Amada e bem vendida em diversos mercados, a Ford Ranger virou um veículo com aptidão militar nas mãos da empresa de customização Ricardo, do Reino Unido. Os customizadores criaram uma versão mais bruta da picape e pronta para o ataque.
As modificações adotadas a tornam apta para missões militares, de resgate ou segurnaça, segundo a empresa. A suspensão foi melhorada para resistir a mais impactos e teve também a altura aumentada. Os pneus são mais off-road que os originais e os freios mais potentes.
Proteções metálicas, os chamados “peitos de aço”, foram adotados em todas as áreas sensíveis da picape, como transmissão, motor e chassi. Por cima da picape, a Ricardo instalou um santantônio sobre a caçamba, que pode ser instalado também na cabine.
A partir daí é o que “a imaginação permitir”. A Ricardo oferece suporte para metralhadora “de cinta”, como a M60, mais conhecida como a metralhadora do Rambo. No assoalho é possível instalar blindagem pesada, assim como nos vidros.
A Ricardo mexeu até no sistema elétrico para deixar ele mais robusto. Isso foi feito para poder instalar sistema de comunicação e proteção contra pulsos eletromagnéticos – que “fritam” toda a eletrônica na área em que é ativado.
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Motorização da Ranger
No trem de força, a Ricardo não deu informações de mudanças no conjunto oferecido. Para a Europa, o modelo está trabalhando com um motor quatro-cilindros de 2 litros, turbo, que rende 210 cv e 50,9 mkgf. No Brasil, a picape ainda é oferecida com o antigo motor cinco cilindros, turbo, de 3,2 litros. São 200 cv e 47,9 mkgf. A outra opção é o 2.2, também turbodiesel, mas de quatro cilindros, de 160 cv e 39,3 mkgf.
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