A General Motors já anunciou o novo Chevrolet Spin 2021 com várias novidades tecnológicas. A começar do controle eletrônico de estabilidade, o ESC, e o controle de tração. Muito importantes para evitar acidentes e manter o veículo na trajetória.
E outros mimos eletrônicos, como o assistente de rampa; ou seja, não deixa o carro voltar para trás ao arrancar numa subida. Um novo câmbio automático de seis velocidades nesse monovolume que é praticamente único no segmento de sete lugares.
Apenas lamentável que o Spin ainda mantenha o velhíssimo motor 1.8, tão pouco eficiente que desenvolve apenas 111 cavalos. Para não ir longe, o motor 1.2 do Chevrolet Tracker tem 133 cavalos. Ou seja, o 1.2 tem 22 cavalos mais do que o 1.8!
Que a Ford está deixando de produzir hatches e sedãs e focando nos segmentos de SUVs e picapes, todo mundo já sabe, mas o enxugamento pode ir além e até o Edge está ameaçado de sair de linha. Isso porque o desenvolvimento da nova geração do modelo, que deveria estrear em 2023, foi cancelada. Além do mais, a própria unidade industrial que fabrica o modelo, em Oakville, no Canadá, pode ser fechada.
Informações a respeito do fim da produção do Edge e do fechamento da fábrica foram veiculadas por diferentes sites de notícias na América do Norte, entre os quais o Ford Authority, o Automotive News Canada o e o Bloomberg. As informações apontam que tanto o SUV quanto a planta têm vida garantida até 2023. Daí para frente, o futuro é, no mínimo, incerto.
Curiosamente, o Ford Edge tem boas vendas. No ano passado, 138,5 mil unidades do veículo foram comercializadas apenas nos Estados Unidos. A questão é que o fabricante está desenvolvendo vários SUVs para os próximos anos, entre os quais os novos Bronco e Escape, além de um modelo inédito para, ao menos em parte, substituir o Fusion.
Desse modo, em vez de criar uma nova geração para o Edge, como inicialmente havia previsto, a Ford pode simplesmente substituí-lo por outro produto. Ou então, caso as vendas se mantenham aquecidas ao longo dos próximos anos, mantê-lo em produção com atualizações pontuais enquanto houver demanda.
Fim do Ford Edge está condicionado a desativação de fábrica
A questão é que o futuro do SUV está diretamente relacionado à situação delicada da fábrica de Oakville. Se a multinacional decidir mantê-la, o desenvolvimento de uma nova geração poderá ser retomado. Mas a planta vem sofrendo um processo de encolhimento nos últimos anos. O Ford Edge e seu clone de luxo, o Lincoln Nautilus, são os únicos modelos atualmente produzidos no local.
Outro indício de que o fim pode estar próximo tanto para o Edge quanto para a fábrica é que a Ford ainda não renovou os acordos trabalhistas com os operários canadenses, que expiram em setembro. A empresa tem outras duas unidades industriais naquele país, em Essex e em Windsor. Porém, ambas são destinadas à manufatura de motores e permanecerão ativas.
Caso essas previsões realmente se confirmem, o SUV deixará de ser vendido na América do Norte e também no Brasil. Porém, poderá sobreviver como produto regional na China, que tem um mercado gigantesco e com características bastante particulares. O país asiático, inclusive, já produz uma versão específica do modelo.
Assim, uma nova geração do Edge seria desenvolvida pela Ford em parceria com a Changan, sua parceira chinesa. Porém, se isso ocorrer, as vendas seriam focadas no mercado interno. Nesse caso, o Lincoln Nautilus também poderia passar por uma reformulação completa e, unicamente ele, ser exportado para a América do Norte.
Boris Feldman fala sobre a estratégia do setor automotivo de produzir e exportar da China: assista ao vídeo!
A Volkswagen do Brasil disponibiliza nesta terça-feira (30) 1.000 unidades adicionais para a pré-reserva exclusiva do VW Nivus na sua rede de concessionárias.
Os benefícios continuam os mesmos que no primeiro lote da pré-venda: um ano de seguro gratuito pela Porto Seguro (independente do perfil do segurado); um ano de mensalidade do tag Sem Parar e um ano do aplicativo de audiobook 12 Minutos.
Além destas vantagens, a Volkswagen Financial Services mantém a condição especial que permite que o cliente fique um ano sem pagar parcelas (carência de 12 meses para início dos pagamentos, 35 parcelas regulares e uma parcela final de 30%, com taxa de 1,09%).
“Ficamos muito felizes com o resultado da pré-venda, que alcançou 1.200 unidades do VW Nivus comercializadas em poucas horas. Em função deste sucesso, decidimos estender os benefícios em um lote extra para que mais clientes pudessem desfrutar destas vantagens”, enfatiza Gustavo Schmidt, vice-presidente de Vendas e Marketing da Volkswagen do Brasil.
O volume adicional estará disponível na rede de concessionárias Volkswagen, onde os clientes poderão fazer a aquisição das versões Highline e Comfortline do VW Nivus com os benefícios mencionados acima. Para concretizar a pré-reserva, cada concessionário cobrará um valor de entrada a ser definido de loja para loja.
Vale reforçar que os clientes que já efetuaram a reserva do VW Nivus de sexta-feira (26), ou seja, fora do primeiro lote da pré-venda, também terão direito aos benefícios igualmente anunciados.
Uma manada de 4.000 “touros” de potência. Essa é a usina de força que o Lamborghini mais potente já produzido irá desfilar por aí. No caso, o “por aí” são mares, rios ou represas. Já que falamos do Tecnomar for Lamborghini 63, um iate de luxo.
Por mais estranho que pareça, ainda é um Lamborghini. Ele surgiu da colaboração entre a montadora e a The Italian Sea Group, grupo especializado em produzir e desenvolver iates de luxo. A inspiração para o modelo, que estará disponível a partir do ano que vem, foi o Sian FKP 37.
A inspiração no Sian fica evidenciada pelas linhas agressivas. O casco de alto desempenho do iate foi criado por engenheiros navais. Segundo a marca, além do Sian, há referências ao Miura e o Countach. As luzes da proa são uma homenagem ao conceito Lamborghini Terzo Millennio, no formato de Y.
O nome “for Lamborghini 63” faz referência a duas questões: a fundação da companhia, em 1963, e ao comprimento do iate – 63 pés (19,2 metros). O interior traz materiais de alta qualidade em termos de funcionalidade e leveza. O desenho também foi pensado para simular o interior do utilizado nos carros da marca, com formato de Y ou hexagonal.
O painel de instrumentos não ficaria de fora. Ele remete ao painel dos esportivos, integrando controles e sistemas de navegação. Há detalhes de fibra de carbono e o volante é no mesmo estilo do dos carros, inclusive com o logo da companhia de Sant’Agata Bolagnese. Nem o botão de ignição passou incólume: é o mesmo ao estilo “jato de caça” dos carros.
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Diferentemente do que possa imaginar, não o motor do iate não é da Lamborghini, mas sim é do mesmo grupo. São dois motores V12 de 24 litros, a diesel, que geram 2.000 cv cada um deles. A MAN, mais conhecida por produzir caminhões, também pertence ao Grupo VW, assim como a Lamborghini. Logo, está tudo em casa. Com essa cavalaria toda, o iate pode atingir a velocidade máxima de 111 km/h.
Depois de reabrir as concessionárias em junho, a Argentina viu as vendas de veículos crescerem nada menos que 120% no mês passado em relação a maio. Os números foram melhores até mesmo que em junho de 2019, o que indicaria uma recuperação no mercado local.
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No entanto, a expectativa de retomada sofreu um novo golpe com a ordem de um segundo fechamento das lojas. As concessionárias na grande Buenos Aires precisarão fechar as portas novamente a partir desta quarta-feira (1). A medida é para conter o novo crescimento no número de casos de covid-19 na região. A capital argentina foi a zona mais afetada pelo coronavírus.
A reabertura só está prevista para o próximo dia 17 de julho, o que deverá impactar novamente nas vendas de veículos no país. Ainda assim, as lojas so abrirão se a nova onda de casos for controlada. Ainda assim, a alta de vendas em relação a 2019 é creditada ao número maior de dias úteis do mês neste ano.
Concessionárias pedem ajuda
Isso fez com que os lojistas registrassem um pedido de ajuda ao governo argentino para manter as empresas em funcionamento. Entre as medidas, facilidades de crédito para a população e para compras de produtos cotados em dólar.
Outra preocupação é que os principais distribuidores de veículos estão localizados na Grande Buenos Aires. O novo fechamento deverá causar problemas mesmo para lojas fora da zona da nova quarentena.
Por aqui, os números também poderão melhorar com a reabertura de algumas cidades, mesmo sem um controle efetivo da pandemia. Mas a subida deverá ser gradual, já que nem todas lojas foram autorizadas a abrir. Além disso, a manutenção das lojas abertas também está condicionada à queda no número de casos de covid-19.
O Código de Trânsito Brasileiro determina, no artigo nº 259, a quantidade de pontos a serem computadas na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por cada infração cometida pelos condutores. A soma dos valores implica, inclusive, na suspensão do direito de dirigir. Confira, abaixo, como consultar a pontuação da CNH e como é determinado o número de pontos por multa.
Atualmente, o condutor recebe a penalidade de suspensão do direito de dirigir sempre que atinge a contagem de 20 pontos no período de 12 meses. A regra pode mudar, visto que o Projeto de Lei 3267/19, de autoria do Poder Executivo, foi aprovado pela Câmara dos Deputados.
Caso o texto seja aprovado também pelo Senado, o limite da pontuação da CNH e processo de suspensão passam a funcionar da seguinte forma:
20 pontos, se o condutor tiver duas ou mais infrações gravíssimas;
30 pontos, se o motorista tiver apenas uma infração gravíssima; ou
40 pontos, se não constar, entre as infrações, nenhuma gravíssima.
Passo a passo para consultar a pontuação da CNH
No Brasil, a consulta da pontuação da CNH é gratuita. Para realizá-la, é preciso:
ter a Carteira Nacional de Trânsito em mãos;
acessar o site do Departamento Estadual de Trânsito (abaixo);
preencher, na página de consulta de pontuação da CNH, os dados solicitados.
Em Minas Gerais, por exemplo, são pedidos o nº do registro da CNH, data de nascimento do condutor e de sua primeira habilitação. No Paraná, por sua vez, as informações necessárias são o número da CNH, CPF do condutor e a validade da carteira.
Outra opção é conferir a informação no aplicativo Carteira Digital de Trânsito – que disponibiliza a CNH Digital. Na plataforma, basta:
fazer o cadastro (caso não tenha)
abrir o aplicativo;
clicar na opção “infrações”; e
selecionar “por infrator”.
Páginas dos Detrans para consulta
O condutor pode fazer a pesquisa de seu prontuário clicando diretamente no link do Detran de seu estado.
Com a ascensão dos SUVs, a categoria de peruas perdeu prestígio como representante dos carros familiares. Ainda assim, alguns modelos deste segmento ainda existem, embora cada vez mais raros. No Brasil, quem quiser uma perua como carro familiar só pode correr para duas opções: Audi A4 Avant ou Volvo V60.
As duas são oferecidas nas versões únicas Prestige Plus e Momentum. Importadas da Alemanha e Suécia, as peruas custam R$ 219.990 e R$ 199.950. Nessa briga de carros familiares para motoristas “raiz”, quem se dá melhor é a perua da Volvo. Além de mais barata, tem seguro e revisões mais em conta, é mais potente e tem porta-malas maior.
Mas o grande trunfo da V60 é a lista de equipamentos mais completa. Para o dono de uma A4 Avant chegar no mesmo nível da Volvo, precisa desembolsar R$ 12.600, chegando aos R$ 232.590 e totalizando R$ 32.640 a mais. A favor da Audi um acerto de suspensão e resposta de direção mais direta, que agrada quem foca mais no prazer ao dirigir. O acabamento e o conforto também jogam a favor da perua alemã, além do design.
De série nos dois modelos há seis air bags, ar-condicionado automático de duas zonas no Volvo e três no Audi, câmera traseira, controles de tração e estabilidade, abertura das portas e partida do motor com chave presencial. Mais painel de instrumentos virtual, central multimídia com integração com Android Auto e Apple CarPlay e faróis Full-LED.
Outros itens são sensores de obstáculos na frente e atrás, assistente de partida em rampa, teto solar panorâmico, bancos dianteiros com ajustes elétricos e tampa do porta-malas com fechamento elétrico.
O Volvo oferece a mais o controle de velocidade adaptativo com frenagem autônoma de emergência, alerta de colisão frontal e leitor de saída de faixa de rolamento. Isso faz parte do pacote opcional do Audi.
Por ser um carro tido para as famílias, o principal atrativo de uma perua é o espaço para bagagens. E nisso ambas dão show. A diferença é pequena, mas há vantagem para a V60. São 529 litros contra 505 litros da A4 Avant. O acesso para colocar ou retirar carga é fácil e prático nas duas, ainda mais com comando elétrico da tampa.
Mecânica e dirigibilidade
Sob o capô ambas apostam em um motor 2.0 turbo a gasolina. Mas o do Volvo entrega 254 cv e 35,6 mkgf contra 190 cv e 32,6 mkgf do Audi. Se a potência apresenta uma discrepância boa de 64 cv, o torque tem apenas 3 mkgf de diferença.
No “papel”, o motor do Volvo é melhor e por isso a pontuação para ele é maior. Contudo, em termos de desempenho, os carros se equivalem já que, além do torque próximo, que é o que vale para retomadas e ultrapassagens urbanas, a A4 Avant é mais leve que a V60. São 1.460 kg contra 1.780 kg. Foi o jeito da Audi compensar a potência e torque menores.
O desempenho também é influenciado pelo câmbio. A Audi aposta em um automatizado de dupla embreagem de sete velocidades, que tem trocas rápidas. Enquanto que a Volvo vem com um automático convencional de oito marchas.
No uso normal, ambos são bons, mas quando se exige rapidez, o sistema de dupla embreagem da Audi leva vantagem, além de oferecer a possibilidade de trocas por aletas atrás do volante. No Volvo há mudança apenas na alavanca de câmbio.
Dinâmica
A diferença de peso também influencia a dirigibilidade dos modelos. O Audi tem respostas mais diretas e rápidas na mudança de direção. Isso também é um resultado da suspensão mais firme que a do Volvo, mais voltada ao conforto.
Especialmente nas curvas é possível ver como a A4 Avant se comporta de forma mais firme, mantendo a carroceria no lugar, enquanto que a V60 tende a balançar um pouco a carroceria. Dependendo do gosto do comprador, o Audi pode estar “esportivo” demais para um modelo familiar.
Tanto Audi quanto Volvo oferecem os modos de condução econômico, normal e esportivo. Eles mudam a resposta de motor, câmbio e direção, que vão do mais tranquilo ao mais “apimentado” com trocas mais rápidas.
Mais potência e mais peso também geram mais consumo de combustível. Segundo dados do Conpet, do Inmetro, que faz medição de consumo dos veículos vendidos no País, o Volvo V60 “bebe” mais que o Audi A4 Avant, tanto na cidade, quanto na estrada. O Volvo faz média de 9,3 km/l na cidade e 12,5 km/l na estrada, enquanto que o Audi consegue fazer 10,5 km/l e 13,5 km/l.
Acabamento e conforto do Audi dão vantagem
Por dentro, pequenos detalhes fazem diferença a favor do Audi. Os bancos dianteiros abraçam melhor nas laterais que os do Volvo, que deixam motorista e passageiro muito soltos.
Além disso, para quem tem pernas grandes, o banco da A4 Avant tem a vantagem de oferecer um extensor que dá mais apoio nas coxas, deixando longos trechos mais confortáveis. Ela também proporciona uma posição de guiar mais baixa. A Volvo, mesmo na regulagem mais baixa, continua mais elevada.
Mas em termos de espaço, a V60 oferece mais espaço para as pernas de quem vai atrás. A inclinação dos bancos e a altura do teto também ajudam nisso. Além disso, o entre-eixos da perua sueca é maior. São 2,87 metros contra 2,82 m da perua alemã.
O acabamento da V60 é bom, mas o Audi tem um toque extra nos detalhes que saltam aos olhos. Para quem senta atrás do volante, o material do centro do volante tem mais qualidade e já cria a primeira impressão positiva aí. Ainda que em outros pontos o carro sueco se equipare, como é o caso da moldura da central multimídia e no console central.
A ergonomia nas duas peruas é exemplar. Os comandos estão à mão e são fáceis de encontrar. O mesmo ocorre com a usabilidade das funções e tecnologias. Por mais que sejam completamente diferentes, é fácil de aprender a lidar com eles e logo fazer tudo sem precisar olhar para o console, especialmente. O Volvo concentra vários comandos na central multimídia vertical, enquanto que o Audi o faz por um seletor e alguns botões no console central.
As duas têm painel virtual, mas o da A4 é mais atrativo. Há diversas telas e mudanças de tamanho nos grafismos apresentados. O da V60 mantém o tamanho e muda as cores conforme o modo de condução. É mais “engessado”.
Opinião: Audi agrada quem é menos racional
Um item que faz parte da tabela de avaliação eu preferi guardar para este pedaço do texto: estilo. A Volvo evoluiu muito na atual linha de design de seus modelos e, sem dúvida, tem um desenho que chama e muito a atenção atualmente.
Porém, nessa disputa a Audi foi esperta. Ela sabe que muitas pessoas veem nas peruas um viés esportivo. E por isso apostou no pacote visual S-line, que inclui rodas, ponteiras e para-choques com design mais agressivo.
Isso tudo deixa a A4 Avant mais atrativa aos olhos do que a V60 que é oferecida no País apenas com o visual de acabamento Momentum. Se o pacote R-Design estivesse disponível na V60 a escolha seria mais difícil.
Eu sou um amante das peruas e mesmo que as duas, somadas, só tenham emplacado 95 unidades no total em 2020, elas continuam a ter um espaço reservado no meu coração por unir espaço, prazer ao dirigir e um belo visual.
Me entristece que a Audi seja mais cara oferecendo menos em potência e tecnologia, mas como eu sou movido pela emoção de uma direção refinada e não pela razão, eu iria de Audi sem opcionais.
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Você sabia que o clássico Mini poderia ter sido substituído pelo conceito 9X Hatchback? Também criado por Alec Issigonis, o modelo foi pensado para explorar ainda mais o princípio do uso criativo do espaço.
Apresentado em 1969, o possível sucessor do Mini tinha diferenciais importantes: era mais curto que o original, apresentava mais espaço no interior, possuía uma estrutura de carroceria mais moderna, assim como uma inédita tecnologia de motorização.
Mesmo com as vantagens listadas acima, o Mini 9X Hatchback não estava destinado a ser produzido em série e – a não ser pelo protótipo que aparece na foto – não saiu do papel.
O Mini Clubman foi lançado com um front end completamente remodelado e, com isso, o clássico Mini se manteve no mercado por mais três décadas. Hoje, o protótipo Mini 9X Hatchback está exposto no British Motor Museum em Gaydon, 65 quilômetros ao norte da fábrica da Mini em Oxford.
O design do Mini Clubman se manteve atemporal. O modelo de quatro portas atualizou o visual marcante com a nova linguagem da fabricante para a geração atual, que tem como destaque o Mini John Cooper Works Clubman All 4, lançado no Brasil em novembro de 2019.
Na dianteira, os tradicionais faróis arredondados são agora em LED Adaptativos, com luzes de condução diurna na cor cristal. O logotipo John Cooper Works está posicionado no canto esquerdo da grade frontal separada por um friso vermelho e os para-choques e capô ganharam novo desenho das tomadas de ar.
Na traseira, a tampa do porta-malas com abertura lateral divide as lanternas que receberam a disposição internas de luzes remetendo à bandeira do Reino Unido.
A Audi fez a primeira atualização na atual geração do Q5. O SUV ganhou mais tecnologia e visual alinhado ao de modelos mais recentes da marca, como Q3 e Q8. O Q5 2021 também ganhou mais itens de segurança e uma cabine atualizada. O modelo virá ao Brasil, mas o lançamento ainda não tem data prevista.
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Por fora, o Q5 2021 é reconhecível pela dianteira levemente retocada. Os faróis de LED são novos e agora vêm de série em todas as versões. O parachoque frontal também mudou, trazendo uma grade dianteira mais larga e estreita. Atrás, as lanternas de LED mantém o formato, mas têm nova disposição interna de luzes. Como opcional, as luzes de trás podem ser de OLED, mais tecnológicos.
As mudanças visuais ainda contemplam retoques no parachoque traseiro, que ganha um discreto difusor e num novo acabamento na tampa do porta-malas.
Por dentro, o Q5 ganhou um novo sistema multimídia. Agora, a tela é sensível do toque e maior, com 10,1 polegadas. A novidade é de série em todas as versões. O sistema traz ainda Android Auto e CarPlay sem fio. O cluster de instrumentos virtual tambem foi atualizado com novos grafismos.
O interior também pode receber acabamento de madeira em algumas versões. O padrão continua o preto brilhante ao longo da gama. Os bancos de couro também podem ter diferentes cores e costuras contrastantes. Como opcional, o Q5 pode receber sistema de som com alto-falantes da Bang & Olufsen.
Q5 2021 mais forte
Sob o capô também há mudanças. O 2.0 turbo a gasolina ganhou 13 cv e agora chega aos 265 cv. Até então, o motor entregava 252 cv. A potência extra fez o Q5 ficar mais rápido. Agora, o SUV acelera de 0 a 100 km/h em cerca de 6 segundos.
As variantes PHEV e o SQ5 continuam com os mesmos conjuntos. O modelo híbrido combina o 2.0 a gasolina com um motor elétrico e entrega bons 367 cv, sendo a versão mais potente do Q5. O esportivo SQ5 também mantém o 3.0 V6 biturbo com 354 cv. Para a Europa, o único motor disponível é um 2.0 diese de 204 cv.
Os organizadores do Salão de Genebra, na Suíça, informaram que a feira anual, que ocorre em março, não será realizada em 2021. O salão deste ano foi cancelado às vésperas da abertura por causa do novo coronavírus. O comitê da fundação que gerencia a feira informou que o cancelamento ocorre por questões financeiras e que pretende retomar o salão em 2022.
Após uma pesquisa entre os possíveis participantes, na qual a maioria disse que provavelmente não estaria em uma edição de 2021 do Salão, entendeu-se por bem não preparar a edição do ano que vem. No comunicado, os organizadores do evento também reafirmam que “estão longe da certeza de que a atual situação de saúde mundial permitiria a organização atrair mais de 600 mil visitantes e 10 mil jornalistas na próxima primavera”.
Na sequência do cancelamento da edição de 2020, a fundação pediu um empréstimo ao governo do estado da Genebra. As perdas foram estimadas em 11 milhões de francos suíços – cerca de R$ 62 mi. Um empréstimo de quase 17 milhões de francos suíços foi aprovado (R$ 97 mi), mas a fundação recusou. Ela entendeu que as condições de devolução do dinheiro não eram favoráveis.
Por fim, a fundação responsável pelo Salão de Genebra optou pela venda do evento. O comprador será a Palexpo SA. A empresa é a dona da área onde ocorre o evento, anualmente. O foco, segundo o comunicado, é garantir que o evento, que é um dos mais importantes do setor, continue ocorrendo com regularidade.
A compra dos ativos transfere todos os direitos do Salão de Genebra e de organização para a Palexpo SA. Vale lembrar que o salão é o maior evento público da Suíça. O impacto financeiro que ele gera é estimado em 200 milhões de francos suíços por ano.
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A Aston Martin divulgou as primeiras imagens da AMB 001 em testes. Primeira motocicleta da fabricante inglesa de esportivos, o modelo foi desenvolvido em parceria com a centenária marca Brough Superior. A nova moto surgiu como um protótipo durante o Salão de Milão (EICMA), na Itália, no ano passado.
A AMB 001 será um modelo “de imagem”, assim como a H2R é para a Kawasaki e a Superleggera V4 para a Ducati. Aliás, outra similaridade com a superesportiva da marca japonesa é que o modelo da Aston só poderá rodar em pistas. Não há faróis, espelhos e piscas, itens de segurança obrigatórios para motos que circulam por vias públicas.
O coração da AMB 001 é um motor dois cilindros em V com turbo que rende 180 cv de potência. Isso é outra semelhança com a Kawasaki HR2, que também tem motor sobrealimentado. O câmbio é de seis marchas. Ela tem 180 kg (a seco) graças ao chassi de alumínio. As peças são produzidas em fibra de carbono, como o tanque de combustível e a carenagem.
Na pista de Pau-Arnos, na França, o modelo em teste fez uso da mesma padronagem dos carros da Aston Martin. Isso significa uma camuflagem na cor amarelo. O teste serviu para iniciar a validação de tudo que a companhia fez até agora em termos de geometria de chassi e também comportamento dinâmico. O modelo tem itens bastante exclusivos, como a suspensão dianteira no estilo duplo A, que reduz o impacto transferido diretamente ao guidão e piloto.
Preço
A Aston Martin Brough Superior AMB 001, vale lembrar, terá apenas 100 exemplares produzidos artesanalmente. As primeiras unidades começam a ser entregues no final do ano. Cada um dos exemplares vai custar a “bagatela” de €108 mil. Na cotação atual, isso é o equivalente a R$ 650 mil. Só não compra quem não quer.
Existem vários vídeos na internet e circulando nas redes sociais que mostram, muitas vezes, jipeiros enchendo pneu com fogo. É comum também ver borracheiros fazendo isso em pneus de caminhão. Não é truque da internet, mas, na verdade, a explosão não enche o pneu: ela o coloca no lugar em caso de destalonamento.
Como é feito?
Quando acontece o destalonamento, o pneu “desencaixa”, mas continua montado na roda. Assim, ele esvazia instantaneamente. A ideia de usar um liquido inflamável (como gasolina ou WD-40) é provocar uma explosão e uma rápida expansão do ar dentro do pneu, colocando-o de volta no lugar.
Veja dois vídeos com exemplos:
Com gasolina:
Com WD-40
Para Alessandro Rubio, membro da comissão de segurança veicular da SAE (Sociedade dos Engenheiros Automotivos), é realmente possível “inflar” o pneu com fogo, mas a prática está longe de ser recomendada.
“A explosão não é controlada: além dos riscos de queimadura, pode voar estilhaços”, alerta Rubio.
O engenheiro explica que existem ferramentas próprias para os borracheiros assentarem o talão do pneu nas rodas de forma segura para os veículos pesados. No caso dos carros de passeio, muitas vezes, o compressor de ar comum, daquele de calibrar pneu, é suficiente para encaixar o pneu corretamente.
Os norte-americanos têm uma cultura popularmente chamada “do it yourself” (faça você mesmo, em tradução livre). Por lá, muitos preferem agir na base da tentativa e do erro para fazer reparos e instalações. Esse tipo de ação, porém, saiu cara para o proprietário de uma picape Ford F-450 Super Duty: o homem tentou erguer toda a carroceria do veículo, separando-a do chassi, mas acabou causando um baita estrago.
O caso aconteceu em Boerne, no Texas. O homem, identificado como Jordan Jensen, tinha boa intenção: fazer uma manutenção na mecânica caminhonete. Fabricada em 2009 e utilizada frequentemente para transportar um reboque para carros de corrida, a F-450 iria receber uma série de aperfeiçoamentos mecânicos, inclusive turbocompressores maiores.
O problema é que a picape é equipada com um motor proporcional a seu enorme tamanho: um V8 6.4 a diesel que, sozinho, pesa mais que um hatch compacto. Como a carroceria é mais leve e tem fixação mais simples que o propulsor, Jensen concluiu (com razão) que seria mais fácil erguê-la e manter os componentes mecânicos presos ao chassi.
Mas havia só um “probleminha”: o proprietário não tinha um guindaste para fazer o içamento. Diante disso, resolveu improvisar um galho de árvore com cerca de 50 cm de diâmetro como apoio. Porém, ao erguer a cabine, as cintas acabaram rompendo o galho, amassando o teto da picape. Além disso, a carroceria caiu sobre o chassi do veículo, causando danos também em portas, para-brisa e para-lamas.
Após o estrago, foi preciso re-erguer a carroceria do chassi do veículo
Estrago feito, o homem viu-se diante de outro problema: seria preciso erguer novamente a carroceria do veículo, que caiu de maneira totalmente desencontrada sobre o chassi. Dessa vez, porém, a operação deu certo, graças a um vizinho que emprestou uma empilhadeira.
O próprio Jensen tirou fotos do incidente e as pontou no Facebook junto com um relato. O caso ganhou repercussão e acabou sendo objeto de uma matéria do site Jalopnik. Ao site, ele relatou que o chassi e a carroceria do veículo seguem separados e que está pessoalmente cuidando dos serviços mecânicos inicialmente planejados.
O próximo passo, segundo o proprietário, é colocar a picape novamente em uso. Mas ele admite que os amassados da carroceria podem não ser prontamente reparados, pois as novas peças mecânicas já haviam custado cerca de US$ 5.000. Ele não descarta, porém, a possibilidade até de trocar toda a carroceria da picape após algum tempo. Tomara que, se decidir fazer isso, o texano utilize equipamento adequado.
Você sabia que o Código de Trânsito estabelece a apreensão imediata do veículo e suspensão da CNH no caso do motorista estar a uma velocidade de 50% superior à permitida?
Isso significa que se a velocidade estabelecida for de 60 km/h e você estiver a 90 km/h, veículo apreendido e habilitação suspensa, sem choro nem vela! Ou se, por exemplo, a velocidade for de 40 km/h e você estiver a 60 km/h, a mesma penalidade.
E a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) alegou a inconstitucionalidade dessa legislação, pois não dá ao motorista o direito de se defender previamente.
Uma ponderação considerada juridicamente razoável por muitos. Exceto pelo Supremo Tribunal Federal, que não viu nenhuma razoabilidade nisso e acaba de negar o pedido feito pela OAB.
O presidente da FCA (Fiat-Jeep), Antônio Filosa, numa entrevista para a CNN Brasil comentou à respeito do setor dos automóveis durante a pandemia. E foi otimista em relação a um possível aumento no volume de demanda no pós-pandemia gerada pelo próprio COVID-19.
Primeiro, a demanda reprimida de um grande volume de consumidores que deixaram de adquirir seus automóveis neste período.
Em segundo lugar o trabalho em home-office, permitindo que muitos passem a trabalhar longe do escritório, se mudando para casas mais distantes do centro e criando a necessidade do automóvel.
Os motociclistas enfrentam um risco 20 vezes maior de perder a vida em um acidente em comparação com os motoristas de carro. O que levou a Bosch a desenvolver um novo sistema de chamada de emergência conectado digitalmente para motos.
Apelidado de Help Connect, é o resultado da estreita colaboração entre engenheiros e a pesquisa interna de acidentes da empresa. Ele foi descrito como “um anjo da guarda digital” pelo membro do conselho de administração da Bosch, Harald Kroeger.
O sistema usa um algoritmo inteligente instalado na unidade de sensor inercial da moto. Ele coleta informações do controle de estabilidade, mede a aceleração, velocidade angular, posição atual e ângulo de inclinação 100 vezes por segundo. Com isso pode detectar quando ocorre um acidente ou se a moto caiu enquanto estava estacionada.
Posteriormente, pode transmitir informações sobre a cena do acidente e o piloto por meio de um aplicativo de smartphone para o Centro de Assistência Bosch. A partir daí, para os serviços de emergência. Outras pessoas também podem ser contatadas com as notícias do acidente, mediante pedido. A empresa alega que essa tecnologia pode reduzir o tempo normalmente necessário para que os atendentes de emergência cheguem ao local em até metade.
Anjos dos motociclistas passou por 18 testes de colisão
Antes de iniciar o Help Connect, a Bosch realizou 18 testes de colisão. Eles analisaram as especificidades de um acidente em diferentes cenários, demonstrando a funcionalidade do recurso.
Inicialmente, o serviço de chamada de emergência estará disponível para clientes na Alemanha apenas. Mas os usuários poderão se comunicar com o Bosch Service Center em alemão ou inglês de outros países europeus. Incluindo Reino Unido, França, Itália, Áustria, Bélgica, Irlanda, Luxemburgo, Espanha, Suíça e Holanda.
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Como vocês sabem, fiquei livre da Ford e comprei um Nissan March SL 2020! Além dos motivos que descrevi antes, queria falar mais um pouco sobre essa escolha e hoje, alguns meses depois, me perguntar: valeu a pena ter comprado o March?
De cara respondo que sim, valeu a pena!O preço foi bem atraente, o carro é confiável (seu conjunto mecânico também é usado no Versa e no popularíssimo Kicks), muito divertido de dirigir e excelente para a cidade, além do fato da minha esposa ter ficado felicíssima – algo que jamais aconteceu com o Ka.
Projeto superado
Mas sei que o March tem um projeto superado, que deixa a desejar em alguns pontos, mesmo na versão topo de linha 2019/2020:
Acabamento pobre, com peças mal encaixadas no painel;
Falta conexão USB integrada ao painel, além da disponível na central multimídia (que demora muito para carregar o celular);
Falta conforto: os bancos dianteiros cansam em viagem longas e não “abraçam” bem o corpo, que escorrega para os lados em curvas; faltam apoio de braço central dianteiro e, especialmente, cruise control (“piloto automático);
O motor 1.6 16V, quando enche, faz muito barulho (habitáculo poderia ter melhor isolamento acústico);
Falta segurança: cinto de três pontos e apoio de cabeça para todos os ocupantes, lembrete do uso do cinto de segurança, ancoragens Isofix no banco traseiro, mais airbags, assistente de partida em rampa e controles de tração e estabilidade – pelo menos;
A central multimídia é até boa, mas não tem entrosamento nenhum com o carro – uma decepção.
Painel do Nissan March SL 1.6 CVT 2020: ar-condicionado digital é mais silencioso
Mas o conjunto compensa
Se falta refinamento ao March em diversos pontos, sobra diversão! Compacto, o carro é muito esperto com motor 1.6 e não faz feio em quase nenhuma situação na cidade e na estrada. Mesmo com 4 adultos e bagagem, com ar-condicionado ligado, meu carro nunca “negou fogo” e sempre fez ultrapassagens com agilidade e eficiência.
Mas é na cidade que o March se destaca: compacto por fora, ele até surpreende pelo espaço interno (com 1,97 m de altura, consigo dirigir sem problemas), cabe em quase todas as vagas e tem um porta-malas adequado para o seu tamanho (265 litros, contra 257 litros do Ka).
Além disso, ele é bem ágil e bebe menos do que o meu ex-Ford muito por causa do peso.
Motor e câmbio
Sem tanquinho de partida a frio, o motor 1.6 16V, de quatro cilindros, desenvolve 111 cv de potência e 15,1 mkgf de torque com gasolina e/ou etanol no tanque. Números interessantes para um carro de 999 kg.
Eu gosto do câmbio XTronic CVT, mas ele sofre com o marasmo nas arrancadas. Entretanto, o carro logo se recuperada. Como o meu não está “amaciado”, o conjunto mecânico ainda não “relaxa” como acontecia no March SL vermelho que eu testei (vídeo abaixo).
Airbag duplo frontal, ar-condicionado, banco do motorista com ajuste de altura; chave com telecomando para abertura e fechamento das portas e do porta-malas; central multimídia com rádio AM/FM, MP3 player, display colorido de 6,75”, Apple CarPlay, Android Auto, função RDS, conector USB e 4 alto-falantes; comandos de áudio e telefone no volante; computador de bordo; direção elétrica progressiva com regulagem de altura; freios ABS com controle eletrônico de frenagem (EBD) e assistência de frenagem (BA); maçanetas externas de abertura das portas na cor do veículo; retrovisores externos com regulagem elétrica; rodas de liga leve de 15”; tampa de combustível com abertura interna; travas e vidros dianteiros e traseiros elétricos (com a função one touch para o motorista) e faróis de neblina dianteiros.
Nissan March SL 1.6 CVT 2020
Mas preferi pagar um pouco mais para levar o March SL 1.6 CVT, que vem com os itens acima, além de acabamento black piano no painel central; alarme perimétrico; ar-condicionado automático digital; câmera traseira com imagem integrada ao display do rádio; central multimídia Multi-App com rádio AM/FM, MP3 player, display colorido de 6,75”, Apple CarPlay, Android Auto, função RDS, loja Multi-App de aplicativos, conector USB, 4 alto-falantes e conexão à internet através de Wi-Fi; faróis dianteiros e traseiros com máscara negra (estilo Stormtrooper) e rodas de liga leve de 16’’ com pneus 185/55 R16.
Dos equipamentos extras da versão SL, destaco dois:
Ar-condicionado digital: faz toda a diferença, não pelo fato dele ser digital, que é uma comodidade extra, mas porque ele é bem mais silencioso do que o tradicional, melhorando o conforto acústico ao rodar.
Câmera traseira: é bem prática
Mas vale a pena comprar um March SL 1.6 CVT?
Se você gosta do carro, que é muito legal, vá em frente!
Mas, pelo preço cheio, de R$ 65.290 para a versão SV 1.6 CVT, e de R$ 68.490 para o SL 1.6 CVT, eu acho que não vale a pena – mesmo com as revisões com valores atraentes. Por esses valores você pode levar carros mais modernos e seguros, como o Volkswagen Polo e o novo Chevrolet Onix.
Agora, como essa atual geração do March está no final da linha, tendo a confiabilidade como um de seus principais destaques, NEGOCIE um bom preço. Pelo valor que eu paguei, R$ 51.750, valeu demais ter comprado o modelo – muito mesmo!
E, definitivamente, a versão SL acaba sendo mais atraente do que a SV, especialmente quando os descontos são aplicados e os valores das duas se aproximam.
Mudanças esperadas
Para a linha 2020/2020 ou 2020/2021, a depender da estratégia da Nissan, o March contará, pelo menos, com apoio de cabeça e cinto de três pontos central traseiro, além de ancoragem Isofix para cadeiras infantis.
E fique atento: hoje (29/06), o March 2020 com motor 1.0 não está mais no site da Nissan. Resta saber se de maneira permanente ou temporária (mais provável).