sábado, 30 de novembro de 2019

Carro caro? Esses 7 modelos têm preços surreais!

Todo mundo reclama de carro caro no Brasil. E é verdade. Nos últimos anos os preços dispararam e modelos médios ou SUVs compactos agora passam facilmente dos R$ 100 mil.

Mas alguns veículos estão demais fora da curva. Isso porque suas versões topo de linha não justificam as altas cifras, seja por equipamentos, pela idade do projeto ou por outros modelos que oferecem mais por menos.

Selecionamos sete exemplos de carro caro, escolhidos por terem valores incompreensíveis e que fazem a gente perguntar: quem paga isso?

1. Ford EcoSport Storm 2.0 AT: R$ 105.990

ecosport storm Mesmo em um mercado onde os valores de veículos são mais altos, o carro caro é o que sai da curva e pede mais do que entrega.
(Ford | Divulgação)

O Ford EcoSport Storm passa dos R$ 100 mil. Tudo bem que é a mais completa, com motor 2.0 com injeção direta de 173 cv, tração 4×4, faróis de xênon, sete airbags, teto solar, rodas de 17” e som mais elaborado, além de um desenho mais invocado. Mas trata-se de um modelo pequeno, com espaço reduzido no banco traseiro e porta-malas acanhado, além de uma plataforma que já dá sinais de cansaço.

Custa o mesmo que muito sedã médio bem mais espaçoso e avançado, como as versões de entrada de Honda Civic, Toyota Corolla e Chevrolet Cruze – este com motor turbo. Por isso, é um carro caro.

Avaliamos o EcoSport Storm. Veja o vídeo!

VW Virtus Highline, até R$ 93.255, é um carro caro

Volkswagen Virtus Highline Beats foto Alexandre Carneiro
(Volkswagen | Divulgação)

Pois é, o sedã compacto premium em sua configuração mais equipada parte dos R$ 84.290. Porém, equipamentos legais e visual diferenciado, só com os pacotes opcionais. Rodas de liga-leve aro 17”, revestimento de couro, pintura metálica e som Beats fazem o carro passar dos R$ 90 mil. Porém, o Virtus Highline pode ir bem além com o kit Tech High.

Comparamos o Virtus com os novos HB20S e Onix Plus. Veja aqui quem levou a melhor!

Câmera de ré, sensor de estacionamento dianteiro, central Discovery Media com GPS e comandos de voz, retrovisor eletrocrômico, detector de fadiga, sensor de luminosidade, de chuva e da pressão dos pneus fazem o modelo alcançar R$ 93.255.

Honda Fit EXL 1.5 AT – R$ 85.400

honda fit 2019 Mesmo em um mercado onde os valores de veículos são mais altos, o carro caro é o que sai da curva e pede mais do que entrega.
(Honda | Divulgação)

Um dos carros mais caros entre os monovolumes tem preço sugerido acima dos R$ 85 mil. E se você parar para analisar, vale-se mais da reputação da marca do que de itens de série ou tecnologia embarcada.

Tudo bem que nesta versão, o Fit vem com seis airbags, controles de estabilidade, de tração e de subidas, Isofix, faróis full LED, câmera de ré, rodas aro 16”, retrovisores rebatíveis eletricamente, multimídia com conectividade de celular, GPS e tela de 7” e couro. Mas há compactos mais modernos.

O Polo Highline, o mais caro e com todos os opcionais – inclusive o pacote Tech High citado no Virtus – chega a R$ 86.340 mais recheado e com motor turbo bem mais empolgante que o conjunto 1.5 de 116/115 cv com câmbio CVT do Honda.

Fiat Doblò Essence, por R$ 93.990, é um carro caro

fiat doblo essence
(Fiat | Divulgação)

A produção do Doblò hoje é limitada e virou um carro de nicho até para frotistas. Mas nem isso justificar um Doblò ser um carro caro, mais do que modelos modernos dentro da própria Fiat.

Mesmo com sete lugares e a versatilidade do espaço, a multivan usa plataforma antiga – do primeiro Palio, de 1996 -, é desengonçada e, em sua versão única, só sai com o trivial: ar, direção hidráulica, trio e computador de bordo – não tem nem central multimídia para contar história.

Para se ter ideia, o Cronos (sedã bem melhor acertado dinamicamente e mais completo), na versão HGT topo de linha e com todos os opcionais – câmera de ré, airbags laterais, couro, sensores de chuva e de luminosidade, pintura bicolor e chave presencial -, ainda fica quase R$ 7 mil mais barato: R$ 86.490.

Toyota SW4 SRX Diamond – R$ 279.990

sw4 2019 Mesmo em um mercado onde os valores de veículos são mais altos, o carro caro é o que sai da curva e pede mais do que entrega.
(Toyota | Divulgação)

Sete lugares, motor turbodiesel e aptidão off-road. Ok, mas o  Toyota SW4 é um carro caro, com preço demasiadamente exagerado em sua configuração top.

Por R$ 280 mil oferece sete airbags, controles de tração, estabilidade, de subidas e de descidas, bancos dianteiros elétricos e ventilados, ar automático com saídas independentes para a traseira, multimídia com tela de 8”, GPS e TV digital, câmera de ré, som JBL, faróis de LED com ajuste automático de altura e abertura elétrica do porta-malas. Porém, não tem qualquer item de condução semi-autônoma.

Por R$ 15 mil a mais – algumas centenas de reais adicionais em uma parcela de financiamento – tem-se o Mercedes-Benz GLC Off-road. A versão de entrada do SUV premium usa motor turbodiesel de 194 cv (contra 177 cv), câmbio automático de nove marchas e itens como controle de cruzeiro adaptativo com frenagem automática, sensor de ponto cego. assistente à permanência na faixa, carregador de celular por indução, entre outros. Além de ser um Mercedes.

Renault Logan Iconic 1.6 CVT, R$ 72.090, é outro carro caro

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(Renault | Divulgação)

O grande problema do Logan aqui é que seus rivais ficaram mais modernos e custam basicamente o mesmo. Isso apesar de o sedã da marca francesa ter passado por uma profunda remodelação recentemente e ganhar equipamentos. O novo logan topo de linha vem com quatro airbags, controles de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, câmera de ré, start/stop, bancos de couro e ar automático.

O volante mudou, mas alguns problemas crônicos persistem, como a posição de dirigir e o acabamento falho. Para completar, modelos como Chevrolet Onix Plus e Hyundai HB20S chegaram com plataformas avançadas, motores turbo e mais completos.

Até o apelo de maior espaço do Logan vem perdendo força.

Jeep Renegade Trailhawk – R$ 145.990

renegade diesel Mesmo em um mercado onde os valores de veículos são mais altos, o carro caro é o que sai da curva e pede mais do que entrega.
(Jeep | Divulgação)

O Renegade a diesel é outro exemplo de carro caro com as cifras desgovernadas. A variante mais recheada custa quase R$ 146 mil. Beleza, vem com toda a sorte de equipamentos: ESP, controles de subida e descida, câmera de ré, seis airbags, monitoramento dos pneus, ar automático bizona, couro, freio de estacionamento elétrico, chave presencial, Park Assist, entre outros.

E também é equipado com o turbodiesel Multijet II de 170 cv, tração 4×4 e caixa automática de nove marchas. Só que é um jipinho com pouco espaço atrás e porta-malas quase cenográfico. Um Compass flex, muito maior, custa bem menos nas suas derivações de entrada. – começa em R$ 117 mil.

Mas mesmo na topo da gama flex a Limited, sai por R$ 149.990 e oferece os mesmos equipamentos. Se a questão é o motor, o Compass Longitude turbodiesel custa R$ 16 mil a mais que o Renegade diesel mais caro.

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Ford e GM, arrependidas?

Ninguém foi capaz de explicar exatamente porquê o brasileiro nutria tamanha aversão aos carros de quatro portas. Alguns dizem que a “culpa” foi o sucesso do Fusca, integrado quase como membro das famílias durante as décadas em que foi produzido no país. Daí a preferência pelas duas portas.

E nem porque tamanha reviravolta de simpatia na década de 90, quando começou sua decadência. Que foi se acentuando até chegar ao ponto de, hoje, vários compactos como Fiat Uno, que até combinariam melhor com duas portas, são produzidos exclusivamente com quatro.

Assim como as controversas duas portas, o brasileiro sempre manifestou estranhas predileções, raramente racionais ou explicadas por argumentos minimamente convincentes.

Picapes de maior porte, por exemplo, só com motor diesel. Mesmo que as contas entre o custo maior do motor e a economia com o combustível não fechem nunca.

Ou a curiosa “Ditadura do PP”: durante anos o cliente nem pensava em optar por outra cor que não preto ou prata.

E só recentemente caiu o tabu do câmbio automático. O freguês tinha verdadeiro pavor de enfrentar todas suas supostas adversidades, desde a dificuldade de manutenção até o custo das peças de reposição. Dois mil e dezenove será o primeiro ano na história da indústria automobilística brasileira em que se venderão mais câmbios automáticos do que manuais.

SUV: a última tendência

o que e suv generico

A tendência mais recente (essa acompanhada pela primeira vez por outros mercados no mundo) é a do utilitário esportivo. O SUV tornou-se rapidamente o “queridinho” do consumidor e forçou inúmeras marcas que jamais imaginaram desenvolver estes semipaquidermes a aderir a esta opção.

Alguém seria capaz de imaginar uma concessionária Alfa Romeo, Ferrari, Porsche, Aston Martin ou Lamborghini expondo uma coisa dessas no showroom?

A rigor, o utilitário esportivo está rigorosamente na contra-mão da história pois, em relação ao sedã, hatch ou perua, é mais pesado, tem maiores dimensões e mais elevado. O que resulta em maiores consumo e emissões, menor estabilidade (ou dependência de sistemas eletrônicos), dificuldade de estacionar e manobrar.

Só os fabricantes aplaudem a novidade, pois é uma incontestável oportunidade de aumentar faturamento e rentabilidade. Afinal, o cliente está disposto a pagar muito mais por mais ou menos o mesmo.

Os especialistas são categóricos ao afirmar que não se trata de um modismo mas de um segmento que veio para ficar. Pelo menos duas grandes marcas radicalizaram e praticamente abandonaram a produção de sedãs e peruas: Ford e GM decretaram o fim de outros modelos que não sejam SUVs, crossovers, picapes e comerciais.

Entretanto, Michael Simcoe, chefe de design da própria GM, prevê que um novo ciclo de preferências voltará com os sedãs e hatches. Aparentemente, as peruas continuarão em desgraça ad aeternum.

Ele afirmou recentemente num seminário que o mercado continua admirando e dando valor à estética e ao design. Querem ter o que exibir até para a admiração dos vizinhos.

Além disso, cita uma pesquisa em que 42% dos antigos proprietários de Cruze (Chevrolet) e Focus (Ford) não se deixaram levar pela nova moda. Mas, como estes sedãs deixaram de ser fabricados nos EUA, migraram para outras marcas, principalmente Honda Civic/Accord e Toyota Corolla/Camry, entre os modelos mais vendidos naquele mercado.

Abandonar a produção de sedãs foi uma decisão arriscada da GM e Ford? Os números revelam que nos EUA eles somam 4,5 milhões de unidades emplacadas até outubro.

No Brasil, representaram 25% dos emplacamentos com 461,5 mil no mesmo período. Segundo as estatísticas, os SUVs continuam crescendo no Brasil e foram 482 mil deles emplacados, representando 26% de participação.

Simcoe está correto? Ele diz que não se discute a preferência entre sedãs e SUVs, mas o apelo do design, fato incontestável há dezenas de anos. E que, dentro de até dez anos, a cabeça do consumidor pode se voltar novamente para sedãs ou hatches.

Se a hipótese é levantada pelo chefe de design de uma das fábricas que radicalizaram pró-SUV, vai certamente levar altos executivos da indústria a coçarem a cabeça…

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Nova Ducati Diavel 1260S mantém esportividade, mas agora com controle

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A Ducati é reconhecida por ter “aquela pimenta” extra em qualquer de suas motos. Quando mostrou a primeira geração da Diavel, em 2011, a marca já fez um barulho e tanto por mostrar um modelo de conceito diferenciado, fora dos padrões da marca, mas ainda com uma tocada esportiva.

Ela caiu no gosto do público, se transformou em uma família com a chegada da XDiavel – mais custom – e agora chega a sua segunda geração. Entre as principais mudanças estão a adoção de um novo motor, o 1260 – o mesmo da Multistrada e mais eletrônica. Montada em Manaus, desembarca na versão única 1260S por R$ 94.900.

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MARIO VILLAESCUSA/DUCATI

Da antiga geração poucas peças restaram: guidão, para-lama dianteiro, suporte de placa e a alça de apoio do garupa, que tem um método bem complicado de abrir ou fechar. É preciso tirar o banco com a chave e puxar uma alavanca para liberar a peça.

No visual, a Ducati manteve o padrão “moto bombada”, mas com mais refino. A aparência é de que a primeira geração era o rascunho, enquanto a nova Diavel é a arte finalizada. O aspecto muscular foi mantido, mas mais refinado, inclusive as entradas de ar na dianteira, nas laterais do tanque.

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MARIO VILLAESCUSA/DUCATI

O banco usa revestimento de alcantara, para garantir mais grip que o couro convencional para quem pilota e também o garupa. O acabamento das peças plásticas é de qualidade e abusa também da genialidade do design italiano para dar toques de arte em detalhes como o botão de partida.



Os comandos da Diavel estão localizados ao alcance das mãos e não é preciso muito para se entender e encontrar cada função da moto. É intuitivo. O maior senão do modelo é o painel de instrumentos. Apesar de ser funcional e completo com a tela de TFT colorido, sob o sol do Brasil por causa da inclinação fica impraticável enxergar as informações. Então uma pequena cobertura ou uma inclinação maior seria adequada para melhorar a visibilidade.

A Diavel 1260S, que é a versão de topo, traz itens que a versão de entrada (não oferecida no Brasil) não contempla. As suspensões dianteira e traseira são Ohlins 100% ajustáveis, as rodas são usinadas e as pinças de freio são da grife Brembo da série M50, a versão mais topo do freio.

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MARIO VILLAESCUSA/DUCATI

Ela traz ainda, o quickshift Up and Down, que permite trocar as marchas sem acionar o manete de embreagem para subir e descer marchas, LEDs diurnos e interface para integração a smartphone. De série tem ainda chave presencial e luzes de LEDs no farol e lanterna.

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MARIO VILLAESCUSA/DUCATI

Diavel: Motor novo e mais eletrônica

O novo motor da Diavel 1260 é um dois cilindros em L de 1.262 cm³. Ele entrega 159 cv a 9.500 rpm e 13,1 mkgf a 7.500 rpm. A grande inovação desse propulsor foi a adoção do sistema de abertura de válvulas variável da Ducati, o DVT.

O antigo comportamento, mais “cabeçudo”, onde a resposta ao acelerador era “8 ou 80”, sem um meio termo, foi mitigado. Agora é possível controlar a resposta linear do acelerador, entregando exatamente quando se deseja.

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MARIO VILLAESCUSA/DUCATI

Mas o principal dessa mudança está na baixa velocidade, situação em esse comportamento agressivo sem rédeas do motor ficava mais latente. Agora, no uso urbano é possível trabalhar com linearidade, já que a resposta ficou equilibrada.

São três modos de condução: Urban, Touring e Sport, que alteram não só a entrega de potência, mas também os níveis de intervenção da eletrônica robusta: controle de tração, controle de wheeling (evita que a moto empine) e intervenção do ABS. Mais refinada, essa eletrônica também ajudou a deixar a Diavel mais “palatável” a diversos gostos.

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MARIO VILLAESCUSA/DUCATI

A ciclística também melhorou. A posição de guiar continua confortável. O banco centralizado e baixo com o guidão levemente recuado casa com as pedaleiras posicionadas mais atrás, ao estilo de motos naked. O banco é largo para piloto e garupa.

Com seus 244 kg de ordem de marcha, a Diavel 1260S parece lenta e pesada, mas é o oposto. O modelo é fácil de fazer curvas, inclina como uma esportiva e faz mudanças de trajetória com rapidez. Comparando com a irmã, a XDiavel, que tem pedaleiras avançadas e guidão mais largo, a Diavel 1260S é uma opção melhor para viagens pela posição mais confortável.

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DUCATI

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Duster é o novo ‘Papamóvel’

papamóvel

O Papa Francisco é conhecido por viver e pregar uma vida simples, mesmo como sacerdote máximo da Igreja Católica. E nada poderia combinar mais com o Santo Pontífice do que um Duster como papamóvel. Aqui, da Renault, na Europa vendido pela Dacia – marca de baixo custo.

Esse Duster foi produzido pelo departamento de protótipos da Dacia, especialmente para o Papa. O carro atende as necessidade do pontífice, que incluem, blindagem pesada. O modelo foi preparado com a ajuda da fabricante de carrocerias Romturingia.

O carro tem cinco lugares, com um assento traseiro maior para vossa santidade. O Duster também recebeu um teto solar maior, uma estrutura no teto para fixar a proteção de vidros à prova de balas.

O vão livre do solo é maior – 30 mm – e por dentro e por fora, o Duster recebeu outros elementos de reforço. O carro mede 4,34 metros e tem 1,8 m de largura. “Com esse presente para Sua Santidade, o Grupo Renault renova seu comprometimento de colocar o homem no centro de suas prioridades”, disse Xavier Martinet, responsável pela operação do Grupo Renault na Itália.



História do Papamóvel

Desde a década de 1970, diversos carros serviram como ‘carruagem’ oficial do Papa durante suas aparições e passeios por vários lugares do mundo. Desde 1981, quando tentaram assassinar o Papa João Paulo II, os carros passaram a ser à prova de bala. Entre os fabricantes que já forneceram e produziram sob medida ‘Papamóveis’, estão a British Leyland, Fiat, Ford, Mercedes-Benz e a Seat.

papamóvel
DACIA

Papa no Brasil usou um Fiat Idea

Na única visita do Papa Francisco ao Brasil, em 2013, ele não trouxe seu papamóvel e dispensou também um carro blindado. O chefe da Igreja Católica optou por utilizar um Fiat Idea, de carreira, que a Fiat cedeu ao Papa durante seu período no País. O modelo, um 1.4 Flex, foi integrado ao acervo que a empresa mantém em Betim (MG).

papamóvel
MARCOS DE PAULA/ESTADÃO

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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Retrovisor: novo Onix hatch, picape da Tesla, novo Honda City

Todas as sextas-feiras, o AutoPapo prepara para você o Retrovisor, com as notícias que foram destaque na semana. Entre os dias 23 e 29 de novembro, cobrimos novo Onix hatch, picape da Tesla, novo Honda City, e mais!

Picape da Tesla é revelada – e o veículo parece muito estranho

Depois de muito anunciar, Elon Musk revelou a nova Cybertruck. A picape elétrica é tão estranha que deu o que falar – além de ter rendido um mico para o presidente da marca. Apesar disso, foram quase 200 mil pedidos na pré-venda do veículo.

Veja a picape da Tesla

Mitsubishi L200 toma bomba no Latin NCAP. Mas é outra

A picape apresenta risco de morte para seus ocupantes, pois levou nota zero nos testes de impacto do Latin NCAP. O problema é que essa L200 não é igual à vendida no Brasil, e o órgão não deixa isso claro.

Entenda o problema com a L200 no Latin NCAP

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Novo Onix hatch foi lançado (Chevrolet | Divulgação)

Novo Onix hatch: preços, versões, manutenção e impressões

A Chevrolet lançou o novo Onix na configuração hatch, que chega um pouco depois do sedã. Nós estivemos lá e contamos tudo para você. E no Latin NCAP, ele recebeu 5 de 5 estrelas.

Conheça o novo Onix hatch

Novo City ganha novo motor na Tailândia antes de vir ao Brasil

Dizem que ele tem consumo maior que 20 km/l – o que dificilmente ocorreria no Brasil. Mesmo assim, o modelo receberá melhorias, também, por aqui.

Veja mais sobre o novo City

novo city 2020 honda tailandia 2
Novo City (Honda | Divulgação)

Carro do Ano 2020: Corolla é o escolhido dos especialistas

Boris Feldman está entre os jurados do tradicional prêmio do setor, e conta que não se lembra de ter votado em um carro da Toyota antes – mas o Corolla se sobressaiu.

Confira os vencedores do Carro do Ano 2020

Virtus e Polo GTS 2020 chegam ao Brasil em fevereiro

O Polo GTS chega em fevereiro e, depois, o Virtus. Eles recebem o motor 1.4 do Golf e T-Cross, resultando em uma nova combinação na gama da alemã, com 150 cv.

Conheça o Polo e Virtus GTS

novo corolla 2020 xei 9

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Yamaha XMax 250 chega às lojas em abril por R$ 21.990

xmax 250

A Yamaha mostrou no Salão Duas Rodas 2019 sua principal novidade para o primeiro semestre de 2020: o scooter XMax 250. Agora, a empresa confirma o preço, de R$ 21.990, para o produto que chegará às lojas em abril de 2020.

O XMax 250 tem visual esportivo, inspirado pelo irmão maior, o TMax 560 – mostrado no Salão de Milão (EICMA) deste ano. Entre os itens de série do novo scooter estão a chave presencial com partida por botão, painel com computador de bordo, controle de tração e freios a disco com ABS.



O scooter será fabricado em Manaus (AM) e tem espaço para dois capacetes sob o banco, segundo a Yamaha. Além disso, traz dois porta-objetos atrás do escudo. Um deles tem uma entrada 12V e trava elétrica.

YAMAHA/DIVULGAÇÃO

XMax: Motor e dinâmica

O guidão e o para-brisa do XMax podem ser ajustados em distância e altura, respectivamente. O guidão pode ser avançado em 20 mm, enquanto o para-brisa pode ser elevado em até 50 mm para melhor proteção aerodinâmica.

Seu motor é o monocilíndrico de 249 cm³ que rende 22,8 cv a 7.000 rpm e 2,5 mkgf a 5.500 rpm. A transmissão é a automática do tipo CVT. O XMax traz pneus sem câmara de medidas 120/70 R15 na frente, e 140/70 R14 atrás. Os discos de freio têm 267 mm e 245 mm. AS luzes são de LEDs.

YAMAHA/DIVULGAÇÃO

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Cruze, Sonic e Tracker têm air bag defeituoso da Takata

air bag

A Chevrolet está convocando proprietários dos modelos Cruze, Sonic e Tracker produzidos entre 2014 e 2018 por causa de unidades equipadas com o air bag defeituoso da Takata. As peças têm risco de não abrir da maneira correta.

Segundo o comunicado da marca, o defeito está associado ao insuflador do air bag. É a peça responsável por encher a bolsa em caso de colisão. Essa peça pode, na hora de abrir, romper e lançar fragmentos metálicos contra os ocupantes. Em caso de acidente, pode ocorrer lesões físicas graves, ou até mesmo fatais, ao motorista e aos ocupantes.



CHEVROLET/DIVULGAÇÃO

Air bag: resolução

Para solucionar o problema, a Chevrolet irá substituir o air bag do motorista nos carros envolvidos. O serviço é gratuito e leva cerca de 30 minutos para ser realizado. A Chevrolet coloca à disposição dos clientes o telefone 0800 702 4200 e o site da marca.

ROBSON FERNANDJES/ESTADÃO

VEJA IMAGENS DO NOVO ONIX HATCH: 


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Mercedes-AMG GLC 63 4Matic chega ao mercado

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A versão mais nervosa do SUV GLC está chegando às lojas. O Mercedes-AMG GLC 63 custa R$ 549.900, e vem equipado com motor 4.0 V8 biturbo a gasolina, dotado de injeção direta e 476 cv. Com torque de 66,3 mkgf a partir de 1.750 rpm, o SUV é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 4 segundos, informa a marca alemã. A velocidade máxima é limitada a 270 km/h.

O câmbio é automatizado de nove marchas e dupla embreagem, e a tração é integral. A suspensão pneumática tem altura regulável, e adapta-se às condições de condução. Isso significa que ela pode ficar mais rígida para uma condução mais esportiva, ou mais macia para proporcionar mais conforto.

O SUV esportivo recebeu rodas de 21 polegadas. O modelo tem faróis com 84 LEDs, capazes de uma iluminação com alcance de 650 metros, informa a Mercedes. Por dentro, há couro, fibra de carbono e alumínio. O motorista dispõe de cinco modos de condução: slippery (piso escorregadio), comfort, sport, sport+ e individual.



Mercedes-AMG GT C Roadster

Além do GLC 63, que está sendo lançado, a Mercedes está apresentando também no chamado AMG Performance Tour o GT C Roadster, que custa R$ 1.256.900.

O conversível vem com o motor 4.0 V8 biturbo de 557 cv de potência e 69,3 mkgf. Equipado com câmbio AMG Speedshift de sete velocidades (automatizado de dupla embreagem), o modelo é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos. A máxima é limitada a 316 km/h.

O AMG GT C Roadster pesa 1.700 cv, e utiliza rodas de diâmetros diferentes. Na dianteira, elas são aro 19″, enquanto na traseira elas têm 20″.

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MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO

Mercedes-AMG A 35 4Matic

O A 35 tem motor 2.0 turbo de quatro cilindros e 306 cv. Com torque de 40,8 mkgf, a partir de 3.000 rpm, o hatch é capaz de ir de 0 a 100 km/h em 4,7 segundos. O câmbio automatizado de dupla embreagem tem sete marchas. A máxima é limitada a 250 km/h. A tração variável pode concentrar toda a força na dianteira, ou transferir até 50% para a traseira. O modelo foi lançado setembro, por R$ 279.900.

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MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO

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