contra Incêndio e Cilindros de Alta Pressão e o Departamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal.

O que dizem os especialistas sobre o extintor de incêndio em carros

Representantes das forças que lidam diretamente com os acidentes, como bombeiros e policiais, defenderam a aprovação da proposta.

Para o diretor jurídico da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais, Marcelo de Azevedo, o extintor para carros integra os cinco pilares que os órgãos de trânsito usam para garantir segurança viária à população (engenharia, educação para o trânsito, fiscalização, legislação e segurança veicular, onde se encaixam os equipamentos).

A falha em um dos pilares prejudica e sobrecarrega todo o resto, colocando vidas em risco, disse.

O policial relatou que, em seus 15 anos de atividade da PRF, já perdeu as contas de quantas pessoas presas nas ferragens de um acidente foram salvas por motoristas que, solidários, usaram seus extintores para debelar o fogo dos carros acidentados, especialmente nos trechos de estradas distantes das cidades.

Chefe do Departamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, Eduardo Mesquita informou que, de maio de 2018 a maio de 2019, foram 48.630 acidentes automobilísticos registrados só na capital federal, dos quais 1.421 envolveram incêndio, um número que “não se pode desprezar”.

Claudio Sachs, da Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos Contra Incêndio e Cilindros de Alta Pressão, sugeriu ainda que a lei brasileira se harmonize com a do Mercosul. Em países como Argentina e Chile, o extintor de incêndio para carros é obrigatório.

Apresentando uma outra ótica, o vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Carlos Eduardo Lemos, considerou impróprio aprovar uma lei federal para retomar a exigência do extintor para carros.

“Isso deveria ser regulado por resolução do Conselho Nacional de Transito (Contran), como antes, e a obrigatoriedade fere o Código de Trânsito, a Constituição e o Código de Defesa do Consumidor”, disse Lemos.

Além disso, argumentou, a exigência não deveria ser engessada, impondo um tipo específico de extintor em lei sem considerar a evolução tecnológica. O especialista completou:

Vejo vício de injuridicidade, por contrariar o direito de livre escolha do consumidor e o próprio Código de Trânsito, que fala que compete ao Contran regulamentar matérias específicas. Trazer um tipo específico de extintor ABC para uma lei parece impróprio, parece querer reservar mercado para fabricantes de um determinado produto.

Para Lemos, essa lei teria “consequências jurídicas inimagináveis”, e não há proporcionalidade em trazer tamanha obrigação para a legislação sem considerar o consumidor.

O deputado Vermelho (PSD-PR), que também se manifestou na audiência, lembrou que a obrigatoriedade do extintor de incêndio para carros não causa oneração excessiva à indústria automobilística nem à população, já que um extintor com validade de cinco anos custa R$ 20 e traz tanta oportunidade de segurança para a sociedade.

O extintor ABC é indicado para apagar chamas em materiais sólidos, como plásticos, madeira, tecido (A); líquidos inflamáveis, como gasolina, álcool, diesel (B); e equipamentos elétricos energizados, como bateria e alternador ©.

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Puxados pelo dólar, preços dos carros disparam no Brasil

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Com a forte valorização do dólar, os preços de vários automóveis – importados e nacionais – subiram muito ao longo dos últimos 12 meses. Um dos casos mais emblemáticos é o do SUV Toyota RAV4, que chegou importado do Japão em maio de 2019 por a partir de R$ 165.990 e atualmente tem tabela inicial de R$ 219.990. A alta no período foi de R$ 54 mil, ou 32,53%.

O preço do Mercedes-Benz Classe A sedan, que vem do México e, portanto, é isento de taxa de importação, subiu mais ainda. Quando estreou no Brasil, em julho do ano passado, o carro custava R$ 139.900. Agora, é oferecido a R$ 190.900. A alta, de R$ 51 mil, equivale a um reajuste de 36,4%.



O ápice da disparada do dólar aconteceu quando o Brasil registrava as primeiras mortes pelo novo coronavírus. Em meados de maio, a moeda norte-americana bateu os R$ 5,90. A cotação recorde acabou por produzir casos curiosos.

O BMW Série 330e M Sport Hybrid foi lançado em abril deste por R$ 269.950 e em maio subiu para R$ 297.950 (10,4% de aumento). Já o novo Jeep Wrangler, que desembarcou em março com tabela de R$ 259.990, era oferecido no fim de junho por a partir de R$ 347.990. Ou seja: em três meses o preço subiu R$ 88 mil (alta de 33,85%).

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ARTE/ESTADÃO

Nacionais também sofrem

Os aumentos também atingiram modelos feitos no Brasil. A explicação tem a ver com a alta nos preços de insumos, como aço, além de componentes, sobretudo eletrônicos.

A 12ª geração do Toyota Corolla, que chegou em setembro de 2019 com uma inédita versão híbrida com motor flexível, era tabelada a R$ 124.990. O então híbrido mais barato do mercado chegou a ter fila de espera. Agora, o sedã tem tabela de R$ 148.390. São R$ 23,4 mil de aumento, ou 18,72%.

Outro que vem se destacando nas vendas e também no nível de reajuste dos preços é o Volkswagen T-Cross. O SUV compacto foi lançado há um ano e em agosto chegou a liderar os emplacamentos de carros novos no País. A versão de topo da linha, Highline com motor 1.4 e câmbio automático, tinha preço sugerido a partir de R$ 109.990. Em um ano a tabela subiu 11,3% e agora começa em R$ 137.900. Em valores absolutos, estamos falando de R$ 27.910.

Lançada em marco deste ano, a nova geração do Chevrolet Tracker teve o preço reajustado desde então em 6,7%, no caso da versão Premier com motor 1.2 e câmbio automático. Na estreia, o preço era de R$ 112 mil e, agora, é de R$ 119.490. É como se o preço subisse R$ 1.248 por mês ao longo de seis meses.

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Dólar pode impactar até 70% do custo de um veículo

Especialista em indústria automobilística da Bright Consulting, Cassio Pagliarini diz que o dólar é um componente importante na formação do custo dos veículos, mesmo os que são fabricados no Brasil. Sobretudo por causa dos conteúdos importado e das commodities. “No mínimo 30% do custo de um veículo está ligado a itens importados. Se o motor e o câmbio vierem de fora, o impacto direto da cotação da moeda pode chegar a 70% do custo do veículo.”

Segundo o consultor, aço, alumínio, vidro, plástico, borracha e lubrificantes são alguns dos itens cotados em dólar. “Com a alta da moeda, será preciso reajustar os preços dos carros feitos no Brasil em, no mínimo, 15% ao longo de 2020 para equalizar a alta dos custos.” Pagliarini lembra ainda do impacto da alta dos custos de logística e da ociosidade das fábricas. Com isso, as fabricantes têm de diluir o custo fixo em um menor número de veículos.

Consultor da ADK Automotive, Paulo Roberto Garbossa acrescenta que ao nacionalizar um carro a montadora paga o dólar do dia. “A marca pode até fazer estoque de componentes importados para fugir da oscilação da moeda. Mas isso não vai resolver o problema”, diz.

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JEEP

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Carro para PCD pode começar a faltar no Brasil

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Carros destinados a PCD (Pessoas com Deficiência) podem começar a faltar em breve. Para o vice-presidente da Anfavea, a associação das montadoras, Ricardo Augusto Martins, o teto de R$ 70 mil para garantir as isenções totais de IPI e ICMS limita muito a oferta. Entre os modelos mais vendidos a esse público estão os SUVs compactos como Jeep Renegade, Volkswagen T-Cross e Hyundai Creta, por exemplo.

Segundo Martins, o limite de R$ 70 mil foi estabelecido em 2009, e desde então não houve nenhuma atualização. “Nesse período, o dólar foi de R$ 1,80 para R$ 5,50”, diz. O executivo acrescenta que ao longo desses 11 anos os automóveis receberam novas tecnologias. Elas foram incluídas para melhoria de segurança e cumprimento de limites de emissões de poluentes. “O carro ficou mais seguro e econômico”, diz.

O governo, no entanto, não revisou o limite de isenção. Ao longo desse mesmo período, a inflação acumulada medida pelo IGP-M foi de 106,5%. Caso fosse aplicada apenas a correção monetária, o valor atual do teto deveria ser de R$ 144.527.



Como o limite de preços para isenção não foi revisto, as montadoras têm retirado equipamentos dos veículos. A versão Sense do T-Cross foi lançada no fim de 2019, destinada ao público PCD. Ela tinha de série itens como rodas de liga leve e central multimídia. A procura foi tanta que em fevereiro deste ano a marca suspendeu as vendas.

Agora, com a chegada da linha 2021 do SUV, a versão Sense voltou a ser oferecida, mas as rodas de liga leve de 16 polegadas e a central multimídia passaram a ser vendidas como opcionais. Até mesmo a plaqueta de identificação “200 TSI” na traseira é paga à parte. Outra limitação é que a versão está disponível em apenas três opções de cor (preta, branca e prata), ante 12 tonalidades disponíveis na versão Highline, por exemplo.

PCD: com R$ 70 mil era possível comprar um Toyota Corolla

Se há 11 anos R$ 70 mil eram suficientes para adquirir um sedã médio, como o Toyota Corolla, por exemplo, atualmente a tendência é que o público PCD seja direcionado à categoria de modelos compactos. Isso porque os sedãs médios já estão custando a partir de R$ 100 mil, e os preços dos SUVs compactos também subiram muito.

Assim, de acordo com Martins, a tendência é restarem ao público PCD veículos menores. O problema é que em muitos deles o espaço é insuficiente para acomodar itens como cadeira de rodas, por exemplo.

Uma consultora de vendas diretas que trabalha em uma concessionária Volkswagen, e que prefere não se identificar, diz que está faturando normalmente o T-Cross Sense 2021. “A fábrica trabalha com um volume planejado, e quando é atingido a venda é suspensa”, diz.

Ela informa que, na gama de modelos voltados à categoria PCD, há opções como Gol, Voyage, Polo e Virtus, todos com motor 1.6 e câmbio automático. E confirma que 90% das vendas são representadas pelo T-Cross, que, com todas as isenções, tem o preço reduzido de R$ 69.990 para R$ 57.629,49.

De acordo com Martins, a parcela de vendas destinada ao público PCD corresponde a cerca de 8% do mercado total. O segmento representou 158 mil unidades em 2017, subiu para 211 mil em 2018 e foi para 215 mil no ano passado.

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Novas regras

A partir de 1º de janeiro de 2021, será mais difícil comprar carro na modalidade PCD. Isso porque entrarão em vigor novas regras reduzindo o número de casos que garantem isenção total de impostos. Só terão direito ao benefício pessoas com deficiências de grau moderado ou grave. Doenças consideradas leves, como lesão muscular causada por esforço repetitivo, por exemplo, não darão mais direito às isenções.

Na prática, pelas regras atuais, qualquer pessoa que apresente sequelas motoras ou tenha alguma doença que possa causar perda de força ou limitação ao movimento tem direito ao benefício. É o caso, por exemplo, de artrose e tendinite, problemas que afetam um grande número de brasileiros.

Para ter direito à isenção a partir do ano que vem, além do laudo médico, o interessado terá o pedido submetido a uma junta com três médicos. Eles terão a palavra final sobre a concessão ou não do benefício.

O endurecimento das normas, tanto pelo governo federal quanto dos governos estaduais, tem como objetivo elevar a arrecadação. O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) é federal, enquanto o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é estadual.

IPVA

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), por exemplo, enviou à Assembleia Legislativa (Alesp) um pacote de ajuste fiscal. Nele, prevê retirar a isenção de pagamento de IPVA dos veículos que não forem adaptados. A ampliação, nos últimos anos, das regras de acesso às isenções facilitou a compra mesmo por quem não precisa de carro com adaptações.

Segundo a Secretaria Estadual de Projetos, Orçamentos e Gestão do governo de São Paulo, a venda de veículos para PCD cresceu 224% no Estado entre 2016 e 2019. De acordo com o governo, o volume saltou de 29.455 unidades em 2016 para 102.092 em 2019, causando aumento da renúncia fiscal. Dados da Secretaria indicam que São Paulo deixou de arrecadar R$ 567,3 milhões apenas com a isenção do IPVA.

COLABOROU DIOGO DE OLIVEIRA, ESPECIAL PARA O JORNAL DO CARRO

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CLAYTON DE SOUZA/ESTADÃO

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Kombi corujinha ganha clone elétrico feito na China

A Kombi de primeira geração, batizada oficialmente de T1 e apelidada no mercado brasileiro de Corujinha, é um dos veículos mais icônicos da Volkswagen. A marca alemã, inclusive, já fez algumas versões atualizadas do modelo, entre os quais a I.D Buzz. Porém, a última releitura foi realizada não pelo próprio fabricante, e sim por uma empresa chinesa.

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A idealizadora do projeto é a Songsan Motors, que batizou o veículo de Summer. Como o veículo é inspirado no design clássico da Kombi Corijinha, mas tem linhas próprias, seria o caso de chamá-lo de releitura, certo? Bem, difícil dizer, pois a empresa não tem vínculo algum com a Volkswagen…

Bem, seja lá o que for, releitura ou clone, parece que a Summer conseguiu capturar a essência de design da primeira Kombi. Não faltam elementos como faróis e piscas circulares, divididos por um “V” moldado à lataria, e rodas que emulam antigas calotas. Nem mesmo os vidrinhos curvos nas colunas traseiras foram esquecidos!

Por outro lado, as portas deslizantes estão em desacordo com a Kombi Corujinha: só foram introduzidas na geração seguinte, chamada de T2. Além disso, a dianteira exibe uma espécie de capô saliente, enquanto o utilitário da Volkswagen exibia uma seção frontal quase vertical. Talvez sejam concessões à modernidade, certo?

Por dentro, o toque da Kombi original fica por conta do painel de instrumentos pequeno e minimalista. Contudo, o painel da Summer traz uma grande tela de infoentretenimento. As três fileiras de assentos são revestidas em couro creme, e os ocupantes podem ficam em pé a bordo graças ao teto solar capaz de formar uma elevação.

Na parte mecânica, nada dos motores boxer refrigerados a ar da Kombi Corujinha. A Summer é movida por um conjunto híbrido do tipo plug-in, que inclui um motor 1.5 turbo e uma bateria de 16 kWh.

Kombi Corujinha não é a 1º clone da Songsan Motors

A Summer foi revelada no Salão do Automóvel de Pequim. Curiosamente, a Volkswagen não foi a única homenageada durante o evento: outra atração no stand da Songsan Motors é uma versão moderna do Chevrolet Corvette 1958.

VW vai ter Kombi elétrica

Desde 2017, a Volkswagen está trabalhando no desenvolvimento de uma nova Kombi, chamada, até então, de I.D. Buzz, equipada com motor elétrico. A novidade, agora, é que a marca registrou o nome e-Samba e pode usá-lo no modelo quando ele entrar em produção. A expectativa é que isso aconteça em 2022.
Se comparado com a Kombi, o I.D Buzz é um pouco maior. O comprimento é de 4,92 m ante 4,5 m da Velha Senhora, a largura da nova é de 1,97 m ante 1,72 m da antiga. Porém, será mais baixa: 1,96 m enquanto a antiga tem 2,0 m.

A nova Kombi será montada sobre a plataforma de carros elétricos da Volkswagen, a MEB. Ela deverá adotar dois motores elétricos, um em cada eixo, que desenvolveriam juntos cerca de 374 cv de potência. Possivelmente, o modelo será também oferecido em variantes voltadas ao trabalho.

Boris Feldman dirigiu a “Kombi do futuro”

Fotos: Newspress

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Volkswagen Nivus e T-Cross fazem duelo para ver qual é melhor

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Desde agosto, o Nivus passou a dividir com o T-Cross o espaço e as atenções no showroom das concessionárias Volkswagen do País, o que pode ter deixado o comprador em dúvida: comprar o SUV – que já é um sucesso de público e crítica – ou optar pela novidade? Afinal, o modelo desenvolvido no Brasil chegou com linhas modernas, jeitão de cupê de quatro portas e porta-malas maior que o do “irmão”. Mas, embora compartilhem espaço nas lojas, a plataforma MQB, o motor 1.0 turbo de até 128 cv e o câmbio automático de seis marchas, os dois focam clientes específicos e têm muitas diferenças. Vamos a elas.

Começando pelo preço, o Nivus leva clara vantagem. Até pelo frescor da novidade e pelo poder de atração que os lançamentos costumam ter, normalmente os preços são mais altos. Mas com o Nivus foi diferente. A versão mais cara, Highline, parte de R$ 98.290, bem menos que os R$ 113.790 da versão intermediária do T-Cross. Se considerarmos a mesma versão Comfortline (R$ 85.890 no caso do Nivus), a diferença entre os dois é de R$ 27.900. Na prática, o novato larga na frente.



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INTERIOR DO NIVUS. CRÉDITO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Com os dois lado a lado na concessionária Amazon, na zona leste da capital (que cedeu o T-Cross para o Jornal do Carro), algumas diferenças começaram a ficar evidentes. A principal é o espaço interno, com boa vantagem para o T-Cross. O SUV compacto oferece mais conforto aos ocupantes, especialmente para os de trás.

Os números confirmam a impressão. Segundo dados da VW, o espaço entre os assentos da frente e de trás é de 97,8 cm no T-Cross e de 85,2 cm no Nivus. Os 12,6 cm representam a diferença entre viajar com conforto e ficar raspando os joelhos no encosto do banco dianteiro.

Além disso, entrar e sair é mais fácil no T-Cross, por causa do maior vão livre nas portas de trás. O SUV leva vantagem também na largura interna, embora nesse caso a diferença não seja tão grande. O espaço para ombros (ou entre as portas) é 2 cm maior no T-Cross, e se reflete até mesmo no console central, mais largo no T-Cross.

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INTERIOR DO T-CROSS COMFORTLINE. CRÉDITO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Dimensões são diferentes; propostas também

Já a explicação para o maior espaço para as pernas está na distância entre-eixos, de 2,65 metros no T-Cross (a mesma do sedã Virtus) e 2,57 m no Nivus, praticamente o mesmo que o Polo (2,56 m). Enquanto o T-Cross expandiu dimensões, o Nivus herdou as quatro portas e até o para-brisa do hatch. Na comparação dos porta-malas as coisas se invertem. Graças ao maior comprimento (4,27 m, ou 7 cm a mais que o T-Cross), o Nivus tem bagageiro com 415 litros de capacidade, ante 373 l no irmão.

Em termos de estilo, o T-Cross é mais encorpado, enquanto o charme do Nivus está na queda suave do teto na parte traseira, o que lhe confere aspecto de cupê. A grade do T-Cross transmite maior robustez e traz o nome do carro escrito. No Nivus, a Volkswagen dispensou essas características.

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INTERIOR DO NIVUS. CRÉDITO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

T-Cross vai melhor no “off-road”

Quem procura um carro de maior porte tende a dar preferência ao T-Cross, com formato mais quadrado e 1,57 m de altura, 8 cm a mais que o 1,49 m do Nivus. Além de ser mais alto em relação ao solo (18,8 cm, ante 16,6 cm do Nivus), o T-Cross é superior também nos ângulos de entrada (19,7°, ante 16,9°) e saída (respectivamente 22,7° e 19,3°). Quanto maior o ângulo, menor a possibilidade de o carro raspar a dianteira ou traseira em terrenos acidentados ou mesmo ao passar em lombadas.

Se no ambiente, digamos, rural o T-Cross mostra superioridade, no asfalto o Nivus leva uma pequena vantagem no desempenho. De acordo com dados da Volkswagen, a novidade pode ir de 0 a 100 km/h em 10 segundos e chegar a 189 km/h. Os números do T-Cross são, respectivamente 10,4 s e 184 km/h (ambos com etanol). Além da aerodinâmica melhor e da área frontal menor, a vantagem do Nivus pode ser explicada principalmente por causa do menor peso. São 1.199 kg, ou 106 kg mais leve que o T-Cross (1.305 kg).

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INTERIOR DO T-CROSS. CRÉDITO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

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Interior: T-Cross é mais festivo; Nivus é mais sóbrio

As diferenças continuam na cabine. O T-Cross tem interior mais “festivo”, com contrastes de cor nos bancos, painel, console e laterais. Na versão fotografada, Comfortline, o tom marrom era o destaque. Trata-se de um opcional que compõe o pacote Design view e custa R$ 2.090.
Já o Nivus, mesmo na versão mais cara, Highline (não há opcionais), tem interior sóbrio. O painel é idêntico ao do Polo, enquanto no T-Cross o quadro de instrumentos é encorpado.

A central multimídia VW Play, desenvolvida para o Nivus, acaba de chegar à linha 2021 do T-Cross. Os dois têm de série o quadro de instrumentos virtual personalizável, seis airbags e ar-condicionado digital com saídas para trás e sensor de obstáculos na frente e atrás.
O T-Cross traz duas portas USB na traseira, enquanto no Nivus há apenas uma. Os dois são agradáveis ao volante, com boas respostas de acelerador, direção (elétrica) e suspensão.

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CRÉDITO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Cada modelo tem um público-alvo

De acordo com informações da Volkswagen, T-Cross e Nivus foram feitos para públicos diferentes. O primeiro tem linhas mais retas e estilo de SUV clássico, enquanto o segundo é uma espécie de SUV da cintura para baixo e cupê dali para cima. Um é mais aventureiro e o outro “gosta” mais da cidade. A fabricante também separa o público dos modelos por faixa etária. De acordo com a VW, o Nivus foca os mais novos, solteiros, e jovens casais, com idade entre 25 e 35 anos, que valorizam porta-malas mas não sentem tanta necessidade de espaço traseiro amplo. Já o T-Cross, segundo a fabricante, mira compradores que têm entre 35 e 50 anos. Ou seja, em tese, são famílias com filhos grandes, e que, portanto, precisam de mais espaço no banco de trás.

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CRÉDITO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO
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ARTE/ESTADÃO

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